window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira: Abdução

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O fenômeno ufo é hostil?

Depois de várias décadas de estudos e pesquisas do fenômeno UFO, pouco sabemos realmente. Desconhecemos completamente sua origem, sua entidade material e, principalmente, ignoramos gravemente as intenções por trás de suas misteriosas atividades em nosso planeta. Mas mesmo nesse contexto pouco revelador, as abduções alienígenas parecem ser o elemento mais terrível de toda casuística ufológica. Seres estranhos e desconhecidos invadem o nosso meio, raptam seres humanos anulando o seu livre arbítrio, e os submetem a toda sorte de exames clínicos misteriosos. Muitas vezes ocasionando dores e grandes desconfortos nos abduzidos, os extraterrestres realizam seu trabalho demonstrando uma completa indiferença e frieza diante de suas apavoradas vítimas. Mas o aspecto mais chocante é que, em alguns casos, os abduzidos ficam com terríveis seqüelas da experiência, existindo inclusive registros em que as conseqüências chegaram até a ser letais. Um bom exemplo é o caso Barroso.
Alguns minuto depois das 05:00 horas da manhã do dia 03 de abril de 1976, na cidade de Quixadá, o fazendeiro e comerciante Luiz Barroso Fernandes estava se deslocando de sua residência para a fazenda usando sua charrete. Subitamente, ele ouviu um ruído que lembrava zumbido de abelhas. Barroso olhou para os lados, mas nada viu. Despreocupadamente continuou sua trajetória. No entanto, o ruído aumentava cada vez mais de intensidade, parecendo vir do alto. E foi nesse exato momento que observou uma bola de luz passando sobre sua cabeça. Intrigado, mas sem medo, puxou as rédeas do animal e ficou observando o UFO que, diminuindo de velocidade, desceu na estrada a poucos metros à sua frente.
A bola de luz apagou-se e Barroso viu que se tratava de um objeto parecido com um carro Fusca, porém muito "mal acabado e que rodopiava". O objeto parou de girar e uma pequena porta abriu. Por ela saíram dois seres baixos de aspecto humano. Uma das criaturas tinha em suas mãos um equipamento que parecia uma lanterna quadrada e escura. O ser direcionou esse aparelho para Barroso e dele foi emitido um feixe de luz que atingiu o rosto do fazendeiro. Imediatamente Barroso sentiu um forte calor e não conseguia se mover. Logo em seguida, os seres se aproximaram mais dele e novamente atingiram-no com aquele raio de luz. Barroso perdeu os sentidos e veio a acordar algumas horas depois, num local que não era o mesmo quando aconteceu o incidente. O fazendeiro estava meio dormente, com sensação de febre, tinha dificuldades respiratórias, intensa dor de cabeça e o lado esquerdo do corpo queimado, como se tivesse sido exposto ao Sol por um tempo prolongado.
Barroso não conseguia locomover-se e pensou que fosse morrer, mas para sua sorte um vaqueiro conhecido seu que passava pelo lugar prestou-lhe auxílio, levando-o até sua fazenda. Barroso relatou o incidente insólito que tinha vivenciado e, em pouco tempo, a história se espalhou tornando-o atração da cidade. A imprensa, na época, fez uma ampla cobertura do seu caso. E foi assim que o CPU (Centro de Pesquisas Ufológicas) tomou conhecimento do incidente e passou a investigá-lo.
O caso foi pesquisado durante 17 anos. No transcorrer deste período, Barroso entrou numa regressão mental inexplicável até parecer, segundo o doutor Antônio Moreira Magalhães e mais 15 médicos que o acompanharam durante esses anos, uma criança de não mais que 9 meses de idade. Nesse estágio, ele apenas pronunciava as três palavras "Mamãe, dá medo" quando flashes de câmeras fotográficas ou luzes de filmadoras eram acionados. Por mais inacreditável que possa parecer, Barroso também começou a rejuvenescer fisicamente, desaparecendo as rugas do rosto e os músculos se enrijeceram. Infelizmente, em abril de 1993, Barroso acabou falecendo. Sem dúvida, a provável abdução que Barroso sofreu no dia 03 de abril de 1976 afetou toda a sua vida, comprometendo drasticamente a sua saúde, e terminou 17 anos depois, de forma extremamente trágica.

O SÓRDIDO JOGO EXTRATERRESTRE

Além do fraco argumento de "não influência" de um fenômeno que efetivamente influência a nossa sociedade, para muitos a falta de transparência e de um contato aberto com a inteligência por trás dos UFOs pode ser resultado direto da atitude de seres superiores que nos observam com desprezo. Fazendo uma analogia: nós estudamos as formigas, mas não procuramos contatá-las. Essa idéia de "desprezo do contato" baseado à nossa posição de "seres inferiores" foi esboçada de forma bastante completa e inquietante pelo navegador solitário Donald Crowhurst, em 1969. Crowhurst teria desaparecido misteriosamente no mar e no diário de bordo de seu barco existiam conteúdos insólitos bastante sugestivos. Eles foram posteriormente publicados em jornais:
"As causas dos transtornos que sentimos devem-se a que os seres cósmicos se entregam a certas brincadeiras com as pessoas. Gosto de jogos divertidos e estou totalmente de acordo com o ponto de vista dos seres cósmicos. Mas, ao mesmo tempo, sou um homem e, quando reflito sobre os sofrimentos que os homens suportam por causa do jogo dos seres cósmicos, sinto-me cheio de raiva contra eles".
Seres cósmicos que brincam com os seres humanos, mantendo suas reais atividades e objetivos na mais completa revelia da humanidade. Realmente, nesse jogo quem comanda as peças são os extraterrestres e, como ditadores, nos manipulam, inclusive conduzindo ações em suas diversas manifestações que são absolutamente desconcertantes. Infelizmente temos registros na casuística ufológica que parecem reforçar pelo menos em parte as idéias de Crowhurst. Um exemplo típico foi divulgado pelo doutor Jacques Vallée, no dia 20 de maio de 1950, na planície de Loira, França. Vallée, em respeito ao direito de intimidade da testemunha, não publicou seu nome e nem o local exato do incidente, mas transcreveu a narração do caso com as próprias palavras da testemunha:
"Voltava rapidamente para minha casa para preparar o jantar. Sentia-me feliz e contente e cantava uma música popular. Tudo estava tranqüilo e em silêncio, sem uma brisa. Encontrava-me sozinha".
"De repente me achei rodeada completamente por uma luz brilhante e cegadora e vi aparecer na minha frente duas grandes mãos pretas. Cada uma delas tinha cinco dedos, de cor preta com um leve matiz amarelo, próximo à cor do cobre. Os dedos eram de aspecto rude, vibravam levemente ou tremiam. Estas mãos não apareceram por trás de mim, mas vinham do alto, como se tivessem estado suspensas sobre minha cabeça esperando que chegasse o momento de agarrar-me. Estas mãos não tinham braços visíveis".
"Ambas agarraram meu rosto com violência e me apertaram a cabeça, como as garras de uma ave de rapina faria com sua vítima. Puxaram minha cabeça para trás até pô-la em contato com um peito muito duro... tão duro, que parecia ferro. Senti o frio através do meu cabelo e no pescoço, mas nenhum contato perceptível com roupas. As mãos eram tão frias, que seu contato me fez pensar que não eram de carne. Tinha os olhos cobertos pelos grandes dedos e não podia ver nada; também cobriram meu nariz, impedindo-me de respirar, e a boca, impedindo-me de gritar".
A testemunha confessou que experimentou a sensação análoga a de uma descarga elétrica de grande intensidade quando essas misteriosas mãos lhe tocaram. "As mãos acabaram apertando meu pescoço, produzindo uma dor indescritível. Sentia-me como um brinquedo quebrado entre as mãos não humanas do meu agressor. Então ele começou a me sacudir para frente e para trás várias vezes, sem deixar de apertar fortemente minha cabeça contra seu peito gelado. Tive a impressão clara de que aquele ser levava uma armadura de aço ou de qualquer outro material muito duro e frio".
O desconhecido então riu: "Um estranho riso que no início parecia áspero e surdo, mas depois ficou forte. Fez com que eu estremecesse e quase me provocou uma dor física. Em poucos segundo o riso cessou rapidamente". A mulher sentiu um forte golpe, como se um joelho metálico tivesse atingido suas costas. Logo em seguida começou a ser arrastada a uma velocidade incrível, sendo que as mãos continuavam a apertar sua cabeça com bastante intensidade. Finalmente o seu misterioso agressor lhe soltou. No entanto, a testemunha não conseguiu vê-lo: "Os galhos das vegetações ao redor se mexeram. Vi como as plantas e a grama se afundavam sob os passos de um ser invisível". Ainda se recuperando da traumática experiência, a testemunha observou algumas árvores próximas balançando com força e, subitamente, uma luz branca bastante intensa riscou o ar numa velocidade vertiginosa. Após muito esforço, a mulher chegou na guarda florestal, onde pode ser atendida. Ela tinha muitos arranhões por ter sido arrastada. "Eles me disseram que eu tinha profundas e largas marcas vermelhas no meu rosto, que pareciam terem sido feitas por dedos".
Insólito? Inacreditável? Qual a realidade por trás do fenômeno UFO? Quando poderemos finalmente chegar numa resposta satisfatória para a presença alienígena? O fato é que quanto mais nos aprofundamos na pesquisa ufológica, mais o fenômeno nos parece desconcertante. E nesse jogo não somos nós que damos as cartas!

