window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira: Avistamentos

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

Mostrando postagens com marcador Avistamentos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Avistamentos. Mostrar todas as postagens

sábado, 16 de fevereiro de 2013

O caso do agente Zamora

Lonnie Zamora, um agente de polícia da cidade de Socorro, no estado de Novo México, EUA, no dia 24 de abril de 1964, conduzia seu carro de patrulha em perseguição de outro carro que era conduzido em velocidade excessiva.
Nesse mesmo instante, na estrada, um casal com três filhos observava um inusitado objeto voador, de forma oval, sobrevoando a baixa altura. O motorista ainda havia xingado o "condutor"daquilo, quando então foi ultrapassado por uma viatura policial – a de Lonnie Zamora.
O marido ,comentou que, provavelmente, o policial estaria perseguindo o "o piloto daquele avião". O casal parou em um posto de gasolina e comentou o caso com dono do posto, Opal Grinder, e seu filho, Jimmy, dando detalhes do estranho "avião".
Às quinze para cinco da tarde, quando a viatura de polícia se encontrava a dois quilômetros e meio ao sul de Spring Street, Zamora ouviu um ruído alto e contemplou, através das janelas de seu carro, o UFO. Era algo semelhante a um cone de cor azul brilhante, que realizava uma manobra descendente para o sudeste a uma distância aproximada de setecentos metros. O policial, intrigado, decidiu investigar aquele estranho fenômeno e dirigiu sua viatura por uma estrada secundária, em direção ao local onde desapareceu o estranho objeto voador. Enquanto isso, seguia ouvindo aquele ruído e, quando se aproximava, pôde distinguir que o UFO descia lentamente. O tempo estava excelente, embora soprasse um vento suave, e o céu, por sua vez, estava totalmente limpo e sem nuvens.
O carro de Zamora acabou derrapando duas vezes ao tentar subir uma pequena elevação na qual, por trás, tinha desaparecido aquele estranho fenômeno aéreo. Enquanto realizava a manobra, o ruído cessou. Zamora consegue finalmente subir a colina através de um trecho na direção sudoeste. No entanto, quando chegou no alto da elevação, ficou atônito diante da cena que presencia. Tudo estava em silêncio e, numa planície logo a frente, havia um objeto pousado de aspecto metálico e cor esbranquiçada. O UFO não estava a uma distância maior do que cento e cinqüenta metros de Lonnie Zamora. Chocado, o policial Zamora parou sua viatura e, durante uns segundos, chegou a pensar que estava diante de um carro virado. Mas logo tirou essa ideia de sua cabeça ao olhar com calma o aspecto físico daquele objeto.
Muito próximo do inusitado aparelho, Lonnie Zamora viu uns "humanóides" vestidos com roupas brancas e que estavam de pé junto ao objeto. Era como se os seres estivessem inspecionando o aparelho. Umas destas figuras, ao virar-se, parou o olhar diretamente para a viatura de Zamora. Ficou claro que a criatura havia percebido, naquele instante, que estavam sendo observados. O ser ficou claramente alarmado e dirigiu-se imediatamente para o UFO. Os aspectos das criaturas eram bastante normais, embora tinha estatura similar à de uma criança.
Alarmado, Zamora comunicou-se por rádio com o escritório do xerife para informar o que acontecia. Ligou se carro e começou a ir na direção do objeto. À medida que avançava, começou a inquietar-se novamente e pensou na possibilidade de que tal objeto poderia ser uma nave experimental secreta. Imediatamente, chamou o sargento Chávez pelo rádio pedindo que ele viesse ao local para ver o objeto inusitado e, assim, seria uma segunda testemunha para a ocorrência. Logo em seguida, Zamora foi para um ponto da colina em que ficava a somente quinze metros de distância do objeto. Nesse momento, ouviu uma forte batida, como o de uma porta de carro sendo fechada de com força. Depois de um momento, Zamora ouviu uma segunda batida, também bastante forte.
Lonnie Zamora começou a prestar atenção no aparelho mais detalhadamente. Observou quatro hastes ou suportes que mantinham o OVNI em pé. O objeto tinha uma forma similar a uma elipse e era distinguível, num dos lados, um emblema semelhante a uma flecha no meio de um semicírculo vermelho. Sua superfície era totalmente lisa e não apresentava portas ou janelas.
Finalmente, Zamora parou sua viatura, saiu dela e avançou até o UFO oval. Imediatamente, ouviu um som muito alto, quase ensurdecedor, que provinha da nave. Uma chama azul bastante brilhante saiu por baixo. Zamora pensou que aquele objeto iria explodir e deitou-se no chão. Ao comprovar que não se produzia a explosão, levantou-se e correu até seu carro, batendo contra ele e voltando a cair. Levantou-se e pôde observar que aquele objeto tinha elevado-se uns seis metros e estava à altura do carro (parado no alto da pequena colina). Neste momento, Zamora ficou aterrorizado e correu, afastando-se rapidamente do local.
Parando de correr depois de uma certa distância, Zamora comprovou que o som tinha desaparecido. Mas, logo em seguida, ouviu um som agudo que mudava o tom para outro mais baixo, cessando imediatamente. O OVNI começou a afastar-se em direção oeste-sudeste, mantendo-se à mesma altura de cerca de seis metros do chão. O UFO estava se deslocando numa rota que passaria exatamente sobre um depósito de dinamites. Zamora ficou preocupado que aquele objeto estranho pudesse provocar uma gigantesca explosão no depósito; no entanto, para seu alívio, o OVNI acabou passando a cerca de trinta metros ao sul do mesmo.
Assombrado pelo o que tinha acabado de testemunha, Lonnie Zamora se dirigiu até a viatura e chamou pelo rádio novamente o xerife. Contatou Neb López e contou-lhe o que tinha avistado.
Enquanto isso, ainda observava o objeto deslocando-se a grande velocidade, na linha reta e no mais absoluto silêncio – era como se estivesse flutuando. De repente, a uma distância estimada por Zamora em um quilômetro e meio, o OVNI parou bruscamente. Logo em seguida, ascendeu num ângulo muito agudo e afastou-se a grande velocidade, desaparecendo no céu.
Conforme o posterior testemunho de Zamora, quando o objeto se elevava do chão, parecia fazê-lo lentamente, como se fosse muito pesado e lhe custasse grande esforço levantar-se à alguns metros. No instante em que o ruído ensurdecedor desapareceu e a chama emitida por baixo se apagava, o OVNI pareceu desenvolver grande facilidade de vôo. A duração do fato foi algo em torno de um minuto e meio, aproximadamente.
Na zona de observação ficaram marcas do sistema de sustentação do UFO – pés em forma retangular e dispostos de forma que evitavam o deslizamento da nave em um terreno irregular. A parte inferior dos pés possuía forma triangular e, numa rocha quebrada (provavelmente em função da aterrissagem do UFO), o investigador Ray Stanford descobriu restos metálicos, possivelmente pertencentes ao próprio objeto. Este caso foi exaustivamente investigado pelas comissões oficiais americanas e os próprios centros ufológicos privados, chegando-se à conclusão que Lonnie Zamora dizia a mais absoluta verdade, e que ele realmente tinha sido testemunha ocular de algo incomum e fora de nossos padrões normais.

