window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira: Contato Alienígena

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

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sábado, 16 de fevereiro de 2013

O caso do agente Zamora

Lonnie Zamora, um agente de polícia da cidade de Socorro, no estado de Novo México, EUA, no dia 24 de abril de 1964, conduzia seu carro de patrulha em perseguição de outro carro que era conduzido em velocidade excessiva.
Nesse mesmo instante, na estrada, um casal com três filhos observava um inusitado objeto voador, de forma oval, sobrevoando a baixa altura. O motorista ainda havia xingado o "condutor"daquilo, quando então foi ultrapassado por uma viatura policial – a de Lonnie Zamora.
O marido ,comentou que, provavelmente, o policial estaria perseguindo o "o piloto daquele avião". O casal parou em um posto de gasolina e comentou o caso com dono do posto, Opal Grinder, e seu filho, Jimmy, dando detalhes do estranho "avião".
Às quinze para cinco da tarde, quando a viatura de polícia se encontrava a dois quilômetros e meio ao sul de Spring Street, Zamora ouviu um ruído alto e contemplou, através das janelas de seu carro, o UFO. Era algo semelhante a um cone de cor azul brilhante, que realizava uma manobra descendente para o sudeste a uma distância aproximada de setecentos metros. O policial, intrigado, decidiu investigar aquele estranho fenômeno e dirigiu sua viatura por uma estrada secundária, em direção ao local onde desapareceu o estranho objeto voador. Enquanto isso, seguia ouvindo aquele ruído e, quando se aproximava, pôde distinguir que o UFO descia lentamente. O tempo estava excelente, embora soprasse um vento suave, e o céu, por sua vez, estava totalmente limpo e sem nuvens.
O carro de Zamora acabou derrapando duas vezes ao tentar subir uma pequena elevação na qual, por trás, tinha desaparecido aquele estranho fenômeno aéreo. Enquanto realizava a manobra, o ruído cessou. Zamora consegue finalmente subir a colina através de um trecho na direção sudoeste. No entanto, quando chegou no alto da elevação, ficou atônito diante da cena que presencia. Tudo estava em silêncio e, numa planície logo a frente, havia um objeto pousado de aspecto metálico e cor esbranquiçada. O UFO não estava a uma distância maior do que cento e cinqüenta metros de Lonnie Zamora. Chocado, o policial Zamora parou sua viatura e, durante uns segundos, chegou a pensar que estava diante de um carro virado. Mas logo tirou essa ideia de sua cabeça ao olhar com calma o aspecto físico daquele objeto.
Muito próximo do inusitado aparelho, Lonnie Zamora viu uns "humanóides" vestidos com roupas brancas e que estavam de pé junto ao objeto. Era como se os seres estivessem inspecionando o aparelho. Umas destas figuras, ao virar-se, parou o olhar diretamente para a viatura de Zamora. Ficou claro que a criatura havia percebido, naquele instante, que estavam sendo observados. O ser ficou claramente alarmado e dirigiu-se imediatamente para o UFO. Os aspectos das criaturas eram bastante normais, embora tinha estatura similar à de uma criança.
Alarmado, Zamora comunicou-se por rádio com o escritório do xerife para informar o que acontecia. Ligou se carro e começou a ir na direção do objeto. À medida que avançava, começou a inquietar-se novamente e pensou na possibilidade de que tal objeto poderia ser uma nave experimental secreta. Imediatamente, chamou o sargento Chávez pelo rádio pedindo que ele viesse ao local para ver o objeto inusitado e, assim, seria uma segunda testemunha para a ocorrência. Logo em seguida, Zamora foi para um ponto da colina em que ficava a somente quinze metros de distância do objeto. Nesse momento, ouviu uma forte batida, como o de uma porta de carro sendo fechada de com força. Depois de um momento, Zamora ouviu uma segunda batida, também bastante forte.
Lonnie Zamora começou a prestar atenção no aparelho mais detalhadamente. Observou quatro hastes ou suportes que mantinham o OVNI em pé. O objeto tinha uma forma similar a uma elipse e era distinguível, num dos lados, um emblema semelhante a uma flecha no meio de um semicírculo vermelho. Sua superfície era totalmente lisa e não apresentava portas ou janelas.
Finalmente, Zamora parou sua viatura, saiu dela e avançou até o UFO oval. Imediatamente, ouviu um som muito alto, quase ensurdecedor, que provinha da nave. Uma chama azul bastante brilhante saiu por baixo. Zamora pensou que aquele objeto iria explodir e deitou-se no chão. Ao comprovar que não se produzia a explosão, levantou-se e correu até seu carro, batendo contra ele e voltando a cair. Levantou-se e pôde observar que aquele objeto tinha elevado-se uns seis metros e estava à altura do carro (parado no alto da pequena colina). Neste momento, Zamora ficou aterrorizado e correu, afastando-se rapidamente do local.