CONTRAPONTO: A SACRALIZAÇÃO DO FENÔMENO

Enquanto determinados grupos se negam veementemente aceitar a realidade do fenômeno UFO, outros não apenas os aceitam, mas também mobilizam ao seu redor seus sentimentos, inquietudes e esperanças. É um contexto perigoso, pois são terrenos férteis para que apareçam os mensageiros, os iluminados e os líderes do absurdo. Entre eles estam as comunidades que difundem várias mensagens supostamente extraterrestres provenientes de contatos improváveis e contendo a exortação fraudolenta e pueril para que sejamos bons e não brinquemos de guerra uns com os outros.
O que sustenta tal contexto é que milhares de pessoas olham para os céus na procura de anjos tecnológicos procedentes do cosmos que vêem nos salvar de nossos próprios erros. A incrível contradição está no fato que muito se especulou que os UFOs deveriam ser acobertados para impedir o pânico generalizado, sendo que hoje há uma parcela significativa da população que não os teme, mas os desejam atribuindo a eles a possibilidade de redenção divina.
Enquanto isso, avistamentos, abduções e tudo o mais vão enriquecendo a casuística ufológica, dando a entender que o fenômeno em si ignora todas essas nossas convicções humanas perante eles mesmos. No fundo, chega a dar a impressão que os UFOs são mais testemunhas do fenômeno de sacralização ufológica do que protagonistas. De fato, a casuística nos mostra seres estranhos, frios e indiferentes raptando humanos para extração de amostras de tecidos diversos de seus corpos. E muitas vezes produzindo seqüelas terríveis na vida dessas pessoas. Assim, parece óbvio que as milhares de pessoas que esperam ansiosamente pela clara demonstração de fraternidade espiritualizada do fenômeno, o fazem mais movidas por sua própria angústia do que apoiadas pela experiência. É quase que uma inquietante certeza que nós somos incapazes de sair do labirinto em que nos enfiamos. E talvez não sejamos mesmo! Mas não justifica projetar a esperança num fenômeno desconhecido que mais parece ser indiferente, frio, com suas próprias motivações e clara opção pela clandestinidade em sua atuação terrena.
Sim, tudo leva a crer que os extraterrestres estão mesmo aqui há muito mais tempo que nossa vã filosofia possa supor, mas é só. A responsabilidade dos erros cometidos sobre este planeta é só nossa e compete a nós remediá-los. E se não for possível, que aceitemos com dignidade o ônus de nossa estupidez. Mas infelizmente parece impossível impedir que o fenômeno UFO seja alvo de canalização de fantasias ou de frustrações humanas de uma parcela significativa da população.

Fonte :infa.com.br
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domingo, 10 de fevereiro de 2013

O caso Colombo

Em 1997, uma senhora passou por uma experiência de abdução em Praia de Leste, no litoral paranaense. Poucas semanas depois um estranho objeto deixou sinais de sua passagem no quintal de uma residência vizinha à sua, em Colombo (PR)
Testemunha do caso Colombo apontando local da marca no solo
Introdução

O Caso Colombo foi inicialmente pesquisado pelo extinto Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas de Curitiba (GEPUC). A primeira divulgação do caso ocorreu através do site GEPUC On-Line. Com a fusão do GEPUC com o Centro de Investigação e Pesquisa Exobiológica (CIPEX), o site transformou-se no CIPEX On-Line, antecessor de Fenomenum Home-Page. O caso permanece em aberto devido à dificuldades emocionais enfrentadas pela vítima protagonista do caso. Tomei conhecimento do caso a partir de uma vizinha da vítima.
Em 18 de maio de 1997 estive no local apurando e investigando os fatos. Fui até o local, onde supostamente desceu o objeto e constatei uma marca de 1 metro e 50 cm de comprimento por uns 7 cm de largura. Ela seguia em linha reta por quase um metro, ocorrendo um desvio de alguns graus. A marca estava embaixo de galhos de uma laranjeira. Os galhos mais baixos desta árvore estavam a 1,70 m de altura.
Acima fotografia da marca deixada pela sonda. Na imagem abaixo, a mesma marca realçada
Acima fotografia da marca deixada pela sonda. Na imagem abaixo realçamos a marca
No local encontrei dois irmãos que teriam testemunhado o momento em que a estranha marca apareceu no seu quintal. A testemunhas principal, Rafael, com 10 anos de idade na época, afirmou que em 14 de maio de 1997 brincava na varanda de sua casa, de frente para o quintal. Ele e sua irmã estavam sozinhos em casa aguardando o retorno de seus pais que haviam saído.
Por volta das 22 horas Rafael observou que seu quintal iluminou-se. Imaginando tratar-se do automóvel de seus pais ele olhou e o que viu era bem diferente de um veículo terrestre. Tratava-se de um objeto redondo, com aproximadamente 10 cm de diâmetro, que emitia uma forte luz vermelha. O objeto seguia em direção à laranjeira do quintal. Pouco antes do impacto o objeto desceu, quase tocando o solo, para então subir e seguir em direção à casa de Maria, vizinha que morava na casa ao lado. Rafael, assustado, gritou para sua irmã, que assistia televisão na sala. Os dois foram até o local onde o objeto passou e notaram um fogo azulado com uns 10 cm de altura. No local havia um cheiro ruim muito forte. Pouco tempo depois os pais das testemunhas chegaram em casa e viram a marca brigando com os dois irmãos julgando que eles tinham jogado fogo no local. Pouco depois os dois irmão começaram a sentir náuseas, dores de cabeça, tonturas e formigamento pelo corpo. A pele de ambos tornou-se avermelhada e o inchada. A mãe das testemunhas preparou um chá medicinal que não fez efeito. Vendo que as testemunhas continuavam a passar mal eles resolveram levá-los ao hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul.
Pesquisadores do CIPEX realizando medições na marca deixada pela passagem do objeto
Foram coletadas 2 amostras de grama da marca, parte de uma laranjinha, um pequeno pedaço de PVC, amostras de solo coletadas na marca e amostras de grama distantes da marca, para comparação. Em todas as amostras coletadas foram detectadas anomalias.

Rafael aponta o local onde a sonda deixou sinais de sua passagem.
- Anomalias em Gramíneas
Nas amostras de grama, as diferenças entre as amostras coletadas na marca e aquelas coletadas longe da marca eram bem claras. As amostras eram de mesma espécie, e os locais de coleta distavam 5.5 metros. As amostras coletadas na marca e estavam chamuscadas por fora e bem cozidas por dentro. Este só pode ser produzido por radiação tipo microondas. A grama afetada estava com uma consistência estranha, como se desidratada. Um dos dados mais interessantes relativo a estas gramas afetadas é que elas permaneceram verdes por um ano e três meses após a coleta. Na laranjinha encontrada na marca encontramos novos indícios de radiação tipo microondas. Quando coletei o material escorreu muito suco que estava dentro do material. Ao abrir a casca constatei que todos os gomos estavam destruídos, não havia nenhum intacto. O efeito no material é semelhante ao que ocorreria a um ovo colocado em um forno microondas. Passados três dias da coleta a casca da laranjinha se tornou muito dura. O pedaço de PVC, apresentava-se contorcido e deformado pelo calor. As amostras de terra não apresentavam nenhuma anomalia.
Detalhe do local onde foram encontrados o que restou de uma laranja, amostras de lã e um pedaço de PVC
Fotografia de amostras de grama coletadas no local. Observa-se suas pontas chamuscadas
O Triângulo amarelo delimita a propriedade onde mora a abduzida, nas proximidades da BR-116, sentido São Paulo. A linha laranja representa a trajetória tomada pela sonda
Na imagem acima temos uma visão onde ocorreu o Caso Colombo. Em vermelho, temos assinalado a residência de M e dos irmãos Canalli, onde a sonda deixou vestígios. A seta amarela representa a trajetória de um outro objeto luminoso, desta vez do tamanho aproximado de um automóvel, que passou sobre o Santa Mônica Clube de Campo, alguns meses depois da passagem da sonda. O Clube está situado a 2 Km de distância da casa dos protagonistas.

- Estudos Posteriores

Estas amostras foram submetidas a testes em laboratórios do Setor de Botânica da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Das amostras de grama foram feitas 7 lâminas permanentes para microscópio. Foram utilizados dois métodos para confecções destas. 
No primeiro método foram feitas 3 lâminas.Das amostras coletadas foram retiradas algumas partes para fixação. As amostras foram mergulhadas em água destilada por 24 horas. Depois disto elas passaram por uma solução de hipoclorito de sódio, para despigmentar o material, por 24 horas. Depois disto o material foi hidratado em água destilada por 3 horas, sendo desidratado em uma bateria crescente de solução alcoólica, sendo mergulhado em solução álcool-xilol. Após este processo as as amostras foram fixadas em lâminas permanentes.
Através de uma lupa especial de aumento 40X e de um microscópio ótico marca Nikon, observamos as amostras. Todos os vasos condutores estavam inteiros, sem deformidades. No entanto, nas regiões afetadas, foram observados que as células tinham coloração amarelo-esverdeada. Um perito em corantes da Universidade afirmou que neste processo, o material vegetal perde toda sua pigmentação após ficar duas horas mergulhadas na solução de hipoclorito de sódio. O perito não soube explicar a razão da não despigmentação no material afetado. Um detalhe interessante foi que as células do material afetado apresentam um espaçamento celular maior que o normal. Na Inglaterra, pesquisadores de círculos ingleses fizeram o mesmo tipo de análise em trigos afetados e também foi constatado um espaçamento maior que o normal.
No segundo método de fixação foram montadas quatro lâminas permanentes. As partes retiradas das amostras foram retiradas e mergulhadas por 24 horas em água destilada. Depois disto foram desidratadas em álcool 70° - 90° e 100°, ficando mergulhadas duas horas em cada solução. Após isto as amostras foram mergulhadas em uma solução de álcool absoluto e historresina, na proporção de 1:1, durante 5 horas. Após um processo de polimerização o material é microfonizado (cortado em fatias extremamente finas). O material é colocado em lâmina, onde coloca-se o corante azul de toluidina sendo depois fixado. O corante utilizado realça células, vasos condutores e tecidos. Nas observações, estas lâminas não apresentaram deformidades, as nas regiões afetadas não responderam bem ao processo. Apenas algumas regiões afetadas podê-se observar algo como uma massa disforme e escura. Novamente as amostras apresentavam espaçamento maior que o normal.
Um outro teste foi realizado por mim visando reproduzir os efeitos observados em outras amostras de grama. Coletei amostras do mesmo tipo de grama, em dois horários específicos, 15:30 e 20 horas, submetendo-as a exposições de radiação microondas. Em um forno microondas convencional, coloquei amostras, em exposições de 15 seg, 30seg, 1 mim, 2 mim, 3 mim, 4 mim, 5 mim e 10 mim. As amostras submetidas a 5 minutos de exposição é que mais se assemelhavam às originais. Os testes ainda continuam e assim que tivermos novidades sobre eles os publicaremos aqui.
A amostra de PVC encontrada no local também revelou detalhes interessantes. Observando o material com uma lupa de aumento 40 X, eu descobri pedaços de grama fundidos ao PVC, provando que o mesmo foi aquecido ao ponto de derretimento no local da coleta. No lado oposto da grama, o material está carbonizado.