Adicione NossoFacebook: www.facebook.com/ufolologia.missioneira

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Foo-fighters

Um pouco antes do avistamento de Kenneth Arnold, mais precisamente durante a Segunda Guerra Mundial, houve vários relatos de pilotos dos aviões militares aliados envolvendo estranhas esferas luminosas que surgiam inesperadamente e costumavam voar em formação com seus aviões. Normalmente, enquanto esses objetos estavam próximos, os radares de bordo apresentavam falhas.
Esses objetos aéreos desconhecidos eram chamados de Foo-fighters, palavra composta da conjunção da palavra francesa "feu" (fogo) e da palavra inglesa "fighter" (avião caça); embora as fileiras militares também os chamavam de "Krauts fireballs" (bolas de fogo dos "Krauts" – este último termo fazendo referência aos alemães), pois acreditava-se que os objetos eram algum dispositivo bélico de procedência nazista. E no transcurso da guerra, foram notificados inúmeros incidentes ao Comando Militar dos aliado.
Na noite de 23 de novembro de 1944, pilotos da 415ª Esquadra de Caças Noturnos dos Estados Unidos, baseado no território francês de Dijon, protagonizaram um avistamento envolvendo os Foo-fighters. Esta esquadra efetuava missões de combate e reconhecimento sobre a zona do Rim, ao norte de Estrasburgo, e sua tripulação era formada pelo piloto tenente Ed Schlueter, pelo radialista Donald J. Meirs e pelo tenente Fred Ringwald, oficial da inteligência militar que viajava como observador. Num dado momento, o tenente Ringwald ficou surpreso ao ver que algumas estrelas distantes haviam se aproximado e converteram-se em esferas luminosas alaranjadas. Eram em torno de oito a dez objetos pequenos que se movimentavam em altíssimas velocidades e mantinham-se próximas ao avião. O radar de bordo nada acusava tal qual o radar de terra. Subitamente, essas estranhas esferas luminosas desapareceram e, logo em seguida, reapareceram bem mais longe. Poucos minutos depois, elas sumiram definitivamente.
No dia 27 de novembro de 1944, dois pilotos americanos, Henry Giblin e Walter Cleary, se encontraram com uma bola de luz laranja quando voavam nos arredores da cidade de Speyer, na Alemanha, às margens do rio Reno. O objeto voava a cerca de 400 quilômetros por hora e a cerca de 500 metros sobre o seu avião. Decidiram iniciar uma perseguição ao inusitado objeto e notificaram a estação de radar de terra sobre o fenômeno, que respondeu-lhes não estar captando absolutamente nada. O radar de bordo do avião começou a apresentar falhas, levando-os a abortar a missão e a regressar à base.
Em Antuérpia, na Bélgica, em setembro de 1944, por volta da 21:00 horas, um soldado canadense observou uma esfera luminosa no céu indo à direção da fronteira. Ele estimou que o objeto não deveria ter mais que um metro de diâmetro e, ainda, parecia ser feita de vidro fumê. A esfera emitia uma forte iluminação que não parecia vir de sua superfície, mas de seu interior. Nenhum som foi ouvido. Menos de um minuto após o avistamento da esfera, outras cinco, aparentemente iguais a primeira, também foram avistadas pelo soldado e seguindo a mesma rota.
Mas os Foo-fighters não foram avistados unicamente no cenário europeu da guerra. O fenômeno foi relatado também no Extremo Oriente, sobre o Japão e sobre a Lagoa de Truk. Há registros de avistamentos dos Foo-fighters pelas tripulações dos bombardeiros B-29 sobre o Arquipélago Nipon.
No dia 12 de agosto de 1942, o sargento Stephen Brickner, da Primeira Divisão da Marinha, estava voando em formação com a sua esquadrilha sobre a ilha de Tulagi, ao sul das Ilhas Salomão. Por volta das 10:00 horas, uma formação de pelo menos 150 Foo-fighters voavam a uma altura incrível, bem acima das nuvens e sobre a esquadrilha. O sargento Stephen Brickner achou muito difícil ser máquinas japonesas ou alemães. Não houve confronto, mesmo porque seria impossível atingi-los pela enorme altitude em que se encontravam. O interessante é que esses veículos pareciam ser esféricos, de cor cinza metálico e giravam em torno de seu próprio eixo.
Terminada a Segunda Guerra Mundial, os Aliados perceberam que não havia o menor fundamento a hipótese de se tratar de alguma espécie de arma nazista. Na verdade, os Foo-fighters também importunavam os alemães. Havia tantos relatos dos pilotos da Luftwaffe sobre essas misteriosas máquinas voadoras que, em 1944, foi criado o projeto secreto de investigação denominado "Sonder Büro nº 13" (Base Especial nº 13). Este projeto, que se ocultava sob o nome de"Operação Uranus", era composto por oficiais de aviação, engenheiros aeronáuticos e conselheiros científicos. O "Sonder Büro nº 13" tinha o objetivo de recolher, avaliar e estudar os relatórios de observações dos pilotos sobre estranhos objetos voadores que apareciam perto dos aviões alemães e, ainda, voavam com eles em formação durante alguns minutos. Com efeito, parece que os alemães começaram a ver estes estranhos objetos desde 1943, onde os relatórios começaram a chegar no Estado Maior Superior do Exército do Ar da Alemanha. A criação deste projeto de pesquisa secreto pelo alto comando militar alemão prova que os Foo-fighters eram um mistério a ser desvendado também para os nazistas.
Em 1943, um ano antes da criação do projeto "Sonder Büro nº 13" pelos alemães, os ingleses haviam criado uma pequena organização que tinha o mesmo objetivo. Dirigido pelo tenente general Massey, este projeto britânico foi chamado de "Projeto Massey" e apurou, após um inquérito preliminar, que as luzes que circulavam no meio dos bombardeiros eram flashes provocados com fins psicológicos para desorientar e assustar os pilotos – uma arma psicológica nazista.
O projeto Massey, neste inquérito preliminar, refletia a opinião dos aliados com relação aos objetos aéreos não identificados durante a guerra. Vejamos uma explicação fornecida por um ex-oficial aviador da USAF, que quis ter sua identidade resguardada porque, na época, ainda trabalhava para uma repartição da USAF. Este oficial declarou textualmente para a revista "American Legion Magazine", de Nova Iorque:
"(...) provavelmente os Foo-fighters são o desenvolvimento de uma arma psicológica usada pelos alemães. Durante as missões noturnas sobre a Alemanha ocidental, eu avistei por várias vezes discos ou globos luminosos que perseguiam as formações aéreas. Como se sabe, os caças noturnos alemães tinham potentes faróis colocados na proa ou nos cubos das hélices... faróis que tinham a finalidade de apontar para o alvo, para enquadrá-lo melhor, e também para ofuscar as metralhadoras das torres de comando dos bombardeiros inimigos. E esses faróis resultavam em freqüentes alarmes que provocavam uma continua tensão nervosa nas tripulações de nossos aviões, baixando o rendimento das suas ações. E no último ano de guerra, os alemães enviaram contra nós um certo número de corpos luminosos aéreos radio-comandados para perturbar o dispositivo de ascensão dos motores e o funcionamento do radar de bordo". Esta é uma das raras fontes que indicava a certeza das fileiras militares de que os foo-fighters eram uma arma secreta alemã – ignorando que os próprios alemães também eram incomodados pelo fenômeno a ponto de criar um projeto especial para lidar com o assunto.
Outros comentários de oficiais dos Serviços Secretos para a revista "American Legion Magazine"sugeriam que o fenômento dos Foo-fighters nada mais eram que aparelhos radio-controlados que os alemães enviavam para interferir nos radares aliados durante os bombardeamentos noturnos.
Porém, o "Projeto Massey" progrediu nas suas investigações e, através de um espião infiltrado (um agente duplo) na Alemanha, foi descoberto que os Foo-fighters não eram dispositivos alemães, pois os próprios nazistas cogitavam a possibilidade de serem dispositivos bélicos aliados. Um ano depois, em 1944, o "Projeto Massey" foi extinto pelos ingleses – coincidindo com o fato de que o agente duplo foi denunciado e executado pelos alemães na primavera daquele ano.
De qualquer forma, surgiram outras explicações para o fenômeno. No dia 01 de janeiro de 1945, o editor científico da"Associated Press", Howard W. Blakes, numa entrevista radiofônica, disse que os Foo-fighters eram apenas o fenômeno dos "Fogos de Santelmo". Ou seja: luzes naturais produzidas por indução eletrostática das asas e extremidades dos aviões. Segundo Howard W. Blakes, como não eram objetos materiais, eles não poderiam aparecer mesmo nos monitores dos radares, tal qual os relatórios militares afirmavam.
Dentre aqueles que defendem que os Foo-fighters eram armas secretas alemãs, sobressai o nome de Renato Vesco, um engenheiro aeronáutico e escritor alemão. Segundo Vesco, os Foo-fighters eram veículos voadores não tripulados com o nome código de "Feuerball". A principal finalidade desses engenhos era interferir nos radares aliados através da ionização da atmosfera obtido a partir de fortes campos eletrostáticos e impulsos eletromagnéticos gerados por válvulas Klystron. Controlados a partir de terra via rádio, a propulsão era retirada de um motor de reação – um tipo especial e secreto e que era a causa do halo luminoso que daria ao engenho o nome de "Feuerball"(bola de fogo).
Será que os Foo-fighters eram realmente uma arma secreta nazista, Fogos de Santelmo ou uma manifestação do fenômeno UFO na Segunda Guerra Mundial? O fato é que, terminada a guerra, o fenômeno das "esferas luminosas" continuava e ainda continua se manifestando em diversas circunstâncias ao redor do mundo... e, em alguns casos, não são explicáveis como fenômenos naturais e humanos.