Parando de correr depois de uma certa distância, Zamora comprovou que o som tinha desaparecido. Mas, logo em seguida, ouviu um som agudo que mudava o tom para outro mais baixo, cessando imediatamente. O OVNI começou a afastar-se em direção oeste-sudeste, mantendo-se à mesma altura de cerca de seis metros do chão. O UFO estava se deslocando numa rota que passaria exatamente sobre um depósito de dinamites. Zamora ficou preocupado que aquele objeto estranho pudesse provocar uma gigantesca explosão no depósito; no entanto, para seu alívio, o OVNI acabou passando a cerca de trinta metros ao sul do mesmo.
Assombrado pelo o que tinha acabado de testemunha, Lonnie Zamora se dirigiu até a viatura e chamou pelo rádio novamente o xerife. Contatou Neb López e contou-lhe o que tinha avistado.
Enquanto isso, ainda observava o objeto deslocando-se a grande velocidade, na linha reta e no mais absoluto silêncio – era como se estivesse flutuando. De repente, a uma distância estimada por Zamora em um quilômetro e meio, o OVNI parou bruscamente. Logo em seguida, ascendeu num ângulo muito agudo e afastou-se a grande velocidade, desaparecendo no céu.
Conforme o posterior testemunho de Zamora, quando o objeto se elevava do chão, parecia fazê-lo lentamente, como se fosse muito pesado e lhe custasse grande esforço levantar-se à alguns metros. No instante em que o ruído ensurdecedor desapareceu e a chama emitida por baixo se apagava, o OVNI pareceu desenvolver grande facilidade de vôo. A duração do fato foi algo em torno de um minuto e meio, aproximadamente.
Na zona de observação ficaram marcas do sistema de sustentação do UFO – pés em forma retangular e dispostos de forma que evitavam o deslizamento da nave em um terreno irregular. A parte inferior dos pés possuía forma triangular e, numa rocha quebrada (provavelmente em função da aterrissagem do UFO), o investigador Ray Stanford descobriu restos metálicos, possivelmente pertencentes ao próprio objeto. Este caso foi exaustivamente investigado pelas comissões oficiais americanas e os próprios centros ufológicos privados, chegando-se à conclusão que Lonnie Zamora dizia a mais absoluta verdade, e que ele realmente tinha sido testemunha ocular de algo incomum e fora de nossos padrões normais.

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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

O caso Sagrada Família

Considerado um clássico da casuística nacional, este caso aconteceu em 28 de agosto de 1963, no bairro Sagrada Família, em Belo Horizonte, Minas Gerais, e foi pesquisado pelo grupo ufológico CICOANI. Os meninos Fernando, Ronaldo e José Marcos Gomes Vidal saíram para o quintal da casa a fim de lavar o coador de café com a água de um tambor de gasolina, ao lado da cisterna. José, o menor deles, com sete anos na época, entrou no depósito e se abaixou enfiando totalmente sua cabeça dentro do tambor para pegar a água com um vasilhame que estava em sua mão.
Logo atrás dele vinha Ronaldo que, subitamente, reparou num "clarão" estranho no quintal. Ao olhar para cima com o objetivo de ver o que estaria causando aquela incomum luminosidade, se deparou com um objeto de formato esférico. O UFO era iluminado internamente e suas paredes eram transparentes. O objeto estava parado e flutuando sobre um abacateiro. Sua distância em relação aos meninos era de cerca de oito metros. Seu tamanho foi estimado como sendo em torno de três metros e meio de diâmetro. Na parte superior do UFO havia uma espécie de antena em forma de V, sendo que cada haste tinha uma esfera na sua ponta superior. No meio havia uma terceira haste de menor tamanho.
Devido à sua transparência, ficou visível quatro criaturas que eram absolutamente iguais a nós, tirando um detalhe curioso: ao invés de dois olhos, eles tinham um único olho no meio da testa – tal qual um ciclope. Pelo menos um deles era do sexo feminino, pois, diferentemente dos outros três que não tinham cabelos, esta alienígena tinha cabelos cumpridos e dourados que estavam puxados para trás. Todos eles estavam sentados em banquinhos que tinham um único pé. Os assentos estavam dispostos de modo que ficava um na frente, dois no meio e mais um atrás. Em frente do banco da frente havia um console que parecia ser o painel de controle da nave.