- Abdução em Praia de Leste

Um detalhe interessante, no relato de Rafael, é que o objeto teria seguido em direção à casa da senhora M.. Segundo informações prestadas pelos vizinhos, M. teria entrado em pânico ao saber do aparecimento do objeto. Na semana seguinte, voltamos ao local, desta vez para entrevistar M.. Esta testemunha nos contou que em uma noite do mês de abril estava com seus familiares em na praia de Praia de Leste (PR), jogando cartas, quando surgiu um objeto voador semelhante a um ônibus. O objeto era silencioso e iluminado. M. e sua filha sentiram um estranho e incômodo zumbido no ouvido direito. M. se sentiu compelida a seguir para um lugar que ela não soube precisar. M. caminhou sozinha até uma praia deserta, onde o misterioso objeto desceu. Deste objeto desceram três seres estranhos, que possuíam olhos grandes, vermelhos e fundos, cabeça desproporcional ao corpo. No alto da cabeça haviam duas protuberâncias. Sua pele era muito estranha, parecendo enrugada, de coloração esverdeada. Um dos seres lhe disse telepaticamente: "Você não é feliz aqui! Você não é daqui! Nós vamos levar você conosco!". M. em pânico tentou lutar contra o seres, mas perdeu a consciência. No dia seguinte pela manhã, seu filho a encontrou em uma praia, desacordada. Durante o período em que ficou fora de casa, seus familiares não notaram sua ausência, o que é estranho. A testemunha estava desorientada e confusa. Constamos, mais tarde, a existência de cinco manchas no joelho direito da testemunha. As manchas pareciam-se com hematomas, sendo todas do mesmo formato e tamanho e estavam alinhadas. Depois deste dia, M. passou por períodos de depressão, angústia, ansiedade e nervosismo. Segundo os vizinhos, M. deixou de conversar com vizinhos e se isolou. Notamos nas semanas seguintes que M. começava a beber procurando esquecer o ocorrido. A investigação da abdução continua e em breve poderá ser melhor divulgado.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Radares e ovnis

Em abril de 1982, mais um OVNI é captado por radares da Aeronáutica. O evento ocorreu em 28 de abril de 1982, apenas 79 dias depois do famoso caso VASP Vôo 169, ocorrido em 8 de fevereiro do mesmo ano.
O incidente começou por volta das 22 horas e 25 minutos quando começaram a surgir sinais não identificados no radar da Base Aérea de Anápolis. Eles movimentavam-se entre as radiais 080/110 graus, com proa aproximada de 290 graus. Estas características levaram os controladores a crer, num primeiro instante, que se tratava de uma esquadrilha de helicópteros. Devido ao movimento de aproximação destes objetos, os controladores informaram ao Tenente Alves, que por sua vez informou ao Tenente Daltro, que era o chefe controlador do Centro de Operações Militares de Vôo (COpM).
Dois caças da FAB que já se encontraram em vôo de treinamento foram enviados para identificar a origem dos sinais. Após algum tempo, os pilotos avistaram um dos objetos luminosos sobre a região de Anápolis. Os pilotos aproximaram-se do estranho objeto que repentinamente apagou suas luzes ocasionando perda de contato visual. Com a perda de contato visual os pilotos retornaram à base e posteriormente puderam observar os sinais anômalos captados no radar. Estes alvos continuaram a surgir entre as radias 080/110 graus, desaparecendo entre as radiais 260/290 graus.
Pouco depois outros dois pilotos decolaram em missão de treinamento. Antes de seguir para suas manobras de treinamento estes foram destacados para verificar a origem dos sinais. Desta vez não houve contado visual, porém durante um curto espaço de tempo houve registro nos radares das aeronaves. Mais tarde, ao final do treinamento um dos pilotos aproximava-se da pista 6 quando foi alertado pelo controlador que havia um alvo não identificado no radar, às 12 horas de sua posição. Neste instante o piloto avistou um objeto luminoso cuja luz oscilava. O estranho objeto e o caça estavam a 4800 pés de altitude. Como o caça encontrava-se muito próximo ao estranho objeto, o piloto manobrou à direita para evitar uma possível colisão. Durante a manobra o piloto teve a impressão de que o objeto também executava uma manobra à esquerda. Depois das manobras o objeto afastou-se do caça. Toda a movimentação era registrada pelos radares da Base Aérea. Mais tarde, um dos controladores de vôo da base observou, através de binóculos, a presença de um objeto, de coloração amarelada, estática no céu. O controlador informou à outros controladores de vôo que também puderam observar a estranha luz por um período aproximado de 3 horas.
No dia seguinte, os registros do estranho objeto continuaram pelo dia seguinte quando um novo contato radar foi obtido pelo COpM, desta vez surgindo na radial 210 graus. O radares da TABA nada registravam. Por volta da meia noite, eles foram captados também pelo TABA. Devido à estranheza dos sinais captados pelos dois centros o COpM deslocou dois caças F-103, que faziam vôo de treinamento para que verificassem a natureza dos sinais que se apresentavam nos setores Sul-Sudoeste de Anápolis. O piloto não obteve contato visual ou radar com qualquer aeronave.
No dia seguinte, 30 de abril, ocorreu novo episódio envolvendo OVNIs sobre a área de Anápolis. Desta vez o objeto foi captado sobre as radiais 125/135 graus, com proa a 280 graus, em rota de colisão com um avião da FAB que aproximava-se para pouso na Base. O objeto foi registrado apenas pelo TABA. Nos radares do COpM não houveram registros. O objeto posicionou-se ao sul de Anápolis onde permaneceu durante algum tempo. Mais tarde, quando o mesmo avião decolava com destino à Brasília, foi solicitado ao piloto que seguisse em direção ao objeto na tentativa de detectá-lo. A tripulação avistou um objeto luminoso intermitente de coloração branca. Ao todo foram captados por radar nove objetos sobre a região, apenas pelo TABA.
Os registros continuaram a ocorrer. Em 5 de maio, por volta das 22 horas, TABA detectou um objeto deslocando-se da radial 115 graus para a radial 250 graus. Logo após o registro inicial surgiram vários outros alvos não identificados no radar, dirigindo-se no sentido Leste para Oeste, a reduzida velocidade. A altitude estimada destes objetos era de 5700 pés.
Com a ocorrência sucessiva destes eventos, foram realizadas reuniões no CINDACTA, visando discutir estes casos. Os comandantes e técnicos chegaram à conclusão de que não houve pane no radar e nem interferências de algum tipo no equipamento restando apenas a hipótese de objetos sólidos não identificados sobrevoando a região.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido



Esta é uma lista de 57 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (sequestrados por UFOs). Foi criada para saber se você é realmente um abduzido. Se você viveu ou conhece alguém que tenha esses traços.