Fonte : infa.com.br

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

A sonda do Capão Redondo - 1998

Era início de mais um ano novo, mais precisamente em 02 de Janeiro de 1998, 21:30 horas, céu limpo, noite estrelada e relativamente quente. Fernando Mariano de Oliveira, 24 anos, estava conversando com sua prima Luciene da Cunha Lopes, 22 anos, na sala de sua residência, à rua Luís Augusto Ferreira, no bairro de Capão Redondo, na cidade de São Paulo – SP. Pela porta que da acesso à varanda, de repente, algo luminoso no céu chamou a atenção dos dois. Uma pequena esfera com diâmetro aproximado de 20 centímetros, com uma luminosidade intensa, um pouco menor que a intensidade das lâmpadas das luminárias de iluminação das vias públicas (igual à luminosidade de uma lâmpada residencial de 200 Watts).
Fernando e Luciene ficaram vendo aquela pequena esfera se deslocando no céu. Ora subia rapidamente, ora descia, ora acelerava, ora tinha movimentos lentos, ora passava por cima dos telhados das residências do bairro. Aquela esfera tinha movimentos inteligentes. Um balão, um avião, um helicóptero? Não, não podia ser. Aquela esfera estava distante não mais do que 150 metros. Ora se aproximava, ora se distanciava. Não emitia nenhum ruído. Tinha uma cor branca, levemente alaranjada, É claro que Fernando e Luciene não acreditavam no que estavam vendo. Trataram de chamar os outros familiares que estavam dentro da residência.
A Sra. Maria Cristina Soares de Oliveira, 46 anos, mãe do Fernando, ao sair na varanda também ficou espantada com o que via. "Seria algum novo brinquedo movimentado por controle remoto?" — pensou a Sra. Maria. Não, não podia ser. Às vezes, a tal esfera tinha incríveis acelerações e depois retornava. Os cachorros da região latiam continuamente. Alan Bruno de Oliveira, 10 anos, irmão do Fernando, pensava que era um balão. Será? Não, não podia ser. Os movimentos eram completamente diferentes do descrito por um balão, que normalmente é levado pelos ventos. O que seria aquilo ninguém sabia. Katiuscia da Cunha Lopes, irmã da Luciene e prima do Alan, ficou assustada e emocionada. Nunca tinha visto nada igual. A prima Giane Evans da Cunha também acompanhava todos aqueles movimentos da pequena esfera. Como poderia uma pequena esfera luminosa ficar tanto tempo no ar, fazendo incríveis movimentos?
Aquelas seis pessoas assistiam aquele show de camarote. A residência, um sobrado construído em um local alto, na varanda da frente, tem uma vista privilegiada, que permitia acompanhar com detalhes aquelas estranhas evoluções da pequena esfera. De repente, o telefone tocou. Era Waldir Mariano Júnior, 21 anos, irmão do Alan. Ele queria avisar a mãe que não iria jantar em casa. Sua prima Katiuscia pegou o telefone e eufórica explicava os incríveis movimentos daquela sonda. Em um certo instante o Júnior disse: "vocês ainda não filmaram isso?". A emoção daquelas seis pessoas era tanta que até então tinham esquecido da filmadora. O Alan saiu correndo, pegou a filmadora, uma JVC, modelo GR-AX 808, Compact VHS, 12 vezes, 1 lux. Instalou a fita mas não tinha bateria. Ligou a fonte na rede elétrica e iniciou a filmagem daquela pequena esfera. No meio da filmagem, o Alan passou a filmadora para a prima Katiuscia, a qual filmou até a estranha luz sumir por detrás de algumas casas.
Os quatro minutos e meio de filmagem mostram imagens impressionantes. A evolução daquela pequena esfera no céu e sobre os telhados das residências permite verificar que é algo desconhecido. São imagens de um valor inestimável para a ufologia. O show começou por volta das 21:30 horas e terminou por volta das 22:00 horas, mas o pouco que foi filmado é o suficiente para verificar que se trata daquilo que a Ufologia tem registrado como sonda ufológica.
Quando o Sr. Waldir Mariano de Oliveira, Artista Plástico, 47 anos, pai do Alan, chegou em casa, encontrou a família eufórica. Depois que ele assistiu o filme, entendeu perfeitamente a razão. Via naquelas imagens o registro de algo que ele nunca tinha visto na vida. Logo tratou de procurar a Imprensa e especialistas para analisarem tais imagens, pois ele queria saber o que seu filho e sua sobrinha tinham filmado. Pelo fenômeno ter se manifestado durante trinta a trinta e cinco minutos no local, em um horário onde a maioria das pessoas ainda estavam acordadas, era evidente e certo que outras pessoas também assistiram aquele show. Assim, o próprio Waldir Mariano e os ufólogos passaram a percorrer as ruas da região. Foram várias diligências realizadas no local. Foram várias dezenas de testemunhas, talvez centenas. Conseguimos entrevistar várias delas. O curioso é que para algumas testemunhas aquilo não era novidade. No último ano, descobrimos que algo muito parecido já tinha ocorrido em duas outras datas diferentes da data de filmagem, na mesma região de Capão Redondo.
Luzia Dias Santana Bonfim, moradora na rua onde passa um riacho, e por onde a sonda da um rasante na frente das casas, estava com a família no quintal da frente da casa, quando viu uma luz vermelha no céu. No início imaginou que era um balão. Depois de algum tempo, toda a família percebeu que aquela estranha luz se movimentando no céu era algo desconhecido. Pelo depoimento, pela data antes do Natal, pelos movimentos e pela posição conclui-se que Luzia viu outro avistamento ufológico, diferente daquele que foi filmado.
Nessa mesma rua onde passa o riacho, uma senhora, que não vamos revelar seu nome, diz que aquela pequena esfera luminosa acabou mergulhando no riacho, fazendo o barulho típico de algo caindo na água e soltou uma grande quantidade de fumaça branca. Depois disso, tudo terminou. Pelas informações que conseguimos obter desta mesma senhora, ela tem problemas mentais e, segundo os vizinhos, é alcóolatra. Não achamos nenhuma outra testemunha que tenha também visto essa cena. Outras testemunhas que viram a sonda de perto e estavam em uma posição perpendicular à da filmagem, informaram a posição onde aquela estranha esfera sumiu por detrás das casas, em uma distância de pelo menos 50 metros longe do riacho. Consequentemente, nós registramos esse depoimento como não confiável.
Marcelo Caetano de Souza, residente próximo ao local, ficou entusiasmado com aquela pequena esfera fazendo aquelas estranhas evoluções no céu. Só que ele também viu na vez anterior, pois informou que esse fato já fazia quase um ano e o lugar que ele viu foi pelo menos 300 metros distante de onde estava a sonda que foi filmada. O local é rota de avião. Os aviões que descem ou sobem do Aeroporto de Congonhas passam sobre a região e todos já estão acostumados com isso. A Sra. Rosely Campos de Souza e seu esposo Frederico José de Souza estavam no quarto vendo televisão. Deixaram a janela aberta devido ao imenso calor. Em um certo instante a Sra. Rosely vê o que imaginou ser um avião. Aquele objeto vinha de frente. Era diferente. Em um certo instante, a Sra. Rosely comentou com o marido, preocupada, imaginando que ele iria entrar pela janela. De repente, o objeto parou e passou a fazer as estranhas evoluções, coincidindo com as imagens registradas pelo Alan e pela Katiuscia.
A Dna. Terezinha Varoto, sua filha Aparecida Varoto, seu filho José Varoto e sua neta Nímia Liss. N. T. Gomes, todos residentes na Rua Eunice Soares da Cunha, estavam na varanda da parte traseira da residência. Viram inicialmente uma luz alaranjada do tamanho aproximado de uma bola de futebol. Estava em cima de sua residência a uns cinqüenta metros de altura. De repente, ela se movimentou e começou a fazer as estranhas evoluções, também coincidindo com as imagens do vídeo. Viram por mais de 15 minutos. Samira Cristina Houssen Khalil e sua filha Kátia Cristina de Oliveira, também residentes na Rua Eunice Soares da Cunha, também acompanharam toda a movimentação daquela estranha sonda, por mais de trinta minutos. Disseram que era do tamanho de uma lâmpada residencial de 100 Watts, a cor branca avermelhada e não tinha nenhum ruído. Em um certo instante, aquela sonda parou em cima de um telhado de uma residência, distante não mais do que trinta metros. Samira e Katia ainda disseram que não foi a primeira vez que isso aconteceu. No ano passado, viram a mesma coisa em duas ocasiões distintas na mesma região, não tão próximas como desta vez.
Francisco Leão da Silva Neto estava no ponto de ônibus aguardando a chegada da sua esposa Mônica Aparecida Schleich. Assim que ela chegou, eles subiram a Rua Henrique San Mindlin. Já próximo de sua residência, a Mônica viu algo que parecia uma tocha de balão caindo. Como por encanto, a tal tocha parou no ar, a uns trinta metros de altura e em seguida passou a fazer as estranhas evoluções. Em um certo instante, aquele pequeno objeto luminoso chegou na altura da rede elétrica, distante não mais de 10 metros dessas testemunhas. Mônica correu para dentro de casa, imaginando que algo de mal pudesse acontecer. Depois voltou e continuou junto com o marido acompanhando as evoluções daquele pequeno objeto, até desaparecer e não retornar mais. Por terem visto muito de perto, eles perceberam que na parte superior daquele objeto tinha uma saliência de cor esverdeada, tipo fosforescente, com um brilho bem mais fraco em relação ao corpo. Analisando o filme, em certos instantes, podemos verificar que realmente há essa saliência no objeto e é luminosa.

EQUIPE TÉCNICA

Assistindo o vídeo que registrou aquelas imagens da sonda e ouvindo o som original, é interessante notar que os dois cinegrafistas amadores deram um "banho" em muitas pessoas experientes em filmagem. Enquanto o Alan filma, a Katiuscia vai orientando, dizendo: "dá mais zoom, dá menos zoom, está bom, está pegando, está filmando...". Quando a sonda dá uma tremenda acelerada para cima, até o Alan se assustou. No meio da filmagem, o Alan passa a filmadora para a Katiuscia sem desligar, e quase sem perder o objeto. Em um certo instante, o Alan menciona: "...se estamos pegando um disco voador é uma coisa incrível !!!. É uma bolinha, agora está parado...". Em um certo instante, a Katiuscia diz: "Meu Deus do céu, está abaixando, eu não acredito, meu Deus, está muito próximo...". A Katiuscia teve até a preocupação de narrar a hora e a data, 09:53 horas de 02 de Janeiro de 1998.

SEQÜÊNCIA VIDEOGRÁFICA


ANÁLISES DO VÍDEO

Através do Guia de São Paulo, em escala, pudemos verificar que as casas por onde a sonda passou em frente, estão na distância de 208 metros. Os fundos da casa por onde o objeto some, com a fita métrica, encontramos 49 metros. De uma forma coloquial, podemos dizer que, a sonda estava distante entre 50 e 200 metros. Pelo depoimento das testemunhas que viram todo o show em uma visão perpendicular à da filmagem, podemos concluir que a sonda, no início da filmagem, está distante aproximadamente 150 metros e no final, aproximadamente 100 metros. Comparando as luminárias das ruas na própria filmagem com a sonda, e levando também em conta os depoimentos
das testemunhas, podemos concluir que o diâmetro dela está entre 15 e 25 centímetros, arredondando, aproximadamente 20 centímetros. Em foco, podemos ver que a cor da sonda tende para o branco, mas quando sai do foco, ela fica alaranjada, batendo com o depoimento das testemunhas que disseram ser um branco alaranjado.
A hipótese de ser um pequeno balão foi totalmente descartada, pois o balão segue a mesma trajetória dos ventos. A hipótese de ser alguém empinando uma pipa com uma lanterna feita com vela também foi descartada. Além do pipa também ser orientado pelos ventos, é totalmente impossível realizar as incríveis manobras registradas, algumas bem perto do chão há 10 metros de altura, conforme as testemunhas, em um local cheio de redes elétricas. Em um dos mergulhos da sonda, no vídeo, aparentemente, ela chega a essa altura também. Pela filmagem e pelos depoimentos das testemunhas, a altura máxima que ela chegou foi de 120 metros.
Um brinquedo movido por controle remoto, um pequeno helicóptero por exemplo, também foi descartada, pelo silêncio, pelas manobras no local e pelos depoimentos das testemunhas. A hipótese de um relâmpago globular, também conhecido por raio bola, também foi descartada, pelo silêncio, pelas manobras e principalmente pelo tempo de duração.
Assim, pelo que pudemos concluir até agora, o Alan e a Katiuscia registraram aquilo que a Ufologia vem chamando de sonda ufológica. De qualquer forma, qualquer nova evidência, todo o caso será revisitado.

Adicione nosso Facebook : www.facebook.com/ufolologia.missioneira

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O trágico caso Crixás

Em 13 agosto de 1967, ocorreu um dos mais impressionantes casos da Ufologia Brasileira, da década de 1960. O capataz Inácio de Sousa, na ocasião com 41 anos, avista um disco voador pousado na fazenda onde morava e trabalhava, dispara contra um dos tripulantes do objeto e em troca é atingido por um facho de luz que o debilita. Quase dois meses depois, Inácio morre de leucemia.