Poucos segundos após o avistamento de Ronaldo, o objeto lançou dois feixes de luz amarela para baixo, formando duas colunas de luz. E eis que entre esses dois feixes de luz desce um dos alienígenas, flutuando lentamente para baixo. A criatura começou a andar na direção da cisterna onde o menino José permanecia com a cabeça enfiada dentro do tambor para pegar a água. Aparentemente José ignorava tudo o que estava acontecendo. Quando a criatura estava a cerca de dois metros de distância de José, ele estendeu seu braço deixando claro que as intenções eram, no mínimo, de tocá-lo. Fernando se desesperou e entendeu que aquela criatura iria pegar José.
Sem hesitar, Fernando acabou correndo e saltando sobre José, jogando o menino no chão e se colocando diante daquele estranho ser. Imediatamente, o alienígena recuou e fez para Fernando uma série de gestos com as mãos, que era acompanhado pelos movimentos de sua cabeça. A criatura começou a falar várias palavras completamente inteligíveis. Depois, o alienígena se sentou na beira da cisterna, ficando de frente para o UFO, que permanecia flutuando a baixa altura. Como aquele ser de um olho só tinha dado as costas para Fernando, ele pegou um tijolo no chão e chegou a levantar o braço para pegar impulso e jogá-lo na criatura. Mas, imediatamente, o alienígena se levantou e virou na direção de Fernando. Um jato de luz amarela saiu de um pequeno retângulo que estava no peito da roupa do ser e se projetou bem na mão que Fernando segurava o tijolo. A pedra cai no chão e, estranhamente, os três meninos ficaram quietos e totalmente calmos ao invés de saírem correndo e gritarem por socorro.
E o alienígena permaneceu lá, diante dos três meninos, falando sem parar em um idioma totalmente incompreensível. E foi neste momento que os meninos puderam olhar bem para a criatura. Ele tinha um único olho grande no meio da testa. Seu olho era escuro, sem esclerótica e ficava sobre a base do nariz. Havia um risco que parecia ser a pupila, que se destacava por ser mais escuro. Sobre o olho havia uma mancha que parecia ser a sobrancelha. O rosto era todo vermelho. Foi possível perceber alguns dentes conforme o alienígena abria a boca enquanto falava. Ele usava uma espécie de escafandro e tinha a cabeça envolvida num capacete redondo e transparente, através do qual seu rosto era bem visível. Já a roupa que o alienígena estava usando era de cor marrom até a cintura, branca até os joelhos e depois preta (como se fosse uma espécie de bota). Suas vestimentas pareciam ser feitas de couro ou algo similar e tinha várias "rugas" nas partes correspondentes aos membros e tórax. Ainda, os meninos descreveram que havia uma caixa grudada nas costas de cor de "cobre".
Num dado momento, o alienígena apontou para a Lua e fez um gesto de elevação lenta com uma mão, como se quisesse representar um vôo até o nosso satélite natural. Logo depois o alienígena caminhou na direção do UFO. Vendo-o afastar-se, José Marcos conseguiu perguntar: "Você volta?". Inusitadamente, o alienígena se virou e fez gestos verticais com a cabeça como se quisesse responder afirmativamente para aquela pergunta. Logo em seguida, voltou a se virar na direção do UFO e caminhou para frente. Mas antes de chegar até a nave, o alienígena se abaixou e pegou uma planta do solo com sua mão esquerda. Quando finalmente chegou no exato local onde havia flutuado até o chão, fez um sinal com a mão e as duas colunas de luz amarela reapareceram. E tal como foi sua chegada, o ser começou a flutuar lentamente, porém subindo na direção da nave. Já dentro do UFO, o alienígena voltou a se sentar junto dos outros. Finalmente a nave emitiu um brilho e voou silenciosamente rumo ao leste, apagando-se logo e desaparecendo.
Somente após a nave ter desaparecido é que os meninos correram para dentro de casa aos berros e chamando pela mãe. Dona Maria José, a mãe dos garotos, ficou alarmada pela aparência de terror de seus filhos e mandou a menina ir até o bar próximo dali chamar seu marido, o Sr. Alcides Gualberto. Ele, por sua vez, veio imediatamente ver o que havia acontecido. O Sr. Alcides Gualberto constatou que havia marcas pequenas em forma de triângulo no chão do quintal justamente pelo caminho que as crianças afirmaram que o alienígena ciclope havia feito. As crianças ficaram muito amedrontadas e se recusaram a voltar no quintal por vários dias.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O trágico caso Crixás

Em 13 agosto de 1967, ocorreu um dos mais impressionantes casos da Ufologia Brasileira, da década de 1960. O capataz Inácio de Sousa, na ocasião com 41 anos, avista um disco voador pousado na fazenda onde morava e trabalhava, dispara contra um dos tripulantes do objeto e em troca é atingido por um facho de luz que o debilita. Quase dois meses depois, Inácio morre de leucemia.