Questionário

1- Já teve algum episódio de tempo perdido?
2- Já se sentiu paralisado na cama?
3- Tem alguma marca a qual você não sabe explicar?
4- Já viu esferas de luz, flashes?
5- Teve recordações de voar muito nítido ou muitos sonhos que envolvem vôo?
6- Já sonhou com ETs, sendo examinado, agulhas, cirurgias, bebês estranhos?
7- Já viu feixe de luz, névoas em seu quarto entrando por sua janela?
8- Já sonhou com Discos voadores, focos de luz ou ETs?
9- Já viu algum objeto não identificado?
10- Tem consciência cósmica, ecológica, ambiental, vegetarianismo ou senso humanitário?
11- Tem um sentido forte de ter uma missão ou tarefa importante a executar, sem saber de onde vem essa compulsão?
12- Tem um sentimento secreto que você é "especial"ou "escolhido" de algum modo.
13- Aconteceram eventos especiais e estranhos no decorrer de sua vida?
14- Teve experiências psíquicas tais como saber o que vai acontecer antes que aconteça?
15- Para mulheres somente: Tiveram gravidez falsa?
16- Acordou em outro lugar onde você foi dormir, ou em posição diferente?
17- Já sonhou com olhos tais como olhos de animais (corujas, cervos) ou sentir que estão te olhando?
18- Já acordou no meio da noite com a impressão de ter gente em seu quarto?
19- Já sentiu sensação de estar sendo levado contra sua vontade?
20- Tem algum tipo de fobias inexplicavelmente? (altura, serpentes, aranhas, insetos grandes, determinados sons, luzes brilhantes, estar sozinho?
21- Enfrentou problemas de se sentir só no mundo?
22- Alguém já experimentou com você a sensação de paralisia, imobilidade especialmente quando você dorme a seu lado?
23- Tem memória de haver um lugar especial com significado espiritual?
24- Existem pessoas em sua vida que diz ter testemunhado um OVNI ou ET?
25- Em alguma época de sua vida, você acordou com manchas de sangue em sua cama, sem nenhuma explicação?
26- Tem interesse em assuntos relacionados a UFOs?
27- Ou ao extremo; Tem aversão a esses assuntos e evita falar sobre eles mesmo que já tenha vivido alguma experiência assinalada nesse questionário?
28- Foi compelido a andar para uma área afastada ou desconhecida?
29- Já sentiu a impressão de estar sendo observado especialmente ä noite?
30- Já sonhou com pessoas passando por janelas fechadas ou atravessando paredes?
31- Já viu uma névoa ou um embaçamento estranho onde não deveria estar?
32- Ouviu sons como zumbidos ou pulsantes se você poder identificar a fonte?
33- Já acordou com sangramento nasal ou auditivo entre outros?
34- Já despertou com uma sensação estranha em seus genitais que não foram explicados?
35- Já sentiu problemas de garganta (nada relacionado com infecções) e na vertebra T-3 ou acordou com uma rigidez incomum em qualquer parte do corpo (não cãimbras)?
36- Já teve sinusite crônica ou problemas nasais?
37- Já passou por algum aparelho eletrônico e estranhamente ele deixou de funcionar (luzes, tvs, rádios etc)?
38- Já viu alguma figura próxima a sua cama?
39- Ouviu sons frequentes ou esporádico em suas orelhas, especialmente em uma orelha?
40- Tem medo incomum de doutores ou tende a evitar procedimentos médico?
41- Tem insônia ou desordem no sono?
42- Tem sensações estranhas freqüentes ou esporádicos especialmente nos seios da face, atrás de um olho ou em uma orelha?
43- Já teve a sensação de que você pode ficar louco?
44- Já experimentou experiências paranormais, psíquicas incluindo a intuição?
45- Tem tendências a comportamentos compulsivos ou adictos?
46- Já canalizou mensagens telepáticas ou extra-terrestres?
47- Já ouviu alguma voz em sua cabeça talvez instruindo ou guiando?
48- Quando criança, tinha medo de que alguma coisa estivesse escondido em seu quarto?
49- Teve problemas sexuais ou de relacionamento (tais como um "sentimento impar" onde você não deve se envolver em nenhum relacionamento porque interferiria em algo?
50- Tem que dormir de encontro à parede?
51- Receia que você deve estar vigilante ou você será punido de alguma forma?
52- Tem dificuldades de confiar nas pessoas especialmente figuras de autoridade?
53- Teve sonhos de destruição ou catástrofe?
54- Tem sentimentos de que você não deve falar sobre certos assuntos?
55- Experimentou mais de 15% desta lista e familiares também?
56- Já tentou resolver esses problemas com especialistas, médicos, religiosos sem nenhum sucesso?
57- Tem mais de 20% dessas características mas não consegue lembrar sobre abdução ou encontro com ETs?

Hipnose

[ o seguinte material foi preparado por Budd Hopkins, Dr. David M. Jacobs, e um psicoterapeuta que foi abduzido. ]
Tradução Analígia Santos Francisco

Pró e contra de investigar experiências pessoais incomuns

Decidir investigar a origem dos UFOs , os sonhos, memórias e as experiências vividas, é uma das decisões mais importantes que você fará e poderá alterar sua vida.
Se concluiu que você realmente se submeteu a experiências de abdução com UFOs, não poderá mais voltar atrás. Seu relacionamento com os amigos, parentes, e com o mundo poderá mudar. Consequentemente, você deverá empreender a decisão de aprender sobre suas experiências com a máxima seriedade.
Há muitas razões para se decidir ir de encontro a tal exploração. Primeiramente de tudo, o sincronismo pode ser errado. As ansiedades severas causadas por eventos pessoais (um divórcio, uma morte na família ou o outro evento emocional) podem fornecer um fundo instável para perseguir este tipo da investigação potencial traumático. Ou então você se verá como tendo "problemas emocionais", você deverá, não obstante, considerar sua situação cautelosamente. Você deverá também pensar muito e com cuidado sobre as conseqüências de ter as vezes seu futuro modificado.
Os informações coletadas sobre a sua abdução por UFOs, podem às vezes tornar-se demasiado difícil de segurar sob tais circunstâncias. Todas as experiências escondidas estarão sempre lá, assim que você pode escolher investigá-las em um futuro, um momento mais seguro.
É também importante recordar que às vezes as memórias não são reflexos da realidade. As pessoas recordam as coisas que não lhes aconteceram. Eles imaginam cenários e confabulações. Recordam eventos incorretamente.
Este é um perigo especial quando um hipnólogo inexperiente, incompetente, é o investigador. Você deve reter um ceticismo muito saudável de todas suas memórias.
Se você se decidir explorar suas memórias, você pode esperar desafios novos e às vezes difíceis em sua vida. Todos os eventos recentemente recordados da abdução podem alertar revelações novas, inesperadas. Você poderá querer saber se estes eventos perturbadores poderiam acontecer outra vez. As perguntas feitas sobre a possível participação de sua família podiam também ser consideradas. Recordar e aceitar a verdade de suas experiências com UFOs podem alterar seus relacionamentos com os pessoas mesmo os que estão mais próximos a você. Embora alguns abduzidos encontrem a sustentação de seus família e amigos, são, infelizmente, a minoria.
Falar sobre sua abdução com UFOs poderá facilmente fazer com que a família e os amigos uniformes questionem sua sanidade. Se eles se importam verdadeiramente com você, seu interesse com sua saúde mental é apropriado, e a reação será normal. Você deverá ser compreensivo com seus pontos de vista.
Há, naturalmente, um outro lado da moeda, um lado mais positivo. Primeiramente, a exploração das memórias podem conduzir aos ganhos na sua concepção de seu ego, acompanhado com o diminuir da ansiedade crônica.
Seu concepção da realidade própria pôde melhorar consideravelmente, e isto pode ser visto como um ganho positivo. Você poderá poder rever sua vida com informações novas sobre seu Eu. Esta situação original pode dar-lhe a oportunidade de mudar seu concepção do pensamento e do comportamento precedentes. E, seu desejo de explorar estas experiências é, sem dúvida, um movimento positivo para seu próprio bem estar.
Uma vez que você se permite para explorar suas experiências da abdução e você sente que estão baseados em eventos reais, você poderá ganhar uma nova introspecção em anos do seu comportamento precedente.
Após ações, os pensamentos, e as emoções poderão fazer um novo conceito de se eu, e você podem poderá explicar para você mesmo pela primeira vez. O ato de recordar previamente eventos passados podem, às vezes aliviar os problemas principais relacionados ao assunto em sua vida. Alguns abduzidos relataram que podem finalmente dormir normalmente e ir livre para suas vidas diárias das ansiedades relacionadas a estes memórias fragmentadas e sonhos perturbadores. Com a hipnose é possível trazer estes eventos " para uma recordação" normal onde o abduzido poderá finalmente vir aos termos com elas. Ver um evento traumático claramente previamente enterrado e começar a remover o processo completamente de seu poder sobre sua vida.
Para outros abduzidos, entretanto, o conhecimento do que lhe aconteceu cria um novo problemas às vezes difíceis que deve agora confrontar. A depressão, os problemas do distúrbio do sono, e a ansiedade sobre o bem estar da família são geralmente dificuldades descritas. Entretanto, as pessoas que escolheram atravessar o processo de buscar respostas ao que lhe aconteceu com um hipnólogo competente ficam satisfeitos sempre com sua decisão.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Clássico caso Antonio Villas Boas