Introdução

Em 13 agosto de 1967, ocorreu um dos mais impressionantes casos da Ufologia Brasileira, da década de 1960. O capataz Inácio de Sousa, na ocasião com 41 anos, avista um disco voador pousado na fazenda onde morava e trabalhava, dispara contra um dos tripulantes do objeto e em troca é atingido por um facho de luz que o debilita. Quase dois meses depois, Inácio morre de leucemia.
Inácio de Souza era casado com Maria de Souza e pai de cinco filhos. Ele era um homem simples e analfabeto, mas que era muito valorizado pelo dono da fazenda onde trabalhava e morava desde 1961. Ele nunca tinha visto um OVNI ou mesmo ouvido falar em discos voadores.
Em 13 de agosto de 1967, por volta das 16h00, Inácio e sua esposa voltavam para casa, a fazenda em Santa Maria, entre Pilar de Goiás e Crixás e no estado de Goiás. Ao chegar a sua residência, o casal percebeu que havia um objeto estranho na pista de pouso da propriedade. Tal objeto tinha o formato de uma bacia virada de boca para baixo, tendo um tamanho estimado de 35 metros de diâmetro. Nas proximidades deste aparelho haviam 3 homens, que vestiam um traje inteiriço, da cor da pele. Vejamos o que Inácio de Sousa relata sobre a ocasião: “Eu e Maria voltamos para Crixás e os seres estavam lá. Eu pensei que eles eram pessoas que vieram nos visitar, mas eu estava um pouco de medo do tipo de avião que eles tinham. Eram pessoas da mesma aparência como nós, exceto que pareciam carecas. (Não sei se eles tinham cabelo). Eles estavam brincando, e brincaram como crianças, mas em silêncio. Quando eles nos viram, eles nos apontaram o dedo e começaram a correr na nossa direção. Gritei para minha esposa para ir correndo para a casa. Como eu tinha comigo uma espingarda, eu atirei em um que estava mais próximo. Neste momento, saiu do avião, como uma lanterna, uma luz verde acertou-me no peito, no lado esquerdo. Eu caí no chão. Minha mulher correu em minha direção, tomando a arma, mas os homens já estavam de volta no avião, que decolou em um vôo vertical, em alta velocidade, e fazendo um barulho semelhante ao das abelhas".
O caso de Crixás chegou ao conhecimento dos ufólogos através do dono da fazenda, A S. M. (o dono pediu para permanecer anônimo) que não estava presente no momento em que o caso ocorreu. Ele chegou ao local três dias depois do evento, encontrando Inácio já doente. Mais tarde contatou ufólogos do Grupo Gaúcho de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (GGIOANI), presidido pelo ufólogo Felipe Machado Carrión. A. S. M., além de proprietário a fazenda era industrial. Ele relata: “Cheguei na fazenda três dias após o evento e eu não sabia de nada. Descendo do meu avião, a esposa de Inácio, me esperava e disse que ele estava doente. Como era um homem forte, que nunca caído enfermo, eu fui para a casa dele e, vendo ele deitado, eu lhe disse enfaticamente: ‘O que você tem, rapaz?’. Então ele respondeu: "Patrão, eu matei um homem!’. Eu fiquei surpreso e eu perguntei-lhe: ‘Mas como você pôde fazer isso?’. Em seguida, Inácio, narrou detalhadamente com o que tinha acontecido, explicando que estava fora, e que havia se assustado com estes homens pensando que eles iriam seqüestrar a família".
O Sr. A. S. M. já tinha conhecimento sobre fatos ufológicos, mas resolveu não comentar sobre estes fatos com Inácio, que pensava que os homens que havia visto vinham da cidade de São Paulo. Ele decidiu-se então a analisar o local de pouso do objeto para ver se haviam manchas de sangue do homem ferido por Inácio. Ele não encontrou nenhum vestígio. O proprietário achou isso muito estranho, pois Inácio não errava um tiro a 60 metros de distância. Além disso, ele estava com um “peso na consciência por ter matado um homem”.
Ainda segundo A.S.M., o “no primeiro e segundo dias, ele sofria de náuseas, formigamento e dormência de todo o corpo e suas mãos tremiam. Decidi levá-lo para Goiânia para fazer um exame completo e recomendei-o manter silêncio sobre o fato. Em Goiânia, o médico (sem saber o que era) verificou a existência de uma queimadura circular de 15 cm de diâmetro no lado esquerdo do tronco, quase até o ombro. Para tratar queimaduras, ele decidiu aplicar o remédio Ungüento de Picrato de Butesin. Quanto aos outros sintomas, ele diagnosticou como sendo originado em uma erva daninha, que ele supôs que Inácio tenha comido. Eu decidi dizer ao médico o que tinha acontecido. Surpreso, ele perguntou ao Inácio: "Alguém mais viu esses homens? Inácio respondeu: ‘minha esposa’. Então o médico me puxou para um canto e me perguntou se eu nunca tinha falado com o Inácio sobre OANIs (Objetos Aéreos Não identificados). Eu disse a ele que não. Ele decidiu, então, perguntar ao Inácio se ele já tinha visto em qualquer ocasião este tipo de aeronave, ou se alguém já tinha falado sobre isso. Inácio respondeu: ‘Não, senhor, eu nunca vi nem ouvi’. O médico então solicita o pagamento de internação clínica para Inácio e pediu um exame completo de fezes, urina e sangue.
Quatro dias depois de ser colocado sob observação, Inácio foi enviado para casa. Surpreendido por não terem mantido o tratamento, eu fui ver o médico. Este me disse que o caso de Inácio era fatal, e que os exames mostraram que ele estava sofrendo de leucemia, câncer de sangue e queria apenas 60 dias de vida ao máximo. Ele me disse ainda que  esqueça tudo o que aconteceu, como se não tivesse acontecido nada, pois ele tinha um nome a preservar e que tudo isso só iria causar pânico. Quanto a mim, eu não ouvi nada e não sei. Tenho uma reputação e para mim esse é um caso de leucemia".
Nos dias que se seguiram houve uma constante degradação no estado de saúde de Inácio. Ele apresentou em todo o seu corpo, manchas na pele de cor branco-amarelada, do tamanho de uma unha, ao mesmo tempo em que sentia dores terríveis. Quando faleceu, em 11 de outubro de 1967, ele estava muito magro. Mesmo em meio a tanta agonia, Inácio recomendou que sua esposa queimasse o colchão, a cama e seus pertences depois de sua morte.
O caso de Crixás revela o perigo que se esconde por trás de um contato imediato. Inácio possivelmente já sofria de leucemia antes do seu contato. Com a exposição à energia emitida pelo objeto seu processo foi acelerado, resultando em sua morte, 60 dias depois. Não é apenas um feixe emitido pelo objeto que pode trazer prejuízos à saúde da testemunha. Aproximar-se destes aparelhos quando pousados, ou mesmo andar e permanecer por muito tempo dentro de marcas produzidas por suas aterrissagens é igualmente danoso à saúde. Igualmente perigoso é adotar uma postura agressiva diante do fenômeno. Aparentemente, os tripulantes dos ÓVNIS, seja lá quem forem, adotam posturas de não agressão, mas podem reagir agressivamente em caso de necessidade. Todo cuidado é pouco.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Caso Vicente Lucindo

Imagem Ilustrativa
Entenda o caso

Este é um caso pouco conhecido dos ufólogos brasileiros. O trecho a seguir foi publicado no livro: A História do Ocultismo Século XX: Ciência e Futurologia; página 283 - 289:
"Acontecido aqui mesmo no Brasil, há um caso inédito do aparecimento de um OVNI, cujos tripulantes entraram em contato com um simples cozinheiro e lhe fizeram uma revelação espantosa, que se confirmou plenamente. O fato é absolutamente desconhecido dos aficcionados do assunto em nosso país, e muito menos no exterior. Aconteceu no ano de 1939, uns dois ou três meses antes do início da Segunda Guerra Mundial. Na época não se falava em discos voadores e nem eles eram vistos com freqüência com o qual passaram a se mostrar nos anos pós-guerra.
Distante cerca de quinze quilômetros da sede do município de Coroaci, estado de Minas Gerais, num local conhecido como a Serra do Gordo, uma família de garimpeiros tentava descobrir uma jazida de mica, minério de grande ocorrência na região e muito procurado então por vários países do mundo inteiro, principalmente os Estados Unidos, Alemanha e Japão. O Brasil foi um grande exportador de mica nos anos que antecederam a guerra.
Desde o início do ano (1939), a família Lucindo, composta de pai, três filhos rapazes e um genro do velho João Lucindo, abria túneis seguidos na Serra do Gordo, sem conseguir acertar o minério que forçosamente, deveria estar no interior da serra, tendo em vista as suas inúmeras aflorações superficiais na zona explorada.
Em meados de julho, João Lucindo, seus filhos e o genro começavam a desanimar com a exploração, mesmo porque os seus recursos já estavam praticamente esgotados. Aquela face da serra, sujeita ao sol da tarde e portanto mais propícia a conter as esperadas concentrações do minério, já fora furada por túneis de 40, 50 e mais metros de profundidade, em diversos níveis, mais alto e mais baixo, e nada compensador fora encontrado.
Vicente Lucindo, o mais novo dos três irmãos, era o cozinheiro do grupo. Como a barraca que habitavam fora construída a meia altura da serra, ele tinha um logo percurso de descida e subida para se abastecer da água necessária para a sua cozinha e para o abastecimento pessoal de todo o grupo durante o dia. A pequena nascente ficava no fundo de uma grota que se formava no sopé da serra. Naquele dia de julho, Vicente se atrasara em seus afazeres e o jantar saíra muito tarde. Ele ainda tinha que ir buscar pelo menos uma lata de água para o café da manhã seguinte, além da que era necessária para que seu pai e os outros fizessem sua precária higiene matinal antes de se dirigirem para o trabalho.
Começava a escurecer e a lua crescente já aparecia sobre o topo da montanha quando o cozinheiro, lata vazia na mão direita, espingarda cartucheira dependurada ao ombro, começou a descer a trilha íngreme que o levaria à nascente. A espingarda poderia proporcionar-lhe alguma caça para o dia seguinte. Àquela hora não seria difícil que ele surpreendesse um tatu, um coelho, se tivesse mais sorte até uma paca, atravessando distraidamente o seu caminho. Também não era difícil que uma onça pintada estivesse traiçoeiramente escondida entre a capoeira grossa, a cavaleiro da nascente, à espreita de jantar qualquer presa de carne que andasse menos prevenida por aqueles solidões, naquele início de noite. Vicente Lucindo e seus companheiros estavam acostumados a escutar os seus fortes miados nas bocainas da serra, quase todas as noites, quando já estavam recolhidos em suas camas rústicas. Muitas vezes viram-lhes os rastros nas imediações de sua frágil barraca de pau a pique. Mas naquela especial noite de julho ele teria um encontro inesperado, com seres estranhos, contra os quais a sua famosa e respeitada espingarda cartucheira de nada valeria.
E foi assim que ele contou a sua incrível história, que a confirmação física de um dado tornaria verossímil:
'Quando me aproximava da nascente, comecei a ouvir um silvo prolongado, uma espécie de `zziiiiiii` que não fui capaz de identificar com coisa nenhuma conhecida, nada que eu já tivesse ouvido. Comecei a olhar para um e outro lado da trilha, para trás e para frente à procura do que estaria produzindo aquele ciciado. Lembrei-me de olhar para cima e não vi nada. Então pensei que talvez estivesse com algum problema nos ouvidos. Parei à beira da nascente e coloquei a lata no chão. Já escurecera de todo, mas a claridade da luz passando entre as copas das árvores me permitia uma boa visão do local. Lembro-me bem de que eu estava aborrecido e intrigado com o ruído que continuava incessante em meus ouvidos. Abaixei-me para encher a lata de água na bica baixa que tínhamos colocado na nascente. Foi então que notei uma claridade diferente no local. Larguei a lata de repente e me levantei com a espingarda na mão, fiz meia volta em direção à trilha, pronto para disparar contra qualquer coisa que aparecesse. eu tivera a impressão que a claridade fora provocada pelo foco de uma grande lanterna de pilhas, dessas que funcionam com 4 elementos e que muitos garimpeiros apreciam ter para suas saídas noturnas.
'Verifiquei rapidamente que não havia ninguém nas imediações e que eu me encontrava sempre no centro do círculo de claridade, que calculei que ter uns cinco metros de diâmetro. Interessante foi constatar que embora eu me movesse para um e para outro lado, para frente e para trás, permanecia sempre no centro do círculo. Aos poucos notei que já não podia me mover do lugar onde eu me encontrava, como se meus pés estivessem colados ao chão da clareira. E foi então que eles apareceram.
'Dois homens altos, tendo no mínimo 1,80 m de altura, pois eram mais altos do que eu, que tenho 1,75 m, com uma espécie de malha metálica cobrindo seus corpos desde os pés até o pescoço.Não pude distinguir bem os seus rostos, envolvidos em uma claridade que me ofuscava, mas pelo que pude perceber eram rostos humanos normais. De repente entendi que estavam me dando uma ordem e olhei para cima: não vi as copas das árvores e, a uma altura de talvez uns cinqüenta metros, pairava um objeto parecendo um enorme prato de fundo para baixo, que girava sobre si mesmo sem sair do lugar e era dele que vinha o silvo que eu escutava.
'A seguir, ainda olhando para cima, como que magnetizado pelo foco de luz que descia do estanho prato, vi que no seu fundo se abria uma espécie de escotilha através da qual pude perceber claridade intensa dentro dele. Percebi que um, não me lembro bem se os dois, dos seres estranhos que estavam comigo em terra, pegou-me pelo braço e subi com ele, com uma sensação de que estava sendo sugado e entramos pela escotilha da nave misteriosa. Pareceu-me ter entrado num imenso laboratório que poderia se prestar para inúmeros fins. Comecei a sentir certo embotamento nos sentidos, mas percebi bem que me despiam e que a seguir fui submetido a diversos exames fisiológicos. Entendi também que um deles me dizia que nada de mal iria me acontecer e que eles iriam prestar a mim e a minha família um grande benefício.
'Depois só me lembro de estar chegando de volta a nossa barraca, com a lata cheia de água na cabeça, a minha espingarda no ombro e sem sentir nenhum cansaço pela longa subida. Meu pai e um de meus irmãos já estavam para ir a minha procura, pois eu me demorava mais do que o tempo costumeiro. Na verdade eu me perguntava sobre o benefício que o estranho me prometera fazer à nossa família, enquanto inventava uma história de uma longa perseguição a uma paca, para explicar a minha demora. Não estava nada disposto a sofrer a incredulidade crítica de meu pai, de meus irmão e de meu cunhado, caso lhes contasse o que verdadeiramente acontecera comigo. Iria ser motivo de chistes e risadas deles durante muito tempo. No entanto, se houvesse tal benefício, aí sim, eu poderia revelar o episódio de que fora protagonista.
'Pouco depois fomos deitar, mas não consegui dormir. Primeiro pelo próprio acontecimento que acabava de ocorrer comigo, segundo porque insistia em rememorar o que aqueles seres estranhos tinham feito comigo no interior da nave, e principalmente, procurava lembrar-me de alguma coisa especial que me tivessem falado. Já era madrugada, o dia não tardaria a amanhecer, quando, não sei se dormindo ou acordado, lembrei-me de que um dos extraterrestres me dissera: `Abram um túnel do outro lado da montanha, no mesmo nível e a 10 metros à direita de uma grande rocha que encontrarão lá sem grande trabalho. Sigam com o túnel em linha reta para o interior da montanha e antes de atingirem a profundidade de 30 metros vão encontrar muito minério de malacacheta`.
'Lembrava-me bem de ter ouvido o estranho personagem dizer `malacacheta` e não `mica`, como nós dizíamos. Mas eu sabia que a significação era a mesma. Como eu poderia dizer isso a meus companheiros? Depois de muito pensar no assunto, resolvi falar sobre um hipotético sonho que tivera, durante o qual a revelação me fora feita. Mas antes de fazer isso, eu fui sozinho procurar a rocha. Para minha surpresa e alegria, não foi difícil encontrá-la. Então eu não fora, como estava desconfiado, vítima de uma desconcertante alucinação. Contei a meu pai o 'sonho` e ele foi comigo do outro lado da montanha para ver a grande pedra que eu tinha descoberto. No mesmo dia começamos a abrir o túnel de exploração 10 metros à direita dela. Menos de um mês depois, com 27 metros de profundidade encontramos o minério e, como me fora dito pelo extraterrestre, em grande quantidade.
'Só então contei a meu pai e a meus irmãos o meu encontro com os seres de outro planeta e a minha estada na sua nave. Falhei-lhes da revelação que me fora feita e que acabávamos de comprovar exata com a feliz descoberta do minério. Mas eles me olharam incrédulos e preferiram achar que tudo não passara realmente de um sonho. Mas eu tinha certeza de que não sonhara. Estivera realmente numa nave extraterrena em companhia de seus tripulantes. No entanto se eu insistisse no fato verdadeiro, à época em que se passou, teria sido taxado e, o que é pior, considerado fraco do juízo. Mas para minha tranqüilidade, vivi até o tempo em que os aparecimentos desses objetos voadores desconhecidos e os contatos com seus estranhos tripulantes tornaram-se bastante comuns em várias partes do mundo, inclusive no Brasil.'
Vicente Lucindo morreu no ano de 1970, pouco depois de ter me revelado o que acabo de narrar. Havíamos combinado sua vinda ao Rio de Janeiro, onde eu pretendia pô-lo em contato com alguns ufólogos para que seu caso pudesse ser devidamente levantado e cadastrado nos arquivos da ufologia brasileira. Sua morte frustrou a nossa intenção, mas não me impediu de fazer a revelação de sua estranha experiência."