Introdução

Em 13 agosto de 1967, ocorreu um dos mais impressionantes casos da Ufologia Brasileira, da década de 1960. O capataz Inácio de Sousa, na ocasião com 41 anos, avista um disco voador pousado na fazenda onde morava e trabalhava, dispara contra um dos tripulantes do objeto e em troca é atingido por um facho de luz que o debilita. Quase dois meses depois, Inácio morre de leucemia.
Inácio de Souza era casado com Maria de Souza e pai de cinco filhos. Ele era um homem simples e analfabeto, mas que era muito valorizado pelo dono da fazenda onde trabalhava e morava desde 1961. Ele nunca tinha visto um OVNI ou mesmo ouvido falar em discos voadores.
Em 13 de agosto de 1967, por volta das 16h00, Inácio e sua esposa voltavam para casa, a fazenda em Santa Maria, entre Pilar de Goiás e Crixás e no estado de Goiás. Ao chegar a sua residência, o casal percebeu que havia um objeto estranho na pista de pouso da propriedade. Tal objeto tinha o formato de uma bacia virada de boca para baixo, tendo um tamanho estimado de 35 metros de diâmetro. Nas proximidades deste aparelho haviam 3 homens, que vestiam um traje inteiriço, da cor da pele. Vejamos o que Inácio de Sousa relata sobre a ocasião: “Eu e Maria voltamos para Crixás e os seres estavam lá. Eu pensei que eles eram pessoas que vieram nos visitar, mas eu estava um pouco de medo do tipo de avião que eles tinham. Eram pessoas da mesma aparência como nós, exceto que pareciam carecas. (Não sei se eles tinham cabelo). Eles estavam brincando, e brincaram como crianças, mas em silêncio. Quando eles nos viram, eles nos apontaram o dedo e começaram a correr na nossa direção. Gritei para minha esposa para ir correndo para a casa. Como eu tinha comigo uma espingarda, eu atirei em um que estava mais próximo. Neste momento, saiu do avião, como uma lanterna, uma luz verde acertou-me no peito, no lado esquerdo. Eu caí no chão. Minha mulher correu em minha direção, tomando a arma, mas os homens já estavam de volta no avião, que decolou em um vôo vertical, em alta velocidade, e fazendo um barulho semelhante ao das abelhas".
O caso de Crixás chegou ao conhecimento dos ufólogos através do dono da fazenda, A S. M. (o dono pediu para permanecer anônimo) que não estava presente no momento em que o caso ocorreu. Ele chegou ao local três dias depois do evento, encontrando Inácio já doente. Mais tarde contatou ufólogos do Grupo Gaúcho de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (GGIOANI), presidido pelo ufólogo Felipe Machado Carrión. A. S. M., além de proprietário a fazenda era industrial. Ele relata: “Cheguei na fazenda três dias após o evento e eu não sabia de nada. Descendo do meu avião, a esposa de Inácio, me esperava e disse que ele estava doente. Como era um homem forte, que nunca caído enfermo, eu fui para a casa dele e, vendo ele deitado, eu lhe disse enfaticamente: ‘O que você tem, rapaz?’. Então ele respondeu: "Patrão, eu matei um homem!’. Eu fiquei surpreso e eu perguntei-lhe: ‘Mas como você pôde fazer isso?’. Em seguida, Inácio, narrou detalhadamente com o que tinha acontecido, explicando que estava fora, e que havia se assustado com estes homens pensando que eles iriam seqüestrar a família".
O Sr. A. S. M. já tinha conhecimento sobre fatos ufológicos, mas resolveu não comentar sobre estes fatos com Inácio, que pensava que os homens que havia visto vinham da cidade de São Paulo. Ele decidiu-se então a analisar o local de pouso do objeto para ver se haviam manchas de sangue do homem ferido por Inácio. Ele não encontrou nenhum vestígio. O proprietário achou isso muito estranho, pois Inácio não errava um tiro a 60 metros de distância. Além disso, ele estava com um “peso na consciência por ter matado um homem”.
Ainda segundo A.S.M., o “no primeiro e segundo dias, ele sofria de náuseas, formigamento e dormência de todo o corpo e suas mãos tremiam. Decidi levá-lo para Goiânia para fazer um exame completo e recomendei-o manter silêncio sobre o fato. Em Goiânia, o médico (sem saber o que era) verificou a existência de uma queimadura circular de 15 cm de diâmetro no lado esquerdo do tronco, quase até o ombro. Para tratar queimaduras, ele decidiu aplicar o remédio Ungüento de Picrato de Butesin. Quanto aos outros sintomas, ele diagnosticou como sendo originado em uma erva daninha, que ele supôs que Inácio tenha comido. Eu decidi dizer ao médico o que tinha acontecido. Surpreso, ele perguntou ao Inácio: "Alguém mais viu esses homens? Inácio respondeu: ‘minha esposa’. Então o médico me puxou para um canto e me perguntou se eu nunca tinha falado com o Inácio sobre OANIs (Objetos Aéreos Não identificados). Eu disse a ele que não. Ele decidiu, então, perguntar ao Inácio se ele já tinha visto em qualquer ocasião este tipo de aeronave, ou se alguém já tinha falado sobre isso. Inácio respondeu: ‘Não, senhor, eu nunca vi nem ouvi’. O médico então solicita o pagamento de internação clínica para Inácio e pediu um exame completo de fezes, urina e sangue.