Considerado um clássico da casuística brasileira, este caso ocorreu em outubro de 1957 e envolveu o então jovem Antônio Villas Boas, na fazenda de sua família, situada em São Francisco de Salles, no Estado de Minas Gerais. A fazenda abrange campos extensos e muitas plantações. Para lavrar as terras, a família de Villas Boas usava um trator com o qual trabalham em dois turnos, um diurno e outro noturno. De dia, trabalham os empregados da fazenda e à noite, por sua vez, o próprio Antônio Villas Boas, sozinho ou acompanhado de seus irmãos, lavrava as terras com o trator.
Tudo começou na noite de 05 de outubro de 1957. Naquela noite, a família de Antônio Villas Boas se recolheu para dormir por volta das 23:00 horas. Fazia bastante calor naquela noite e, por isso, Villas Boas abriu a janela, que dá para o terreiro. Neste momento ele avistou uma luz brilhante, que iluminava toda a área. Era uma luz bem mais clara do que a do luar e Villas Boas não conseguiu distinguir sua procedência – apenas que vinha do alto como se um forte holofote estivesse direcionado para o chão. Diante disso, Villas Boas chamou seu irmão para mostrar o estranho fenômeno. Apesar do fenômeno inusitado, ambos não deram muita importância e fecharam a janela para dormir. No entanto, aquela luz não saía da cabeça de Villas Boas e, sentindo uma curiosidade imensa, tornou a levantar-se e abriu a janela para ver o que se passava lá fora. A luz continuava inalterada, no mesmo lugar. Villas Boas ficou com o olhar fixo naquela luz quando, de repente, a mesma se deslocou para perto de sua janela. Assustado, Villas Boas fechou a janela com tanta força que acordou seu irmão e, dentro do quarto escuro, ambos acompanhavam a luz que entrava pelas venezianas da janela. Logo em seguida, a luz se deslocou para o alto do telhado da casa, onde penetrou pelas frestas entre as telhas. Finalmente, depois de alguns minutos, a luz desapareceu e não retornou mais.
Em 14 de outubro houve um segundo incidente que ocorreu por volta de 21:30 ou 22 horas. Naquela ocasião, Villas Boas trabalhava com o trator em companhia de um outro irmão. De repente, eles avistaram uma luz muito clara, penetrante, a ponto de fazer doer as suas vistas. Segundo o depoimento de Villas Boas, a luz era grande e redonda, como uma roda de carroça, e estava na ponta norte do campo. Ela era de cor vermelho claro e iluminou uma grande área. Ao observarem melhor, distinguiram alguma coisa dentro daquela luz, mas não conseguiram precisar o que era, pois suas vistas ficavam totalmente ofuscada. Curioso, Villas Boas foi na direção da luz para ver o que era, mas assim que se aproximou, ela se deslocou velozmente para a ponta sul do campo, onde ficou novamente parada. Villas Boas correu atrás da luz, que então tornou a voltar para onde estava antes. Finalmente, Villas Boas desiste de tentar chegar na luz e volta para junto de seu irmão. Por uns poucos minutos, a luz ficou imóvel, à distância. Ela parecia emitir raios intermitentes e em todas as direções. Em seguida, desapareceu tão repentinamente, que deu a impressão que ela simplesmente "se apagou". 
 Na noite do dia seguinte, de 15 para 16 de Outubro, Villas Boas trabalhou sozinho com o trator. Era uma noite fria e o céu noturno estava claro e estrelado. Por volta da uma hora da madrugada, Villas Boas viu uma estrela vermelha. No entanto, logo percebeu que não se tratava de uma simples estrela, pois aumentava progressivamente de tamanho e parecia se aproximar velozmente dele. Dentro de alguns poucos instantes, a estrela se revelou um objeto brilhante, com o formato de um ovo, que se dirigia na direção de Villas Boas com uma velocidade incrível. Sua aproximação era tão veloz que já estava sobre o trator antes de Villas Boas ter qualquer reação. De repente, o objeto parou a uma altura estimada pelo protagonista como em torno de uns 50 metros, e bem acima de sua cabeça. O trator e o campo ficaram iluminados como se fosse de dia. Essa situação durou uns dois minutos e Villas Boas, hesitante e sem saber o que fazer, ficou paralisado.
Finalmente, a luz tornou a se deslocar e parou a uns 10 a 15 metros à frente de seu trator, para então pousar no solo lentamente. Nesse momento já era possível distinguir nitidamente os contornos da máquina: era parecida com um ovo alongado, apresentando três picos, um no meio e um de cada lado. Os picos eram metálicos, de ponta fina e base larga. Villas Boas não pôde distinguir sua cor por causa da forte luz vermelha que o objeto emitia. Em cima havia algo girando a alta velocidade que, por sua vez, emitia uma luz vermelha fluorescente.
De repente, a parte debaixo do objeto se abriu e deles saíram três suportes metálicos... e isso aterrorizou Villas Boas, que previa que algo iminente iria acontecer com ele. Não disposto a esperar para ver do que se tratava, Villas Boas pôs o pé no acelerador, desviou-o do objeto voador e tentou escapar. Porém, após avançar alguns metros, o motor parou e os faróis se apagaram. Aterrorizado, ele tentou dar a partida, mas o motor não pegou mais. Em vista disso, Villas Boas pulou do trator, que estava atrás do objeto, e correu desesperadamente. Mas um minúsculo ser estranho, que mal chegava a altura dos seus ombros, pegou em seu braço. Chocado, Villas Boas aplicou-lhe um golpe que o fez perder o equilíbrio, largar o seu braço e cair para trás. Novamente, tentou correr quando,instantaneamente, três outros seres pegaram-me por trás e pelos lados, segurando seus braços e pernas. Villas Boas perdeu o equilíbrio, caindo no chão, e acabou ficando totalmente dominado pelas criaturas.
Os seres o levantaram do solo, sem que ele pudesse esboçar sequer o menor gesto. Tomado pelo mais completo desespero, Villas Boas tentou se livrar das criaturas, mas os seres o seguravam firme e não deixaram-no escapar. Neste momento, Villas Boas gritou por socorro e xingou as criaturas exigindo que soltassem-no, mas nada adiantou. As criaturas o levaram então para sua nave que estava pousada sobre suportes metálicos. Na parte traseira do objeto voador havia uma porta, que se abria de cima para baixo, e assim servia de rampa. Na sua ponta havia uma escada de metal, do mesmo metal prateado das paredes da máquina, e que descia até o solo. Os seres estavam com a situação completamente dominada e só tiveram dificuldade em fazer Villas Boas subir pela escada, que só dava para duas pessoas, uma ao lado da outra, e não era firme, mas móvel, balançando fortemente a cada uma das tentativas de Villas Boas se livrar dos seus raptores. De cada lado havia um corrimão, com a espessura de um cabo de vassoura, no qual Villas Boas agarrou para não ser levado para cima – o que fez com que as criaturas tivessem de parar, a fim de desprender a força as suas mãos do corrimão.
Por fim, os seres conseguiram arrancar as mãos de Villas Boas do corrimão e leva-lo para o interior da nave. Logo em seguida, deixaram Villas Boas em um pequeno recinto quadrado. A luz brilhante do teto metálico refletia-se nas paredes de metal polido. Ela era emitida por numerosas lâmpadas quadradas, embutidas debaixo do teto, ao redor da sala. Logo em seguida, a porta de entrada, junto com a escada recolhida, levantou-se e se fechou. O que impressionou Villas Boas é que, uma vez a porta fechada, ela se integrava à parede de tal forma que era impossível percebê-la. Um dos cinco seres presentes apontou com a mão para uma porta aberta e fez Villas Boas compreender que deveria segui-lo para aquele recinto. Cansado, estressado e vendo que não tinha qualquer outra alternativa, Villas Boas obedeceu a criatura. Dentro desse recinto, os únicos móveis existentes eramuma mesa de desenho estranho e várias cadeiras giratórias parecidas com as nossas cadeiras de balcão de bar. Todos os objetos eram de metal. A mesa e as cadeiras tinham um só pé no centro.
Os seres continuavam segurando firmemente Villas Boas e pareciam conversar entre si numa linguagem completamente estranha e incompreensível – pareciam estar discutindo. Quando finalmente deu a entender que as criaturas tinham chegado a uma decisão, os cinco pararam de falar entre si e começaram a tirar as roupas de Villas Boas. Claro que Villas Boas não gostou nada da idéia de ficar nu. Imediatamente ele reagiu e começou a tentar se defender de todas as formas, inclusive debatendo-se, gritando e xingando os seres. Não adiantou: Villas Boas ficou completamente nu. Uma das criaturas se aproxima de Villas Boas segurando algo que parecia ser uma espécie de esponja, com a qual passou um líquido em todo o seu corpo. Era uma esponja bem macia e o líquido era bem claro e inodoro, porém mais viscoso do que a água. Num primeiro momento, Villas Boas pensou que fosse um óleo, mas chegou a conclusão que não era porque a sua pele não ficou oleosa, nem gordurosa. Quando passaram aquele líquido no corpo de Villas Boas, ele sentiu um frio intenso, e tremeu muito. No entanto, logo o líquido secou e Villas Boas já não sentia mais nada.
Então, três das criaturas levaram Villas Boas para uma porta que fica do lado oposto daquela pela qual eles haviam entrado no interior da nave. Um deles tocou em algo bem no centro da porta que, em seguida, se abriu para os dois lados, como uma porta de encaixar de bar feita de uma só folha, do piso ao teto. Em cima, havia uma espécie de inscrição com letreiros luminosos de cor vermelha. Os efeitos da luz deixaram aqueles letreiros salientes, destacados da porta em um ou dois centímetros. Eram totalmente diferentes de quaisquer dos símbolos ou caracteres conhecidos. Villas Boas tentou gravá-los em sua memória, mas não conseguiu.
Em companhia de dois seres, Antônio Villas Boas ingressou em uma pequena sala quadrada, iluminada como os demais recintos, e a porta se fechou atrás deles. De repente, a parede tornou a se abrir e pela porta entraram mais dois seres. As criaturas levavam nas mãos dois tubos de borracha vermelha, bastante grossos, cada um medindo mais de um metro. Uma das pontas do tubo estava ligada a um recipiente de vidro em forma de taça. Na outra ponta havia uma peça de embocadura, parecida com uma ventosa, que colocaram sobre a pele de Villas Boas, debaixo de seu queixo. O ser comprimiu o tubo de borracha fortemente com a mão, como se dele quisesse expelir todo o ar. Logo no início, Villas Boas não sentiu dores nem comichão, mas notou apenas que sua pele estava sendo sugada. Em seguida, Villas Boas sentiu uma ardência e teve vontade de coçar no local. Neste momento a taça se encheu lentamente de sangue até a metade. Logo em seguida, retiraram o tubo de borracha e substituíram-no por outro. Villas Boas sofre nova sangria, só que dessa vez no outro lado do queixo. Nesta segunda sangria as criaturas encheram a taça de sangue. Depois essa operação, os seres se retiraram do recinto e deixaram Villas Boas sozinho.