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Ovni gigante sobre o canal da mancha em 2007

Entenda o caso :
A foto recentemente divulgada foi feita por um dos passageiros do avião. O piloto Aurigny, Ray Bowyer comenta o caso e fala em um objeto do tamanho (1 milha = aprox 1.6 km) foi estimado visualmente pelo piloto e, devido a distância real (confirmada por radar) ser bem maior do que a impressão visual que a tripulação teve no momento, o UFO pode ser ainda mais longo !
Um dos maiores OVNIs já vistos foi flagrado pela tripulação e passageiros de um avião comercial britânico sobre as ilhas do canal da mancha no mês de Abril. Um relatório oficial relatando o caso e denunciando uma 'quase-colisão' apareceu várias semanas depois numa revista especializada em aviação. O capitão das linhas aéreas Aurigny (Alderney em Francês), Ray Bowyer, 50 anos de idade, foi o primeiro a ver o estranho objeto e o descreveu como tendo o "formato de um charuto, emitindo uma brilhante luz branca", semelhante à imagem mostrada a ele mais tarde por Dennis Plunket, da Agência Britânica para Estudo de Discos Voadores. E à medida que o avião se aproximava, o capitão pôde analisá-lo mais de perto com um binóculo e disse que "era muito fino, um objeto fino e amarelado com uma área esverdeada".
"Ele estava parado a 2000 pés (aprox. 660 metros) de altura, numa distância que inicialmente me pareceu ser de cerca de 10 milhas náuticas (aprox 18.5 km). Mais tarde eu percebi que ele estava na realidade a 40 milhas náuticas (74 km) de distância. À primeira vista, me pareceu ter o tamanho de um Boeing 737. Mas deveria ser muito maior, devido a distância que estava. Ele poderia muito bem ter cerca de uma milha náutica (1.850 mts) de comprimento!" Continuando a sua aproximação à ilha de Guernsey, Bowyer viu também "um segundo objeto idêntico, mais distante a oeste". Ele afirma: "Era exatamente como o primeiro, mas parecia menor porque estava mais distante. Neste momento estávamos bem próximos da ilha de Guernsey. Eu simplesmente não sei dizer o que era. E se manteve perfeitamente visível por cerca de 9 minutos."
"Mas eu não estou dizendo que era algo de outro mundo. O que quero dizer é que nunca vi nada igual em todos os meus anos de aviação." O avistamento foi confirmado pelos passageiros Kate e John Russel. John, de 74 anos, afirma: "Eu vi uma luz laranja. Era como uma forma oval alongada." Outra confirmação foi fornecida por um outro piloto que não se identificou e que trabalha para as linhas aéreas 'Blue Islands'. O Departamento de Segurança da Aviação Civil Britânica informou que um outro avião pequeno voando próximo à ilha de Alderney também viu o objeto. Uma fonte de alto nível desta mesma instituição inclui: "Algumas partes do relatório não foram publicadas. Não sei dizer porquê..." Apesar do segredo, no início deste ano o Departamento de Defesa Britânico declarou as suas intenções de abrir os arquivos sobre OVNIs para o público .

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Apavorante relato do blogueiro Richard Max

O blogueiro Richard Max, do blog Richard Max Tech, enviou seu relato ufológico no qual descreve um caso intrigante em que ele e alguns amigos não conseguem se esquecer até hoje.
Posso dizer que foi um encontro imediato de primeiro grau, já que estava a menos de 15 metros do objeto. É algo que nunca vou esquecer. Nos tentamos filmar e fotografar mas não foi possível registrar nada. Nunca contei meu relato antes, esta é a primeira vez que mais pessoas poderão saber o que aconteceu naquele dia”, disse Richard em contato com o blog.
Abaixo, você confere na íntegra todo o relato, incluindo as emoções do próprio Richard em contar sua história:
“Bom aconteceu entre 1997/1999 não me recordo exatamente do ano, mas foi em um feriado de Tiradentes, pois sempre íamos para o mesmo lugar, afinal éramos novos e uma turma junta sempre queria ir para um lugar para churras e bebida.
Bom vamos começar do inicio senão fica uma zona aqui. Quando era mais novo tinha uma turma muito unida que praticamente se encontrava todos os dias antes depois do colégio, e sempre viajávamos juntos.
Dois de nossos amigos tem um sitio na cidade de Pinhalzinho, posso dizer um mega sitio para churras, namoros, paintball e muito mais, e era nosso refugio predileto em férias e feriados. Bom já tínhamos ido centenas de vezes e apenas 2 vezes curiosamente no mesmo feriado
aconteceram duas coisas.
A primeira aconteceu no primeiro dia, poucas horas depois que chegamos, estávamos na cozinha e um cachorro do mau, um belo pastor negro enorme, mas totalmente brincalhão, que estava com a gente na cozinha começou a latir freneticamente na cozinha, diretamente para a porta, mas de uma forma totalmente agressiva, com olhos e bocas totalmente fora do comum, como se tivesse pronto para nos defender, agora imaginem a cena, 6 “homens” ( que não tinham mais de 21 na época) com um cachorro que ficou totalmente maluco latindo, dentro da casa e na cozinha!!!

O que fizemos??