Quatro dias depois de ser colocado sob observação, Inácio foi enviado para casa. Surpreendido por não terem mantido o tratamento, eu fui ver o médico. Este me disse que o caso de Inácio era fatal, e que os exames mostraram que ele estava sofrendo de leucemia, câncer de sangue e queria apenas 60 dias de vida ao máximo. Ele me disse ainda que  esqueça tudo o que aconteceu, como se não tivesse acontecido nada, pois ele tinha um nome a preservar e que tudo isso só iria causar pânico. Quanto a mim, eu não ouvi nada e não sei. Tenho uma reputação e para mim esse é um caso de leucemia".
Nos dias que se seguiram houve uma constante degradação no estado de saúde de Inácio. Ele apresentou em todo o seu corpo, manchas na pele de cor branco-amarelada, do tamanho de uma unha, ao mesmo tempo em que sentia dores terríveis. Quando faleceu, em 11 de outubro de 1967, ele estava muito magro. Mesmo em meio a tanta agonia, Inácio recomendou que sua esposa queimasse o colchão, a cama e seus pertences depois de sua morte.
O caso de Crixás revela o perigo que se esconde por trás de um contato imediato. Inácio possivelmente já sofria de leucemia antes do seu contato. Com a exposição à energia emitida pelo objeto seu processo foi acelerado, resultando em sua morte, 60 dias depois. Não é apenas um feixe emitido pelo objeto que pode trazer prejuízos à saúde da testemunha. Aproximar-se destes aparelhos quando pousados, ou mesmo andar e permanecer por muito tempo dentro de marcas produzidas por suas aterrissagens é igualmente danoso à saúde. Igualmente perigoso é adotar uma postura agressiva diante do fenômeno. Aparentemente, os tripulantes dos ÓVNIS, seja lá quem forem, adotam posturas de não agressão, mas podem reagir agressivamente em caso de necessidade. Todo cuidado é pouco.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Caso Vicente Lucindo

Imagem Ilustrativa
Entenda o caso

Este é um caso pouco conhecido dos ufólogos brasileiros. O trecho a seguir foi publicado no livro: A História do Ocultismo Século XX: Ciência e Futurologia; página 283 - 289:
"Acontecido aqui mesmo no Brasil, há um caso inédito do aparecimento de um OVNI, cujos tripulantes entraram em contato com um simples cozinheiro e lhe fizeram uma revelação espantosa, que se confirmou plenamente. O fato é absolutamente desconhecido dos aficcionados do assunto em nosso país, e muito menos no exterior. Aconteceu no ano de 1939, uns dois ou três meses antes do início da Segunda Guerra Mundial. Na época não se falava em discos voadores e nem eles eram vistos com freqüência com o qual passaram a se mostrar nos anos pós-guerra.
Distante cerca de quinze quilômetros da sede do município de Coroaci, estado de Minas Gerais, num local conhecido como a Serra do Gordo, uma família de garimpeiros tentava descobrir uma jazida de mica, minério de grande ocorrência na região e muito procurado então por vários países do mundo inteiro, principalmente os Estados Unidos, Alemanha e Japão. O Brasil foi um grande exportador de mica nos anos que antecederam a guerra.
Desde o início do ano (1939), a família Lucindo, composta de pai, três filhos rapazes e um genro do velho João Lucindo, abria túneis seguidos na Serra do Gordo, sem conseguir acertar o minério que forçosamente, deveria estar no interior da serra, tendo em vista as suas inúmeras aflorações superficiais na zona explorada.
Em meados de julho, João Lucindo, seus filhos e o genro começavam a desanimar com a exploração, mesmo porque os seus recursos já estavam praticamente esgotados. Aquela face da serra, sujeita ao sol da tarde e portanto mais propícia a conter as esperadas concentrações do minério, já fora furada por túneis de 40, 50 e mais metros de profundidade, em diversos níveis, mais alto e mais baixo, e nada compensador fora encontrado.