Por mais de meia hora, Antônio Villas Boas ficou a sós na sala. Na sala não existiam móveis, exceto uma espécie de cama sem cabeceira nem moldura. Como estava se sentido cansado, Villas Boas sentou-se naquela cama. No mesmo instante, começou a sentir um odor forte, estranho e que lhe causou náuseas. Villas Boas teve a impressão de estar inalando uma fumaça grossa, cortante, que o deixou quase asfixiado. Talvez fosse isso mesmo que estivesse acontecendo, pois quando examinou a parede da sala com mais atenção, notou uma quantidade de pequenos tubos metálicos embutidos na parede, à altura da sua cabeça. Semelhantes a um chuveiro, os tubos apresentavam múltiplos furinhos, pelos quais saia uma fumaça cinzenta, que se dissolveu no ar. Villas Boas estava preso na sala e as criaturas estavam aplicando um gás lá. Sentido-se bastante mal e com ânsia de vômito, Villas Boas foi para um canto da sala e acabou vomitando. Em seguida, pôde respirar sem dificuldades, porém continuava a se sentir mal com aquele cheiro.
Até aquele momento, Antônio Villas Boas não fazia a menor idéia de como era a aparência dos seres que haviam raptado-lhe. Os cinco usavam macacões bem colantes, de um tecido grosso, cinzento, muito macio e colado com tiras pretas. Cobrindo a cabeça e o pescoço, usavam um capacete de mesma cor, mas de material mais consistente, reforçado atrás, com estreitas tiras de metal. Esse capacete cobria toda a cabeça deixando à mostra somente os olhos que Villas Boas pôde distinguir através de algo parecido com um par de óculos redondos. Acima dos olhos, o capacete tinha duas vezes a altura de uma testa normal.
A partir do meio da cabeça, descendo pelas costas e entrando no macacão, à altura das costelas, Villas Boas notou três tubos redondos de prata, dos quais não soube dizer se eram de borracha ou metal. O tubo central descia pela coluna vertebral. Na esquerda e na direita desciam os dois outros tubos, que iam até uns 10 centímetros abaixo das axilas. As mangas do macacão eram estreitas e compridas. Os punhos continuavam em luvas grossas, de cinco dedos e com a mesma cor. Nenhum dos macacões tinham bolsos ou botões. As calças eram compridas e colantes e continuavam numa espécie de bota. Todavia, a sola dos sapatos deles era de quatro a sete centímetros de espessura. Era bem diferente dos nossos sapatos. Nas pontas, os sapatos eram levemente encurvados para cima.
Depois de um longo tempo que Villas Boas não soube precisar, começou um ruído na direção da porta. Villas Boas virou-se naquela direção e deparou-se com uma moça aproximando-se lentamente. Estava totalmente nua e descalça. Seus cabelos eram macios e louros, quase cor de platina – como que esbranquiçados – e lhe caíam na nuca, com as pontas viradas para dentro. Usava o cabelo repartido ao meio e tinha grandes olhos azuis amendoados. Seu nariz era reto. Os ossos da face, muitos altos, conferiam às suas feições uma aparência heterogênea, deixando o rosto bem largo e com o queixo pontudo, que ficava quase triangular. Tinha os lábios finos, pouco marcados, e suas orelhas eram exatamente como a de nossas mulheres comuns. Segundo Villas Boas, ela tinha um corpo lindo e com os seios bem formados. Sua cintura era fina. Os seus quadris eram largos, as coxas compridas, os pés pequenos, as mãos finas e as unhas normais. Ela era de estatura bem baixa – mal chegava nos ombros de Villas Boas.
Essa criatura se aproximou de Villas Boas, em silêncio, e fitou-lhe com seus olhos grandes – não deixando dúvidas para com suas intenções. De repente, ela abraçou Villas Boas e começou a esfregar seu rosto e corpo contra o dele. A porta tornou a se fechar e Villas Boas ficou a sós com aquela criatura. Considerando a situação em que se encontrava, isso parece um tanto improvável... mas Villas Boas acredita que a excitação pode ter sido resultado do líquido que passaram por todo o seu corpo. De qualquer forma, Villas Boas não conseguiu mais refrear seu apetite sexual e acabaram tendo várias relações sexuais. Depois, a criatura ficou cansada e começou a respirar ofegantemente. Segundo Villas Boas, ele ainda estava excitadíssimo – o que demonstra que não era um estado de excitação sexual comum e natural. Antônio até tentou transar mais, mas ela recusou continuar com o sexo. No momento da recusa, Villas Boas percebeu que queriam ele apenas como um reprodutor para algum tipo de experiência. Apesar disso, segundo seu próprio depoimento, ele tomou o cuidado para não deixar que percebessem a sua irritação. Afinal, ele se encontrava nu, num lugar estranho, com seres estranhos, completamente sem chance de fuga e, sendo assim, não seria muito prudente e inteligente demonstrar qualquer tipo de hostilidade.
Pouco depois de seus corpos terem se separado, a porta se abriu e um dos seres chamou a moça com gestos. Antes de sair da sala, ela virou-se para Antônio Villas Boas e apontou primeiro para sua barriga, depois, com uma espécie de sorriso, para o próprio Villas Boas e, por último, para o alto – como se quisesse dizer que Villas Boas iria ser pai de uma criança que iria viver no espaço.
Logo em seguida, um dos seres voltou com as roupas de Villas Boas e ele, por sua vez, se vestiu imediatamente. Segundo Villas Boas, as criaturas lhe devolveram tudo, menos um isqueiro que tinha em um dos bolsos (apesar de cogitar a possibilidade de que ele possa ter caído no chão no momento da luta na hora que estavam capturando-no). Quando Villas Boas terminou de se vestir, os seres o levaram de volta para o mesmo recinto que estava antes de ter entrado naquela sala.
Chegando lá, três dos tripulantes estavam sentados nas cadeiras giratórias, grunhindo um para o outro. Aquele que veio buscar Villas Boas juntou-se a eles e deixaram-no sozinho. Enquanto eles"falavam entre si", Villas Boas tentou gravar na memória todos os detalhes ao seu redor e observava minuciosamente tudo. Assim, reparou que dentro de uma caixa com tampa de vidro que estava sobre uma mesa havia um disco parecido com um mostrador de relógio: havia um ponteiro e, no lugar dos números 3, 6 e 9, uma marcação negra. No lugar em que normalmente está o número 12, havia quatro pequenos símbolos negros, um do lado do outro.
Naquele momento, já bem mais calmo, Antônio Villas Boas teve a idéia de pegar aquela coisa e levá-la consigo – a título de ter uma prova concreta de sua inacreditável aventura de abdução. Imaginando que se os seres percebessem seu interesse por aquele objeto e talvez acabassem presenteando-lhe com o mesmo, tratou de se aproximar dele, aos poucos e, quando os seres não olhavam, puxou-o da mesa com as duas mãos. Villas Boas estimou que aquele objeto pesava, pelo menos, uns dois quilos. Porém, as criaturas não deram tempo para que Villas Boas olhasse o objeto de mais perto pois, com a rapidez, um dos seres acabou empurrando Villas Boas para o lado, tirou a caixa de suas mãos e, aparentemente furioso, tornou a colocá-la no lugar. Intimidado com a ação do alienígena, Villas Boas recuou até a parede mais próxima e ficou parado lá, imóvel.
Enfim, depois de vários minutos, uma das criaturas se levantou e fez um sinal para que Villas Boas o seguisse. Assim, atravessaram a pequena ante-sala, até a porta de entrada, já aberta e com a escada descida. No entanto, ainda não desceram, mas o ser fez Villas Boas compreender que devia acompanha-lo até a rampa que havia em ambos os lados da porta. Ela era estreita, mas permitiu dar uma volta completa ao redor da nave. Primeiro foram para frente e lá Villas Boas viu uma protuberância metálica sobressaindo da nave. Na parte oposta havia essa mesma protuberância.
O ser também apontou para os picos de metal na parte frontal. Os três estavam firmemente ligados à nave. O protuberância do meio estava ligada diretamente com a parte dianteira. As três esporas tinham a mesma forma, base larga, diminuindo para uma ponta fina e sobressaindo horizontalmente. Elas brilhavam como metal incandescente, mas não irradiavam nenhum calor. Um pouco acima da esporas metálicas havia luzes vermelhas, sendo duas laterais, que eram pequenas e redondas, e uma na da parte dianteira de grande tamanho. Eram os possantes faróis. Acima da rampa, ao redor da nave, estavam dispostas inúmeras lâmpadas quadradas, embutidas no casco. Seu brilhovermelho refletia na rampa, a qual, por sua vez, terminava em uma grande placa de vidro grosso, que entrava fundo no revestimento de metal. Como não existiam janelas em parte alguma, Villas Boas julgou que aquela vidraça serviria para olhar para fora, mesmo que não fornecesse uma boa visão pois, visto de fora, o vidro parecia bastante turvo.
Após a vistoria da parte frontal da máquina, o ser levou Villas Boas para a parte traseira (que apresentava uma curvatura bem mais pronunciada do que a da dianteira) mas, antes disso, pararam mais uma vez, quando a criatura apontou para cima, onde estava girando a imensa cúpula em forma de prato. Ao girar lentamente, mergulhava numa luz esverdeada, cuja fonte não era possível detectar. Simultaneamente, emitia um som parecido com assobio. Quando, mais tarde, a máquina decolou, as rotações da cúpula aceleraram progressivamente, até desaparecer por completo, e, em seu lugar, permanecer apenas um brilho de luz vermelho-clara. Ao mesmo tempo, o ruído cresceu para um estrondoso uivo. Depois de ter mostrado toda a parte externa da nave para Villas Boas, o ser o levou para a escada metálica e deu a entender que ele estava livre para ir embora. Ele apontou primeiro para si próprio, depois para Villas Boas e, finalmente, para o quadrante sul no céu. Em seguida, fez sinal de que ia recuar e desapareceu no interior da nave.
A escada metálica foi se recolhendo e a porta da nave se fechou. As luzes da esporas metálica do farol principal e da cúpula ficaram progressivamente mais intensas com o aumento das rotações. Lentamente, a máquina subiu, em uma linha vertical, recolhendo, ao mesmo tempo, seu trem de pouso. O objeto subiu devagar, até uns 30 a 50 metros de altura. Lá parou por alguns segundos, enquanto sua luminosidade se tornava mais intensa. O ruído de uivo tornou-se mais forte, a cúpula começou a girar com uma velocidade enorme, ao passo que sua luz foi se transformando progressivamente, até ficar vermelho-clara. Naquele instante, a nave inclinou-se ligeiramente para o lado, ouviu-se uma batida rítmica e, repentinamente, desviou-se para o sul, desaparecendo de vista uns poucos segundos depois.
Finalmente, Villas Boas voltou para o seu trator. Era 01:15 horas quando foi levado para o interior da nave e retornou somente às 05:30 horas da madrugada – por mais de quatro horas ficou sob tutela daqueles inusitados seres. Com o passar do tempo, Villas Boas formou-se em Direito, casou-se e teve quatro filhos. Esse caso foi minuciosamente investigado pelo Dr. Olavo Fontes. Um dos elementos mais impressionantes na experiência de Villa Boas são as marcas escuras que começaram a surgir em seu corpo, cujas investigações indicaram como possível causa de um processo de intoxicação radioativa.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Os implantes alienígenas