OBVIO, pegamos facas, vassouras, abrimos a porta da sala e corremos por fora para pegar seja lá o que foi que fez o Atila (lembrei o nome) ficar daquele jeito. Mas para nossa surpresa o Atila correu também mas entrou na nossa frente com o pelo todo arrepiado e boca arreganhada, e partiu para cima da gente, não para morder, mas para não deixar que a gente fosse até la.
De repente escutamos um barulho muito ruim, que me da arrepios até hoje. E o Atila se virou e partiu pro local do grunhido, e ai corremos atrás dele já que tinha realmente algo estranho, mas que se dano éramos 6 mais o cachorro, e ele era um.
Mas o atila correu muito e entrou no mato, e nós começamos a entrar também, agora mais preocupados com o Atila que tinha parado de latir, e de repente escutamos o Atila gritando, mas de DOR e voltando correndo pra onde estávamos e parando ao nosso lado, assustado, não estava machucado, mas estava totalmente apavorado, e mesmo demonstrando mais confiança agora ao nosso lado era nítido o pavor no olho dele.
Aquele som horrível novamente apareceu desta vez mais perto da gente, e o Atila recuou, e de repente vimos algo no mato, mas desculpem amigos faltou coragem aos 6 mais o cachorro, só deu pra ver um vulto, algo não muito grande, mas assustador o suficiente para um Pastor Belga ENORME recuar, então se ele fez isso achamos (ok não achamos, ficamos morrendo de medo) melhor voltar pra casa correndo.
Entramos, trancamos tudo, pegamos tudo que tinha cortante, facas, tesouras, paus, vassouras e o que mais a gente achou, e fomos todos para um dos quartos, e o Atila latindo na porta da cozinha. Seja lá o que era que estava lá fora jamais saberemos, pois nunca conseguimos ver, mas confesso que foi uma das piores e mais assustadoras noites de nossas vidas, pois essa coisa rodeou a casa a noite toda, sem parar, e o Atila não dormiu seguia os passos dela por dentro da casa, todas as portas, todas as janelas, onde ele parecia estar o atila estava, e nós acabamos vigiando a casa por dentro divididos em 3 duplas, para evitar que a tal coisa entrasse na casa.
Bom nem precisa falar que ninguém dormiu com medo, mas nada além do grunhido que parecia entrar na alma rondando a casa aconteceu. Dormimos o dia todo, já que de manhã o barulho sumiu e o Atila acalmou, então se ele relaxou a gente sabia que também podia.
Acordamos tarde, e resolvemos comer macarrão e deixar o churras e bebida pro dia seguinte, mas depois de comer (lá pelas 23 horas) resolvemos fazer o que mais gostávamos. Fazer uma lareira, sentar em volta dela com marshmallow e batata, refrigerante, e a cerveja deixamos para o dia do churras, e uma vara de bambu para atrair morcegos para baterem na vara, era nossa diversão, pois quando eles vinham a gente se jogava no chão de medo de ser atacado.
Bom já passava de 2 da manhã, e estava um frio gostoso, e de repente estava um silêncio digamos mortal, sabe? Tudo parou, insetos, vento animais, nada fazia barulho, e um de nossos amigos disse, olhem aquilo no céu que estranho.
Todos os olhamos. Tinha algo no céu que não fazia parte do céu, estava bem longe mas dava pra ver um fundo negro fosco, que aparecia no céu, mesmo escuro. Ficamos olhando e alguém falou vamos pegar maquina fotográfica (de rolo ainda) e a filmadora (de fita) e tirar foto e filmar isso.
Entramos todos e fomos pegar as coisas, e na volta o Atila novamente estava meio nervoso, não como antes mas com os pelos todos de pé, como se estivesse esperando algo acontecer, voltamos para a lareira, e sentamos e quando olhamos para cima assustamos.
O que tínhamos visto lá em cima estava agora praticamente em cima da casa, chuto uns 15 metros de altura, enorme, cobria a casa toda, o campo a quadra de tênis e tudo mais, juro por deus e pela minha filha que isso não é mentira, era algo totalmente monumental, e ao mesmo tempo aterrorizante.
Ele ficou ali em cima da gente por uns 10 minutos, parado, em total silencio, não consigo entender até hoje como aquele treco enorme com mais de 30 metros no mínimo conseguia ficar ali parado sem sequer fazer um barulho.
Ficamos olhando tirando foto e filmando, até que um amigo falou, gente estou com medo, e se…… Nessa hora ficamos todos petrificados, e se aquela coisa estivesse ali pra pegar a gente? E se aquela coisa da noite anterior viesse daquilo?
Bom apesar do meu medo, eu confesso, eu sempre quis ter um contato, desde pequeno, e virei pro meu amigo Daniel e falei, Dan estou com vontade de fazer você sabe o que, né? Ele na hora me falou, sei, mas na boa, não vai ser uma boa ideia, seja lá o que tem ali, é o que estava ontem aqui e não tinha cara de amigo.
Gelei e concordei, pois realmente podia ser algo não muito legal de acontecer.
De repente o Atila sai que nem louco descendo a entrada do Sitio e desta vez nos todos nos enchemos de coragem e fomos buscar ele antes que ele se machucasse.
Descemos com pau e pedra para pegar seja lá o que estivesse ali, mas para nosso espanto o Atila parou, na estrada terra uns 900 metros da casa. Paramos do lado dele e olhamos para cima, e aquele disco enorme que estava em cima da casa, estava na nossa frente, novamente uns 15 metros de altura, mas desta vez, ele veio um pouco mais para cima da gente e simplesmente sumiu pra cima.
Nunca vou esquecer esses dois dias do feriado, muito menos ver o disco na minha cabeça e depois na minha frente, era um disco, mas liso, preto, com alguns tons de azul nas laterais dele, chegou sem aviso, e ficou acho nos observando, ou quem sabe veio pegar aquela coisa que fez barulho no dia anterior, e lá na estrada de terra sumiu mais rápido que qualquer coisa que já vi na vida.
Fomos todos dormir sem falar nada, no dia seguinte mantivemos a rotina mas dessa vez enchemos a lata, já que não íamos embora dali por mais uns 4 dias, e não falamos mais no assunto. Quando chegamos eu e mais um amigo corremos para a loja de revelação para ver o que tínhamos, afinal torramos dois filmes de 36 poses, além de filmar tudo.
Para nossa tristeza, nada nem na filmadora, nem nas fotos, tudo preto, tudo apagado, uma pena. Bom não espero que ninguém acredite em mim, afinal sem provas fica difícil comprovar.
Mas sei o que vi, sei o que senti, e sei que nunca mais irei esquecer aquele feriado. E uma coisa eu não tenho duvida, seja lá o que tem lá em cima, existe, se são amigos, não sei, mas um dia vou descobrir."

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O Intrigante Caso Domstein

Introdução

Protagonistas do caso, Hans Gustafsson
e Stig Rydberg
Em 20 de dezembro de 1958, ocorreu um importante caso ufológico em Domstein, na Suécia. Hans Gustafsson (25) e Styg Rydberg (30) voltavam de um baile ocorrido em Hoganas. Por volta das 3 horas da manhã, já próximo à Domstein, eles perceberam uma luz estranha através de uma clareira nas árvores. Com a curiosidade aguçada, eles saíram de seu automóvel e se dirigiram em direção a essa luz. Eles andaram aproximadamente uns 10 metros e puderam distinguir um objeto em forma de disco repousando sobre três hastes, com um diâmetro aproximado de 4 a 5 metros e com uma altura de cerca de 1 metro. Ele era brilhante, mas não era nem ofuscante nem estava quente. No centro desta luminescência, julgaram distinguir um ponto mais sombrio.
Em artigos publicados pelos periódicos: "Dagblad" e pelo "Svenska Dagbladet", de Helsingborg, pelo "Tidningen e pelo "Dagens Nyheter" de Estocolmo:
"Repentinamente, fomos atacados por quatro criaturas de cor cinza-chumbo, com cerca de 1,20 m de altura e 35 cm de largura. Não pareciam ter membros e lembravam quilhas ou "muffins" (bolo inglês para o cha) mas quando nos atacaram pegaram-nos firmemente e tentaram nos jogar para a sua maquina. Era difícil nos defendermo-nos porque não podíamos enfrentar estas criaturas que tinham a consistência de um bloco de gelo. Quando tentei me desprender, meu braço direito mergulhou até o cotovelo de uma delas. Fediam como velhos pântanos”.

Segundo Gustavsson:

"Em um momento os quatro se lançaram contra mim. Ainda é difícil, atualmente, tentar explicar isto a mim próprio, mas tive a nítida impressão de que estas "coisas” podiam ler os meus pensamentos. Na fração de segundo que precedeu o momento em que tentei atacá-los, pararam o ataque que eu estava em vias de lhes fazer. Sua força física não era grande, mas eles estavam bem treinados para a luta. Felizmente para mim, havia uma placa Indicadora de um parque de camping perto do local onde me encontrava e apertei os meus braços em volta dela: era a minha única chance”.

Rydberg continuou:

"Calculamos que esta luta durou entre quatro a sete minutos. As criaturas concentraram os seus esforços em Hans e subitamente me achei livre, deram-me um descanso. Aproveitei a ocasião para correr para o automóvel e comecei a buzinar. Olhei através do pára-brisas e vi Hans no cimo de um poste e estas criaturas agarradas a ele para que o largasse. Ele se agarrava no poste e eles puxavam horizontalmente. Logo que a buzina começou a fazer barulho, deixaram-no e ele caiu no solo sofrendo um ferimento. Corri para ele e, neste momento, o aparelho subiu nos ares; sua luz se tornou mais intensa e tomamos então consciência de um cheiro que nos lembrou ao mesmo tempo o éter e salsichas queimadas. Mas o que mais nos chamou a atenção foi o som emitido pelo objeto: um som intenso, agudo, forte que mais se sentia do que se ouvia. Quando o objeto decolou, eu correndo e Hans estendido por terra, fomos sacudidos por fortes vibrações extremamente rápidas que nos paralisaram por completo".
Gustavsson calculou que a maquina descreveu uma curva acima da água (ponta de Oresund, lado Kattegat), contudo, Rydberg pensou que ele subiu reto em direção ao céu. Interessante que no decorrer de seus interrogatórios ambos estavam no limite da histeria e que se puseram os dois a chorar sem parar quando compreenderam toda a dimensão daquilo que acabavam de passar. Levaram cerca de 11 minutos para recobrar as suas faculdades e depois arrancaram para Helsinborg. Não conseguiram recomeçar a falar a não ser quando 4 estavam entrando na cidade e juraram um ao outro nada falar sobre o assunto, porque sabiam que todo mundo iria ridicularizar eles. Mas, devido ao seu estado físico de desordem e de sua atitude tensa, seus amigos lhes perguntaram o que se passava. Foi então que decidiram contar sua história ao Ministério da Defesa e aos jornais.