Vicente Lucindo, o mais novo dos três irmãos, era o cozinheiro do grupo. Como a barraca que habitavam fora construída a meia altura da serra, ele tinha um logo percurso de descida e subida para se abastecer da água necessária para a sua cozinha e para o abastecimento pessoal de todo o grupo durante o dia. A pequena nascente ficava no fundo de uma grota que se formava no sopé da serra. Naquele dia de julho, Vicente se atrasara em seus afazeres e o jantar saíra muito tarde. Ele ainda tinha que ir buscar pelo menos uma lata de água para o café da manhã seguinte, além da que era necessária para que seu pai e os outros fizessem sua precária higiene matinal antes de se dirigirem para o trabalho.
Começava a escurecer e a lua crescente já aparecia sobre o topo da montanha quando o cozinheiro, lata vazia na mão direita, espingarda cartucheira dependurada ao ombro, começou a descer a trilha íngreme que o levaria à nascente. A espingarda poderia proporcionar-lhe alguma caça para o dia seguinte. Àquela hora não seria difícil que ele surpreendesse um tatu, um coelho, se tivesse mais sorte até uma paca, atravessando distraidamente o seu caminho. Também não era difícil que uma onça pintada estivesse traiçoeiramente escondida entre a capoeira grossa, a cavaleiro da nascente, à espreita de jantar qualquer presa de carne que andasse menos prevenida por aqueles solidões, naquele início de noite. Vicente Lucindo e seus companheiros estavam acostumados a escutar os seus fortes miados nas bocainas da serra, quase todas as noites, quando já estavam recolhidos em suas camas rústicas. Muitas vezes viram-lhes os rastros nas imediações de sua frágil barraca de pau a pique. Mas naquela especial noite de julho ele teria um encontro inesperado, com seres estranhos, contra os quais a sua famosa e respeitada espingarda cartucheira de nada valeria.
E foi assim que ele contou a sua incrível história, que a confirmação física de um dado tornaria verossímil:
'Quando me aproximava da nascente, comecei a ouvir um silvo prolongado, uma espécie de `zziiiiiii` que não fui capaz de identificar com coisa nenhuma conhecida, nada que eu já tivesse ouvido. Comecei a olhar para um e outro lado da trilha, para trás e para frente à procura do que estaria produzindo aquele ciciado. Lembrei-me de olhar para cima e não vi nada. Então pensei que talvez estivesse com algum problema nos ouvidos. Parei à beira da nascente e coloquei a lata no chão. Já escurecera de todo, mas a claridade da luz passando entre as copas das árvores me permitia uma boa visão do local. Lembro-me bem de que eu estava aborrecido e intrigado com o ruído que continuava incessante em meus ouvidos. Abaixei-me para encher a lata de água na bica baixa que tínhamos colocado na nascente. Foi então que notei uma claridade diferente no local. Larguei a lata de repente e me levantei com a espingarda na mão, fiz meia volta em direção à trilha, pronto para disparar contra qualquer coisa que aparecesse. eu tivera a impressão que a claridade fora provocada pelo foco de uma grande lanterna de pilhas, dessas que funcionam com 4 elementos e que muitos garimpeiros apreciam ter para suas saídas noturnas.
'Verifiquei rapidamente que não havia ninguém nas imediações e que eu me encontrava sempre no centro do círculo de claridade, que calculei que ter uns cinco metros de diâmetro. Interessante foi constatar que embora eu me movesse para um e para outro lado, para frente e para trás, permanecia sempre no centro do círculo. Aos poucos notei que já não podia me mover do lugar onde eu me encontrava, como se meus pés estivessem colados ao chão da clareira. E foi então que eles apareceram.
'Dois homens altos, tendo no mínimo 1,80 m de altura, pois eram mais altos do que eu, que tenho 1,75 m, com uma espécie de malha metálica cobrindo seus corpos desde os pés até o pescoço.Não pude distinguir bem os seus rostos, envolvidos em uma claridade que me ofuscava, mas pelo que pude perceber eram rostos humanos normais. De repente entendi que estavam me dando uma ordem e olhei para cima: não vi as copas das árvores e, a uma altura de talvez uns cinqüenta metros, pairava um objeto parecendo um enorme prato de fundo para baixo, que girava sobre si mesmo sem sair do lugar e era dele que vinha o silvo que eu escutava.
'A seguir, ainda olhando para cima, como que magnetizado pelo foco de luz que descia do estanho prato, vi que no seu fundo se abria uma espécie de escotilha através da qual pude perceber claridade intensa dentro dele. Percebi que um, não me lembro bem se os dois, dos seres estranhos que estavam comigo em terra, pegou-me pelo braço e subi com ele, com uma sensação de que estava sendo sugado e entramos pela escotilha da nave misteriosa. Pareceu-me ter entrado num imenso laboratório que poderia se prestar para inúmeros fins. Comecei a sentir certo embotamento nos sentidos, mas percebi bem que me despiam e que a seguir fui submetido a diversos exames fisiológicos. Entendi também que um deles me dizia que nada de mal iria me acontecer e que eles iriam prestar a mim e a minha família um grande benefício.