De todas as mais variadas e complexas facetas do Fenômeno UFO, sem dúvida a que atrai maior atenção são as chamadas abduções - os seqüestros de humanos por extraterrestres, geralmente envolvendo algum tipo de exame médico do raptado a bordo de discos voadores. Desse segmento particular da Ufologia, um aspecto e mais polêmico e atrai grande atenção ­ os implantes, que segundo especialistas seriam minúsculos instrumentos eletrônicos inseridos nos corpos dos abduzidos, cujas funções ainda só podemos especular. De qualquer forma, tais dispositivos têm sido detectados através de métodos convencionais, tais como raios X e ultra-sonografia. Em casos mais raros, cirurgiões de várias partes do mundo, procurando tais chips em seus pacientes ou simplesmente encontrando-os por acaso, têm logrado êxito em extraí-los cirurgicamente. E isso que abordamos neste trabalho.
Anos após a remoção cirúrgica destes supostos implantes alienígenas, cinco vítimas de abduções concordaram em participar de uma pesquisa para discutir os efeitos anteriores e posteriores resultantes de tal experiência. Todas elas - um homem e quatro mulheres - tinham tido uma coisa em comum: um contato com seres extraterrestres, uma clássica abdução. A equipe que realizou as cirurgias de remoção dos implantes era composta pelo ortopedista da Califórnia Roger Leir, fundador do Fund for Interactive Research and Space Technology (FIRST), juntamente com o hipnoterapeuta e co-fundador do mesmo instituto Derrel Sims, experiente investigador de UFOs há mais de 27 anos, além de alguns médicos voluntários [O doutor Leir acaba de publicar seu livro The Aliens and the Scalpel. Veja na seção Imprensa Ufológica}.
As experiências de extração foram marcantes e representam grande avanço para a Ufologia. A primeira cirurgia aconteceu em 19 de agosto de 1995, na clínica do doutor Leir, em Thousand Oaks, ao norte de Los Angeles. As duas primeiras pacientes a serem operadas foram Pat Parrinellio, 47 anos, e Mary Jones, 52, ambas residentes em Houston, Texas, e contatadas para esta operação por Derrel Sims. Através de raios X realizados em ambas foi possível constatar a presença de um estranho objeto nas costas da mão esquerda de Pat e um no dedão do pé esquerdo de Mary. Os supostos implantes alienígenas removidos na primeira série de cirurgias foram estudados por dois patologistas e, então, encaminhados a vários laboratórios para uma aprofundada análise científica, que incluiu avaliação patológica dos tecidos extraídos e quebra das moléculas dos tecidos via indução a laser.
ROGER LEIR, em primeiro plano, comanda a equipe médica que procede à detecção de um implante em uma vítima de abdução, com sua posterior remoção para análise mineralográfica
ESPECTROSCOPIA - Além destes, foram realizados vários testes nas amostras a fim de se determinar sua composição. Entre as análises foram utilizadas técnicas de espectroscopia dispersiva e de difração de raios X, testes metalúrgicos diversos, microscopia de varredura eletrônica e estudos das propriedades eletromagnéticas e fluorescentes das amostras. Até o momento, experiências de detecção isotópicas também estão em processo de finalização. Os responsáveis por boa parte de tal trabalho são o National Institute of Discovery Science (NIDS), o New México Technology lnstitute e outros laboratórios independentes.
A segunda série de cirurgias de remoção de implantes aconteceu em 19 de maio de 1996 e, desta vez, outras duas mulheres foram submetidas à operação. Dorothy O'Hara 61 anos, e Alice Leavy, 40, ambas da Califórnia, tiveram objetos similares removidos de suas pernas esquerdas. Outra mulher, Licia Davidson, 37, que alegou ter tido numerosos encontros com UFOs e alienígenas, estava com um objeto raro e cristalino em seu pé, que foi removido em janeiro de 1997. Segundo o doutor Leir,"a descoberta desses implantes cirúrgicos é muitíssimo rara." Em todos esses casos, não havia virtualmente uma resposta clara o enigma, mas estava sendo dado um primeiro e importante passo.
Normalmente, corpos estranhos dentro de tecidos resultam em algum tipo de influência crônica e aguda e podem incluir fibroses e formação de cistos. Mas este não era o caso de nenhum dos pacientes que se apresentaram para as operações - todos tinham mantido contato com seres não terrestres e seus implantes resultaram de tais encontros. O relatório patológico das primeiras duas cirurgias revelou que os objetos as metálicos extraídos estavam encaixados numa densa e consistente membrana verde composta de proteínas coaguladas, hemoseridina e queratina - ou simplesmente proteínas nas sangüíneas e células da pele que comumente são encontradas na superfície. Foram encontrados ainda uma espécie de "casulos biológicos" consistentes, nos quais estavam encaixados os implantes. Eles continhan em seu interior nervos proprioceptores e células com tipos de tecidos que geralmente não são encontrados naquelas partes do corpo humano. Estes casulos também apresentavam uma cor verde brilhante quando analisados sob fonte de luz ultravioleta.
Os implantes de Dorothy e Alice não exibiam propriedades metálicas tal como os implantes das mulheres do primeiro grupo. De fato, a esfera encontrada em seus corpos, de cor esbranquiçada, não tinha rigidez nem revestimento externo biológico. Sob exame com luz ultravioleta, não apresentou fluorescência. Este tipo de implante também não provoca no organismo dos abduzidos a esperada reação inflamatória que corpos estranhos geralmente proporcionam, de acordo com o relatório patológico. O objeto cristalino retirado do pé de Licia também não possuía rigidez nem membrana verde externa, e não produziu reação inflamatória, como em outros casos em que artefatos cirúrgicos (terrestres) foram implantados. Já os resultados dos testes com Pat e Mary ­ do primeiro grupo - revelaram que o objeto removido tinha características metálicas e formato de agulha. O curioso, no entanto, é que sua composição mostrou que o objeto tinha os mesmo elementos, em proporções idênticas às encontradas em meteoros - eram pelo menos onze diferentes tipos de elementos químicos.
Numa entrevista dada à revista Alien Encounters Magazine, da Inglaterra, Sims comentou sobre o fato, bastante incomum, de que em geral os humanos não apresentam qualquer tipo de rejeição aos implantes supostamente alienígenas. "Parece que a densa membrana fibrosa extraída nas cirurgias pertence à pele da própria pessoa que recebe o implante, e que os objetos metálicos são envolvidos nesse material, que tem uma cobertura queratinosa." Faz sentido, pois dos implantes saem fibras nervosas que cercam o tecido e parecem estar presas aos nervos maiores da área corporal atingida. Sims acredita ainda que as evidências de que os implantes sejam de origem extraterrestre são muito fortes. "Mas seja o que for que os cientistas determinarem em seus exames, acataremos os resultados ", finalizou. O estudioso declarou que uma atenta revisão das conclusões científicas terá que ser feita antes de serem revelados mais detalhes à população.
No estudo de algo tão complexo, a avaliação científica da natureza dos implantes é a maior aliada dos ufólogos. Mas as experiên cias e opiniões dos corajosos indivíduos que receberam tais implantes e se submeteram a cirurgias extrativas são igualmente importantes. No decorrer das operações, uma série de questões simples foram propostas a cada participante, visando determinar o máximo possível sobre suas experiências de abdução. Quando perguntados como e quando seus implantes poderiam ter sido inseridos em seus corpos, por exemplo, Pat disse acreditar que isso poderia ter ocorrido durante um encontro com um UFO em 1954, quando ela tinha apenas 6 anos de idade.
Já Mary Jones se recorda de dois contatos com UFOs em 1969, quando crê ter sido implantado o objeto metálico encontrado em seu corpo e extraído pela equipe do doutor Leir. "No primeiro encontro que tive com um UFO, eu estava grávida do meu primeiro filho e lembro-me de estar acampando com minha família", declarou. Um mês depois do filho de Mary nascer, ela teve outro contato com alienígenas enquanto estava em casa, durante a noite. Como se vê, as abduções são constantes na vida do indivíduo que, por alguma razão, é escolhido por ETs. As diversas fases de sua vida são ininterruptamente monitoradas - talvez com o emprego do implante. Assim, infância,juventude, puberdade, fase adulta, casamento, gestações, envelhecimento, etc, são fases acompanhadas por extraterrestres.
Ao contrário, Dorothy e Licia disseram que não tinham idéia de quando os objetos foram inseridos em seus corpos. E Alice comentou que a primeira vez que notou o inchaço em sua perna foi numa época próxima a um encontro com um UFO envolvendo outras testemunhas, em San Diego, no ano de 1993. "Na verdade, notei o inchaço e a marca em minha perna após o encontro com o UFO ", relatou. Isso também é comum em abduções seguidas de implantes, embora as vítimas não saibam que foram implantadas. Logo após suas experiências notam transformações - como inchaços e manchas - em seus corpos.
SONHOS ESTRANHOS - Neste ponto de nossas discussões, cabe uma pergunta apropriada. Se seres alienígenas são de fato os responsáveis pelos implantes de objetos nos corpos dos abduzidos, estariam eles cientes do fato de que tais implantes podem vir a ser detectados pela Medicina terrestre conseqüentemente removidos? Esta é uma indagação sobre cuja resposta somente podemos especular. Mesmo assim, continuando o questionamento aos abduzidos sendo tratados em nosso projeto de pesquisa, fizemo­ lhes várias outras perguntas. A próxima pretendia descobrir se as vítimas dos implantes haviam tido algum tipo de contato ou mera observação de UFOs, se se recordavam de terem sido abduzidas por aliens, se tiveram sonhos estranhos, sensação de tempo apagado de suas mentes ou de manifestação de eventos paranormais. Tudo isso compreendendo desde o período anterior até o posterior à inserção do implante e em seus corpos. Pat revelou aos investigadores uma série de eventos ocorridos com ela e, curiosamente, com outras vítimas de abdução, envolvendo o avistamento de um UFO laranja incandescente mais ou menos uma semana antes de sua cirurgia pela equipe do doutor Leir. "Após a operação de remoção do implante, notei que minhas habilidades psíquicas pareceram diminuir", disse a moça. Ao que tudo indica, dentro da fase de monitoração imposta por ETs às suas vítimas, tinham eles detectado a intenção de Pat de remover o dispositivo em seu corpo. Isso foi notado em vários casos, relacionados a outros pacientes, que tiveram sua vida ligeiramente alterada quando descobriram-se implantados e desejaram submeter-se a análises.