Análises

No dia 8 de Junho de 1959, os dois homens foram examinados pelo Dr Ingeborg Kjellin, que assinou os seus certificados médicos. Seguiram-se varias discussões, e no dia 10 de Janeiro de 1960, os jornais anunciaram um novo exame dos dois homens pelos Drs. Lars Erik Essen e Kilhelm Hellsten de Helsinborg, que lhes aplicaram a tecnica denominada de hipno-analise. É essencialmente a mesma que aquela do interrogatório aplicado ao paciente posto sob influencia de sais de sódio de amital ou de pentotal só que, neste caso, o individuo é previamente colocado em estado de hipnose, esta técnica permite então um contra exame pelo menos tão incisivo quanto aqueles praticados pela policia ou pelo exercito.
O Dr. Essen os examinou em particular quanto à possibilidade de uma alucinação, mas os testes revelaram que sua experiência provinha diretamente "do exterior" deles próprios e que eles podiam claramente coordenar experiências diferentes daquela em questão. Suas descrições respectivas do que se produziu foram corretas e concordantes; a única impressão falsa que eles possam ter tido foi quanto a forma dos “homenzinhos", o que é bem compreensível, especificaram os dois médicos. As analises não fornecem nenhuma indicação quanto ao contato com os seres, mas os dois psiquiatras pensam que Rydberg e Gustavsson se chocaram realmente com um campo de força extremamente potente.
O resultado dado pelo exame de hipno-análise foi, na sua essência, o mesmo que o precedente, diferindo apenas em alguns detalhes menores. O Dr. Essen declarou então a imprensa: "Deve-se acrescentar que a atitude destes dois homens era de completa sobriedade. Não tentaram florear, fosse o que fosse, os traços característicos do incidente, exagerá-lo ou embelezá-lo ou mesmo tentar interpretar os fatos. Quiseram apenas comunicá-los. Ambos foram muito receptivos a esta forma de analise e penso que, em face deste resultado, é uma das pesquisas com mais êxito que já fiz".
O Ministério da Defesa publicou então um comunicado e, no dia 18 de Janeiro, o Svenska Dagbladet revelou que o psicólogo do Exército, Dr. Michael Wachter, dirigiu a maior parte do interrogatório conduzido por militares e policiais e que durou doze horas. Eis algumas especificações dadas pelo diário informativo:
Rydberg foi isento do serviço militar em 1948 por agorafobia. Nenhum dos homens tem qualquer espécie de formação profissional que lhes permita exercer uma profissão Rydberg pareceu mais comunicativo que Gustavsson; deu uma impressão de nervosismo; modificou a sua posição em função do que julgou ser mais favorável a defesa de sua honestidade, pareceu um pouco assustado e tentou escapar-se das perguntas; quando estas se repetiam rapidamente seu recurso constante foi se referir a sua experiência e afirmar que não podia ajudar a explicar o que sofreu. Os investigadores acham estranho que a luta com as criaturas tenha sido omitida durante algum tempo; as afirmações de Rydberg são pouco especificas, são vagas, por vezes francamente irracionais e se mostram também incorretas. Explora a sua situação ate um certo ponto, insistindo sobre o fato de que se colocou voluntariamente a disposição dos investigadores, considerando os interesses da imprensa e dos outros meios interessados.
Gustavsson não é tão comunicativo; responde freqüentemente como se estivesse recitando uma lição; reporta-se ao que declarou procedentemente e não consegue dizer nada mais alem disso. O Dr. Wachter pensa que alguém lhe pode ter aconselhado a não fugir de sua historia; é uma vitima completa de uma influencia mental. Como para Rydberg não é irracional pensar que as preocupações morais de sua mãe o possam ter seriamente levado para um mundo conceptual particular. Para resumir, a credibilidade dos dois homens devia ser fortemente colocada em duvida. Ambos parecem bem convencidos da veracidade de sua experiência, mas a possibilidade de uma simples afabulação não deve ser posta à parte. É provável que Rydberg tenha sido vitima de uma auto-sugestao e que, por seu turno, tenha influenciado Gustavsson. Alem de suas convicções muito subjetivas, existem razoes para pôr em duvida a honestidade destes dois homens como testemunhas.
O Sr, Karl Gosta Rehn, jornalista e escritor, correspondente da APRO, na Suécia, tomou conhecimento das conclusões negativas desta investigação militar e quis prosseguir as investigações. Encontrou-se, portanto, com estes dois homens que lhe afirmaram o que se segue:
1) Os representantes do exército eram muito céticos, portanto, deixaram de ser objetivos logo de inicio e o inquérito foi conduzido de um modo rotineiro, lento e suporífico;
2) O psicólogo do exército era de origem alemã e apenas compreendia parcialmente o que eles diziam;
3) Que não foi feito nenhum levantamento de qualquer amostra de solo para ser examinada, embora todos os homens do Ministério da Defesa tenham percorrido toda a zona medindo-a com metros durante horas; além disso, o único material que tinham com eles era um gravador... que estava avairado.
Dass declarações feitas pelos Drs. Essen e Kellsten, baseadas sobre os resultados da hipno-análise, a qual permite chegar aos fatos sem ter que eliminar os embelezamentos do mental consciente, fazem salientar que o resumo do inquérito militar é fictício. Qualquer pessoa submetida a contra-interrogatório pode ser influenciada pelo cansaço, pelo aborrecimento, devido à sucessão constante de perguntas. Quando se pesquisam bem os antecedentes de uma testemunha, podem se descobrir dados sobre a sua personalidade que, interpretados por uma personalidade diferente, podem se tornar negativos ou ainda desonrosos. Leva-nos a pensar que os dois médicos do primeiro exame conduziam um inquérito impessoal, objetivo enquanto que os militares blefavam tentando descobrir contradições desacreditando assim as testemunhas.
Suécia
Protagonistas do caso, no próprio local onde o mesmo ocorreu

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Moradores de ribeirão preto afirmam ter visto ovni

João Vitor Pereira, 20 anos, e o sobrinho Guilherme Borges Pereira, 9 anos, garantem ter visto um disco voador na madrugada de sexta-feira (25) na zona Leste de Ribeirão Preto.
"Primeiro eu achei que era Marte caindo, depois que era um avião. Mas, prestei atenção e vi as luzes vindo na nossa direção. Fiquei tão assustado que comecei a tremer e não conseguia parar", diz Guilherme.
Ele e o tio voltavam para a casa da família, que fica no Portal dos Ipês, quando notaram uma grande luz em direção à caminhonete. "Era uma luz forte no meio do canavial e, de repente, começou a diminuir e veio para o nosso rumo. Ficou a uma altura de dois postes acima da gente", diz João Vitor.
Ele afirma que o objeto era muito grande e quando ficou sobre o veículo a luz parou. "Era como se fosse um CD com duas ‘tuperware’, uma em cima e outra embaixo. Por baixo havia o que pareciam ser três buracos", afirma ele.
Ele diz que a suposta nave não fazia barulho, era cinza e não girava. "Não roda e não faz barulho como muita gente fala". conta. João Vítor ficou assustado com a presença do objeto voador e não sabia se acelerava ou não a camionete.
"Eu fechei os vidros e senti que aumentando ou diminuindo a velocidade do veículo a nave continuava em cima de mim. Era como se eu estivesse parado no lugar. Não sei quanto tempo durou", afirma. "Sempre ouvi o povo falar sobre disco voador, mas nunca tinha visto isto na vida."
Para Guilherme, os ocupantes do suposto disco voador eram amigos. "Só a gente viu, porque não tinha mais ninguém na rua. Acho que se quisessem teriam pegado a gente porque devem ser mais inteligentes do que nós", finalizou.

‘Recebo 15 relatos de aparições por dia’, diz ufólogo

O ufólogo Ari Homem diz que existem inúmeros relatos sobre aparições de Objeto Voador Não Identificado (OVNI) em todo o mundo. "Faço parte de um grupo de pesquisadores e todos os dias recebo em média 15 relatos de aparições em todas as partes do mundo".
Segundo ele, outras pessoas já relataram aparições de OVNIs semelhantes ao avistado por João Vitor e Guilherme. "Na estrada de Cruz das Posses [distrito de Sertãozinho] um objeto pairou sobre um carro e acompanhou uma família pela estrada", diz ele.
Em Cravinhos, uma perua cheia de criança também foi iluminada por uma aeronave. Segundo ele, o relato mais recente é de um morador de Santa Rita do Passa Quatro. "Ele tirou fotografia à noite e durante o dia. Outras pessoas também relataram ter visto objetos desta natureza."

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Ovnis em Laranjeiras do Sul

Artigo originalmente publicado na Revista Ufologia Nacional e Internacional, edição 4, referente à casos ocorridos na cidade de Laranjeiras do Sul.

Introdução

Vem sendo palco de insólitos fenômenos aéreos, que partem de varias cidades. Desta vez, as noticias partiram do município de Laranjeiras do Sul onde, na noite de 18 de abril de 1984, muitas pessoas presenciaram um OVNI passar sobre a localidade, ocasionando também uma perda de energia elétrica, um conhecido "black-out" associado a passagens de OVNIs.
Observando a grande incidência de OVNIs naquela região, o Centro de Investigação e Pesquisa Exobiológica (CIPEX), representado por vários de seus integrantes, permaneceu por dois dias em Laranjeiras do Sul (26 e 27 de julho de 1984), recolhendo uma serie de relatos e informações ufológicas, algumas ocorridas em épocas passadas, para comparações. Um dos relatos mais impressionantes, por exemplo, e o da Sra. Anália Melo, 70 anos, que transcrevemos a seguir:
"Este fato ocorreu a uns dez anos atrás [ano de 1974], quando eu e meu marido nos encontrávamos em nossa fazenda, aqui no município de Laranjeiras do Sul, juntamente com mais quatro empregados. Recordo-me que, alguns minutos apos o jantar, os cães começaram a latir e a ficar agitados. Saímos da casa para ver o que se passava e logo observamos uma forte luz azulada, vinda da estrada da fazenda. Imaginávamos que fosse algum carro e, a cerca de duzentos metros, eis que surge um objeto voador jamais visto por nos (figura 1). Movia-se lentamente e suas janelas giravam constantemente. Atrás delas apareciam claramente os perfis de pessoas sentadas ou, pelo menos, assim parecia. Essas silhuetas negras se mantinham imóveis. Podíamos notar o interior do objeto, que era totalmente luminoso. Lentamente, o objeto cruzou a baixa altitude a nossa fazenda e, sem qualquer ruído, desapareceu atrás da mata... Este caso nunca foi comentado com ninguém, exceto com nossos filhos".
Ao longo de nossos contatos em Laranjeiras do Sul, entrevistamos o advogado Ayrton C. Rosa, que nos relatou uma experiência com OVNI, presenciada na noite de 21 de junho de 1974 por ele e sua esposa. A observação durou uns dez segundos, em que um objeto retangular (figura 2) semelhante a uma pequena lâmpada de néon foi observado.
O vigário da Igreja de Santa Ana, Padre Francisco Sozzi, também observou um OVNI em tempos passados, em Laranjeiras do Sul. Vejamos o que o Pe. Sozzi nos disse, em uma entrevista:

CIPEX: Pe. Francisco, o Sr. já leu algum livro sobre Ufologia?
Padre: Não. Eu nunca me interessei por esse assunto.