'Depois só me lembro de estar chegando de volta a nossa barraca, com a lata cheia de água na cabeça, a minha espingarda no ombro e sem sentir nenhum cansaço pela longa subida. Meu pai e um de meus irmãos já estavam para ir a minha procura, pois eu me demorava mais do que o tempo costumeiro. Na verdade eu me perguntava sobre o benefício que o estranho me prometera fazer à nossa família, enquanto inventava uma história de uma longa perseguição a uma paca, para explicar a minha demora. Não estava nada disposto a sofrer a incredulidade crítica de meu pai, de meus irmão e de meu cunhado, caso lhes contasse o que verdadeiramente acontecera comigo. Iria ser motivo de chistes e risadas deles durante muito tempo. No entanto, se houvesse tal benefício, aí sim, eu poderia revelar o episódio de que fora protagonista.
'Pouco depois fomos deitar, mas não consegui dormir. Primeiro pelo próprio acontecimento que acabava de ocorrer comigo, segundo porque insistia em rememorar o que aqueles seres estranhos tinham feito comigo no interior da nave, e principalmente, procurava lembrar-me de alguma coisa especial que me tivessem falado. Já era madrugada, o dia não tardaria a amanhecer, quando, não sei se dormindo ou acordado, lembrei-me de que um dos extraterrestres me dissera: `Abram um túnel do outro lado da montanha, no mesmo nível e a 10 metros à direita de uma grande rocha que encontrarão lá sem grande trabalho. Sigam com o túnel em linha reta para o interior da montanha e antes de atingirem a profundidade de 30 metros vão encontrar muito minério de malacacheta`.
'Lembrava-me bem de ter ouvido o estranho personagem dizer `malacacheta` e não `mica`, como nós dizíamos. Mas eu sabia que a significação era a mesma. Como eu poderia dizer isso a meus companheiros? Depois de muito pensar no assunto, resolvi falar sobre um hipotético sonho que tivera, durante o qual a revelação me fora feita. Mas antes de fazer isso, eu fui sozinho procurar a rocha. Para minha surpresa e alegria, não foi difícil encontrá-la. Então eu não fora, como estava desconfiado, vítima de uma desconcertante alucinação. Contei a meu pai o 'sonho` e ele foi comigo do outro lado da montanha para ver a grande pedra que eu tinha descoberto. No mesmo dia começamos a abrir o túnel de exploração 10 metros à direita dela. Menos de um mês depois, com 27 metros de profundidade encontramos o minério e, como me fora dito pelo extraterrestre, em grande quantidade.
'Só então contei a meu pai e a meus irmãos o meu encontro com os seres de outro planeta e a minha estada na sua nave. Falhei-lhes da revelação que me fora feita e que acabávamos de comprovar exata com a feliz descoberta do minério. Mas eles me olharam incrédulos e preferiram achar que tudo não passara realmente de um sonho. Mas eu tinha certeza de que não sonhara. Estivera realmente numa nave extraterrena em companhia de seus tripulantes. No entanto se eu insistisse no fato verdadeiro, à época em que se passou, teria sido taxado e, o que é pior, considerado fraco do juízo. Mas para minha tranqüilidade, vivi até o tempo em que os aparecimentos desses objetos voadores desconhecidos e os contatos com seus estranhos tripulantes tornaram-se bastante comuns em várias partes do mundo, inclusive no Brasil.'
Vicente Lucindo morreu no ano de 1970, pouco depois de ter me revelado o que acabo de narrar. Havíamos combinado sua vinda ao Rio de Janeiro, onde eu pretendia pô-lo em contato com alguns ufólogos para que seu caso pudesse ser devidamente levantado e cadastrado nos arquivos da ufologia brasileira. Sua morte frustrou a nossa intenção, mas não me impediu de fazer a revelação de sua estranha experiência."

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Clássico caso Antonio Villas Boas

Considerado um clássico da casuística brasileira, este caso ocorreu em outubro de 1957 e envolveu o então jovem Antônio Villas Boas, na fazenda de sua família, situada em São Francisco de Salles, no Estado de Minas Gerais. A fazenda abrange campos extensos e muitas plantações. Para lavrar as terras, a família de Villas Boas usava um trator com o qual trabalham em dois turnos, um diurno e outro noturno. De dia, trabalham os empregados da fazenda e à noite, por sua vez, o próprio Antônio Villas Boas, sozinho ou acompanhado de seus irmãos, lavrava as terras com o trator.