Já segundo Dorothy, cerca de uma semana antes da cirurgia ela teria sonhado com uma experiência de abdução envolvendo muitas pessoas em um grande edifício. "Todos esperavam em fila para receberem o que parecia ser um tiro disparado em suas nucas", descreveu a abduzida, que informou ainda que, antes de um encontro com um dos membros da equipe de extração, para uma entrevista com respeito ao implante, ela e outra mulher tiveram uma estranha experiência relacionada a extraterrestres. "Era como se eu passasse por uma aberração temporal. Acabei me atrasando bastante para o encontro e então, uma noite após ter voltado da cirurgia, tive um contato com alienígenas que não consigo me recordar claramente", confessou. Como se vê, os ETs - já aceitando-se sua autoria para os implantes - sabem das intenções de suas vítimas em alterar o curso de suas histórias.
DORES INCOMUNS - Tanto Licia quanto Alice não se recordaram de nenhum evento anormal, antes ou depois do implante cirúrgico ter sido removido. Entretanto, Mary relatou ter sentido uma dor rara e um inchaço em seu dedo do pé. Naquela região de seu corpo, cerca de uma semana antes da cirurgia, ela sabia que se alojavam implantes. "Eu sabia exatamente onde os objetos estavam em meu pé. Podia inclusive senti-los", descreveu. Antes disso, durante toda sua vida após o contato com os alienígenas que lhe inseriram os implantes, Mary jamais tinha sentido qualquer tipo de dor em seu dedo. Foi somente quando decidiu retirá-los é que passou a senti-los em sue organismo. "Isso era realmente estranho, pois no momento em que desci do carro para encontrar Derrel Sims, um pouco antes da cirurgia, minha dor parou."
Uma questão crucial que podemos nos perguntar neste momento é se, agora que os implantes foram removidos dos corpos destas pessoas, os alienígenas continuarão seqüestrando-os e tentarão voltar a inserir novos implantes? Quando perguntamos isso às pacientes, as respostas - com exceção de Mary - foram unânimes: "Sim" Alice comentou sobre uma nova abdução por que passou apenas dois meses após a cirurgia de extração do implante. "Fui para a cama mais cedo naquela noite, devido a uma dor de cabeça. Meu marido acordou à 01:00h da madrugada, pois todo o quarto brilhava com a luz do dia. Ele olhou para o relógio, procurou me tocar e descobriu que eu tinha sumido. Então, rápida e inexplicavelmente voltou a dormir:" No dia seguinte a este fato, Alice se sentiu muito doente e não se lembrava de nada do que tinha acontecido durante a noite anterior, o que só foi possível mais tarde, com sessões de hipnose regressiva. "Mas notei que meu cachorro tinha arranhado diversas áreas da casa, como se estivesse tentando escapar de alguma coisa aterrorizante. "
Com mudanças na saúde, humor, sonhos e fenômenos psíquicos após a cirurgia, todas as cinco vítimas dos implantes passaram por algum tipo de transformação. Mary declarou que teve uma sensação de paz após seus objetos terem sido removidos. Dorothy também comentou que sentiu um grande alívio após a cirurgia. Licia notou uma repentina melhora em seu humor após o objeto ser extraído de seu pé - ela também parou de sentir dores nesta região. Mas alguns estranhos efeitos também foram notados em seus corpos.
De acordo com Dorothy, algumas coisas mudaram após a remoção do implante. "Manifestei um intenso efeito diurético e perdi muita água na semana seguinte à cirurgia ", disse à equipe do doutor Leir, garantindo que, a partir deste momento, sua saúde piorou e ela passou a desenvolver angina. "Esse problema de coração é conseqüência de uma doença anterior que tive aos 20 anos ", declarou. Dorothy também passou a sentir fadiga e não conseguia se concentrar em seus afazeres habituais após a remoção do implante em seu corpo. "A angina durou cerca de um mês, quando então cessou e minha energia e saúde voltaram com mais vigor. Depois disso, percebi que minha criatividade e clareza mental aumentaram extraordinariamente. Não tinha mais dificuldades em memorizar fatos que me ocorriam e era capaz de relembrar a experiência de abdução que me aconteceu em 1991 ", disse a espantada abduzida. Em outras palavras, era a primeira vez que Dorothy conseguia se recordar de uma abdução conscientemente, embora tenha levado três dias para processar a memória que lhe vinha à mente. Ela relatou que esta foi uma situação mental e emocionalmente difícil. "Olhando para trás, após a cirurgia de remoção do implante e a recuperação da angina. me senti desintoxicada ", finalizou.
Alice e Dorothy compartilharam um sintoma comum durante vários meses depois da cirurgia. Alice observou que, após 8 meses decorridos, passou a ter dores atrozes em sua perna esquerda. Notou ainda que a cicatriz da operação de remoção do implante tomara-se vermelha e brilhante, além de doer muito por cerca de uma semana. Também por volta desse mesmo período de tempo, ela teve uma forte visão precognitiva que mais tarde se tomou real. "Percebi uma estranha reação em minha perna e na cicatriz do implante, alguns meses depois da cirurgia." Poderiam as mudanças em cada um dos indivíduos entrevistados alterar suas visões sobre o Fenômeno UFO após o fato? Pat admitiu que, antes da cirurgia, era basicamente descrente na existência de discos voadores e na ocorrência de abduções. "Parece que quanto mais pessoas se tornam conscientes destes fatos, mais percebo que nada sei a respeito. Mesmo assim, sinto que alguma coisa está acelerando um processo que não consigo entender... ",declarou.
Dorothy concordou com Pat que, antes da cirurgia, ambas imaginavam que o Fenômeno UFO fosse um absurdo. "Eu me sentia capaz de compreender muitos assuntos em minha vida, menos aceitar a existência de discos voadores e homenzinhos verdes seqüestrando pessoas ", disse Dorothy. "Agora, depois do que me passou, não sou mais descrente no assunto e tenho uma abordagem mais prática e espiritual para viver", complementou, acrescentando que hoje está mais interessada em ajudar os outros. Mary também admitiu que não tinha interesse ou conhecimento sobre o fenômeno da abdução antes da cirurgia. "Até hoje não tenho interesse pelo assunto, ainda que não possa negar que exista algo de verdade a seu respeito. "
Continuando, tanto Licia quanto Alice tinham um bom conhecimento sobre as abduções alienígenas. Licia declarou que suas opiniões não mudaram a respeito do assunto, após a cirurgia a que se submeteu. "A melhor forma que posso usar para descrever o que se passou é que tive a real sensação de ter me sentido na maior das alturas e na mais baixa das profundezas. " Alice admitiu que, antes da cirurgia, sentia que os aliens eram possivelmente maus. E agora, após a operação, "... à medida em que as abduções continuam a ocorrer na minha vida, penso que os aliens apenas têm um trabalho a fazer. Pode não ser um bom trabalho, mas acho que estão apenas seguindo ordens ", concluiu.
VERDADES ESCONDIDAS - Em virtude de um crescente número de descobertas sobre as abduções e os implantes, em geral levando-nos cada vez mais a concluir que sejam extraterrestres, muitas perguntas surgem e um número insuficiente de respostas é apresentado. A questão mais grave a ser debatida, no entanto, é se estaria a comunidade ufológica - investigadores e grupos de pesquisas - contando toda a verdade sobre o que realmente acontece aos abduzidos. É consenso mundial que os estudiosos do mistério dos implantes não estejam revelando tudo que sabem, até porque, quando chegam neste estágio de suas investigações, são abordados pelos serviços de inteligência governamentais e dissuadidos a manter suas atividades e eventuais descobertas em segredo, 'pelo bem da Humanidade. '
Perguntamos aos indivíduos que se submeteram à remoção de implantes se eles achavam que as pesquisas deveriam continuar e se suas conclusões serem publicadas. As respostas foram variadas e serviram para que se tivesse idéia do que pensam os abduzidos. Segundo Pat, a verdade sobre o assunto é subjetiva. Ela sabe que há poucos pesquisadores que estão se agarrando à estrita intenção de descobrir o que está acontecendo. Alice concorda com Pat e acrescenta que, para a maioria das pessoas, os pesquisadores de abduções estão relatando as coisas como realmente acontecem. "O trabalho destes estudiosos é importante." Mas há uma pequena exceção, segundo ela: "Alguns deles, considerados de elite, não estão mencionando o aparente envolvimento militar nas abduções. " Licia concorda com ela. "Grandes pesquisadores estão tocando nos assuntos principais, mas, em minha opinião, não querem se envolver com as manobras governamentais e militares nestas atividades ", declarou.
Dorothy disse "muitas pessoas na comunidade ufológica têm idéias fantasiosas sobre a verdadeira intenção dos extraterrestres. A maioria crê que tenham uma missão benevolente e uma filosofia espiritual. É como se fossem nossos 'irmãos cósmicos'." Enfim, entre os abduzidos não há unanimidade de pensamento sobre o que levam os extraterrestres a abduzirem pessoas e implantarem dispositivos em seus corpos. "Não existe análise crítica suficiente, mas aprendi mais em conversas com outros abduzidos do que em leituras sobre o tema ", finaliza Dorothy. Seja como for, o importante a considerar aqui é o quadro clínico das vítimas de ETs como um todo. Somente os resultados dos testes físicos dos implantes não são suficientemente substanciais para resolverem o mistério, por mais que procuremos não abordar a presença alienígena na Terra. As reais experiências dos abduzidos nos mostram que precisamos urgentemente parar e pensar a respeito. A resposta para o enigma se encontra em algum lugar entre a Ciência e o coração das pessoas envolvidas. 
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