CIPEX: Desde quando teve sua atenção voltada para esse fenômeno?
Padre: Já faziam alguns meses que senhoras diziam ver coisas estranhas no céu, durante a noite. Eu dizia para elas dormirem um pouco mais e rezarem um pouco menos a noite. Depois foram os guardas noturnos que me relataram terem visto uma bola de fogo sobre a igreja. Também não lhes credito. Uma noite, porem, mais ou menos um mês antes da Páscoa, voltando de madrugada, vi um objeto estranho, do tamanho de uma bola de futebol, cruzar o céu. Era de cor amarela bem clara. O objeto veio na direção da torre da TELEPAR (Telecomunicações do Paraná S.A.) e seguiu a Usina de Salto Santiago. Parou naquela direção durante uns trinta minutos. Tentei dar uma explicação ao ocorrido, mas não encontrava: não era avião, nem tão pouco um helicóptero, e muito menos um satélite... O que era afinal? O mais estranho era que as luzes fortes de cor alaranjada que ele emitiu varias vezes, pareciam ser um sinal (figura 3).

CIPEX: A luz do objeto era constante?
Padre: Não. As vezes dava impressão de que ele se apagava, mas em seguida recuperava seu brilho característico.

CIPEX: Como ele desapareceu?
Padre: Começou a mover-se e num giro brusco, mudou de rumo, desaparecendo ao norte.

Tanto esse avistamento, como um outro presenciado posteriormente, o Padre Francisco Sozzi preferiu não contar a ninguém, para evitar maiores especulações e comentários.
Daniel Rebisso Giese com Padre Sozzi ao centro e o então secretário de esporte e turismo Rogério Gaspar. [Crédito das imagens: CBPDV]

UMA NOITE SEM LUZ

Era o final da tarde de 18 de abril de 1984, quando a cidade Laranjeiras do Sul já se recolhia para mais um período de descanso. Exatamente às 18h 54m. estranhamente, todas as luzes se apagaram!
Na ocasião, o professor João Tadeu Radecki encontrava-se no centro da cidade quando, ao dirigir seus olhos para o céu, aproximadamente as 19:30, observou um objeto voador discoidal bastante luminoso. Era de cor laranja e logo desapareceu no horizonte, a uma velocidade moderada. Minutos após, as 20:30, noutro setor da cidade, os escoteiros Luiz Araújo, Dimas Wilczaki e Luiz Adami perceberam no céu um objeto voador circular, do tamanho de uma bola de futebol de salão. Sua luz parecia girar ou piscar, pois as cores variavam entre o laranja e o vermelho. Para o escoteiro Adami, a luminosidade do OVNI era pulsante e lhe pareceu ter observado bordas laterais, sugerindo que o objeto poderia ser na realidade, discoidal. Um outro escoteiro, Tomas Andreatta, viu o mesmo objeto e confirmou o depoimento dos colegas. Decorridos uns cinco minutos, o OVNI desaparecia no horizonte (leste). Antes de desaparecer, o OVNI também foi observado pela professora Geni Faé, que nos relatou tê-lo visto cruzando o firmamento a grande velocidade.
OVNIs observados na região de Laranjeiras do Sul durante a onda de 1984. [Crédito das imagens: CBPDV]

Mas o que teria causado a falta de energia elétrica em Laranjeiras do Sul? Estivemos conversando com o operador da subestação da COPEL (Companhia Paranaense de Energia Elétrica S.A.), que nos declarou que na referida noite (18/4/84), quando se encontrava de plantão na subestação, foi tomado de surpresa quando as luzes se apagaram e imediatamente os alarmes dispararam. O céu estava limpo e ele não se lembra de ter escutado qualquer descarga elétrica, nem de ter visto qualquer luminosidade anormal na ocasião. Apos uma hora de intensa procura, técnicos da COPEL descobriram que um pára-raios de 60 KV de um transformador estava queimado (fotografia l). Sua porcelana, no entanto, estava intacta.
OVNIs observados na região de Laranjeiras do Sul durante a onda de 1984. [Crédito das imagens: CBPDV]

A falha não foi justificada pela empresa, que não encontrou causa aparente para o fenômeno. Obviamente, a falha não se deu por culpa da companhia de energia elétrica, uma vez que esta efetua, a cada ano, uma revisão geral nos equipamentos e instalações da subestação.
Foi somente por volta das 23:54 que a energia elétrica voltou ao normal. No dia seguinte, porém, por volta das 05:00, tornou a faltar energia elétrica em Laranjeiras do Sul, mas para que fosse trocado o pára-raios queimado. Essa breve interrupção deu margem a comentários sobre o segundo "black-out". Naquele momento, o jornalista Jandovi Esmerio Correa, chegando de sua viagem a Curitiba, logo ao sair da rodoviária, notou no céu uma bola luminosa que irradiava intensa luz vermelha. Dirigiu-se a sua casa o mais rápido possível, no intuito de alertar a sua família, mas o OVNI deslocou-se velozmente, desaparecendo de vista.

LUZES SOBRE A IGREJA

Na noite do "black-out" algumas pessoas, como o Padre Francisco Sozzi, observaram que a luz da Igreja de Santa Ana estava iluminada por uma suave luz. Dois detalhes ai devem ser destacados:
1°) A igreja não possui gerador de luz;
2°) No dia 15 de abril registra-se noite de lua cheia. Vejamos o depoimento do Padre Francisco:
"Na noite em que faltou luz, algumas pessoas observaram outro objeto voador, também bastante estranho, mas desta vez eu não tive oportunidade de vê-lo. Um fato curioso ocorreu na igreja, principalmente onde esta a imagem de Santa Ana. Lembro que quando regressava de carro, pude ver, ao longe, a imagem da santa iluminada. Sei perfeitamente que ela esta pintada com tinta fosforescente, mas nunca notamos seu efeito. Achei aquilo estranho. Posteriormente, soube que outras pessoas também observararn a igreja iluminada. Não era a iluminação normal ou forte, era fraca".
A estudante secundarista Marceli Burey testemunhou de sua casa o que foi de pelo Padre Francisco. Tentou fotografar a igreja, mas desistiu da idéia, pois sua câmera Instamatic não teria recursos suficientes para registrar o evento.
No dia seguinte, o Padre Francisco subiu na torre da igreja e encontrou, para sua surpresa, os fios dos alto-falantes e do pára-raios caídos. Até hoje não se sabe explicar a causa de tais efeitos.

COMENTÁRIOS

Como pudemos perceber, Laranjeiras do Sul é, de certa forma, um local de elevada incidência Ufológica. Embora em cada um dos relatos apresentados haja uma margem para erros, todas as testemunhas entrevistadas são dignas de confiança e seus depoimentos complementam-se mutuamente.
O professor Tadeu e sua colega, Sra. Geni em locais separados, observaram um objeto voador cruzar o céu na direção leste por volta das 19:30. Uma hora depois, os escoteiros notaram uma bola luminosa sobrevoando a cidade. Seria o mesmo OVNI?
Houve realmente uma interfere ufológica sobre o abastecimento de energia elétrica em Laranjeiras do Sul. No exato momento da perda de energia, não tivemos noticias do aparecimento de qualquer OVNI sobrevoando a subestação, a rede elétrica ou as suas redondezas. Naturalmente, um pára-raios de 60 KV dificilmente se queimaria sem um bom motivo e não havia chuva naquela noite. O céu estava aberto. É provável que algum corpo estranho tenha sobrecarregado a rede elétrica, causando a queima dos pára-raios.
Outros avistamentos se sucederam apos o dia 18 de abril, naquela localidade. Um dos casos mais interessantes, ocorrido no dia 30 de junho de 1984, envolveu varias testemunhas: Sr. Ubirajara Melo e seu filho Sandro, Sr. Jandovi Correa e Sr. Jamir Dobkowski. Quem nos relata a presente experiência é o Sr. Jamir:
"Regressando da cidade vizinha de Quedas do Iguaçu, Ubirajara nos alertou para que olhássemos para o céu, pois, segundo ele, naquela noite poderíamos entrar em contato ou ver um OVNI, já que a noite estava muito linda e sem nuvens, céu aberto. Mais ou menos na metade do caminho, Sandro avistou algo estranho no céu. Paramos o carro e todos nos desembarcamos. Ao sairmos do veículo, nos deparamos com um objeto com o formato de uma estrela. Fazia estranhos movimentos no ar e trocava de cores: vermelho sangue, azul muito fraco e amarelo. Ficamos emocionados e observamos este objeto por mais ou menos uns 20 minutos. Os seus movimentos eram incríveis e impossíveis de serem relatados corretamente. Como o Jandovi estava com pressa de chegar, fizemos sua vontade e fomos embora. Passando um quilometro do local onde havíamos ficado presenciando o OVNI, eu e Sandro olhávamos para o céu quando Ubirajara, num grito, exclamou: viram!... Ele afirmava ter visto um objeto luminoso passar em frente ao carro... Continuamos a viagem, sempre atento para o alto quando, ao passarmos por uma ponte, eu avistei uma enorme bola de fogo, por cima de um morro, e em seguida Jandovi também a observou. Pedimos para o Ubirajara parar o carro. Desembarcamos e não vimos nada. Então voltamos ao lugar do avistamento inicial e lá estava o objeto no formato de uma enorme bola, com uma cor avermelhada. Todos nos ficamos curiosos. Foi então que Jandovi pediu para que fizéssemos uma corrente de pensamento positivo para quem quer que fosse que estivesse lá, se aproximasse de nós. E então começamos. Eu, sinceramente, fiquei com medo e pelo que pude observar Ubirajara e Sandro também estavam amedrontados... Aquela luz vermelha me deixava aterrorizado. Tomei a iniciativa de me retirar de junto deles para ir ao carro, que estava estacionado a alguns metros dali. Sandro e Ubirajara me acompanharam e ao me virar de costas, observei que o objeto aumentou de.volume mas rapidamente voltou ao normal. O Jandovi ficou ali. Insistimos muito para que ele nos acompanhasse, ate que o mesmo abandonou o objeto. Sem saber seu destino, partimos de volta".
Por que tantas aparições de OVNIs na região? Sabemos que nas proximidades do local existem varias usinas hidrelétricas e redes de alta-tensão, mas que outros motivos ai se ocultam?
Ate o presente momento, ainda não tivemos noticias de pouso de uma dessas naves, contudo e provável que existam muitos contatos de segundo e ate terceiro grau nas regiões desoladas do centro-oeste paranaense. Só aguardamos a confirmação desta hipótese......


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...