Tudo começou na noite de 05 de outubro de 1957. Naquela noite, a família de Antônio Villas Boas se recolheu para dormir por volta das 23:00 horas. Fazia bastante calor naquela noite e, por isso, Villas Boas abriu a janela, que dá para o terreiro. Neste momento ele avistou uma luz brilhante, que iluminava toda a área. Era uma luz bem mais clara do que a do luar e Villas Boas não conseguiu distinguir sua procedência – apenas que vinha do alto como se um forte holofote estivesse direcionado para o chão. Diante disso, Villas Boas chamou seu irmão para mostrar o estranho fenômeno. Apesar do fenômeno inusitado, ambos não deram muita importância e fecharam a janela para dormir. No entanto, aquela luz não saía da cabeça de Villas Boas e, sentindo uma curiosidade imensa, tornou a levantar-se e abriu a janela para ver o que se passava lá fora. A luz continuava inalterada, no mesmo lugar. Villas Boas ficou com o olhar fixo naquela luz quando, de repente, a mesma se deslocou para perto de sua janela. Assustado, Villas Boas fechou a janela com tanta força que acordou seu irmão e, dentro do quarto escuro, ambos acompanhavam a luz que entrava pelas venezianas da janela. Logo em seguida, a luz se deslocou para o alto do telhado da casa, onde penetrou pelas frestas entre as telhas. Finalmente, depois de alguns minutos, a luz desapareceu e não retornou mais.
Em 14 de outubro houve um segundo incidente que ocorreu por volta de 21:30 ou 22 horas. Naquela ocasião, Villas Boas trabalhava com o trator em companhia de um outro irmão. De repente, eles avistaram uma luz muito clara, penetrante, a ponto de fazer doer as suas vistas. Segundo o depoimento de Villas Boas, a luz era grande e redonda, como uma roda de carroça, e estava na ponta norte do campo. Ela era de cor vermelho claro e iluminou uma grande área. Ao observarem melhor, distinguiram alguma coisa dentro daquela luz, mas não conseguiram precisar o que era, pois suas vistas ficavam totalmente ofuscada. Curioso, Villas Boas foi na direção da luz para ver o que era, mas assim que se aproximou, ela se deslocou velozmente para a ponta sul do campo, onde ficou novamente parada. Villas Boas correu atrás da luz, que então tornou a voltar para onde estava antes. Finalmente, Villas Boas desiste de tentar chegar na luz e volta para junto de seu irmão. Por uns poucos minutos, a luz ficou imóvel, à distância. Ela parecia emitir raios intermitentes e em todas as direções. Em seguida, desapareceu tão repentinamente, que deu a impressão que ela simplesmente "se apagou". 
 Na noite do dia seguinte, de 15 para 16 de Outubro, Villas Boas trabalhou sozinho com o trator. Era uma noite fria e o céu noturno estava claro e estrelado. Por volta da uma hora da madrugada, Villas Boas viu uma estrela vermelha. No entanto, logo percebeu que não se tratava de uma simples estrela, pois aumentava progressivamente de tamanho e parecia se aproximar velozmente dele. Dentro de alguns poucos instantes, a estrela se revelou um objeto brilhante, com o formato de um ovo, que se dirigia na direção de Villas Boas com uma velocidade incrível. Sua aproximação era tão veloz que já estava sobre o trator antes de Villas Boas ter qualquer reação. De repente, o objeto parou a uma altura estimada pelo protagonista como em torno de uns 50 metros, e bem acima de sua cabeça. O trator e o campo ficaram iluminados como se fosse de dia. Essa situação durou uns dois minutos e Villas Boas, hesitante e sem saber o que fazer, ficou paralisado.
Finalmente, a luz tornou a se deslocar e parou a uns 10 a 15 metros à frente de seu trator, para então pousar no solo lentamente. Nesse momento já era possível distinguir nitidamente os contornos da máquina: era parecida com um ovo alongado, apresentando três picos, um no meio e um de cada lado. Os picos eram metálicos, de ponta fina e base larga. Villas Boas não pôde distinguir sua cor por causa da forte luz vermelha que o objeto emitia. Em cima havia algo girando a alta velocidade que, por sua vez, emitia uma luz vermelha fluorescente.
De repente, a parte debaixo do objeto se abriu e deles saíram três suportes metálicos... e isso aterrorizou Villas Boas, que previa que algo iminente iria acontecer com ele. Não disposto a esperar para ver do que se tratava, Villas Boas pôs o pé no acelerador, desviou-o do objeto voador e tentou escapar. Porém, após avançar alguns metros, o motor parou e os faróis se apagaram. Aterrorizado, ele tentou dar a partida, mas o motor não pegou mais. Em vista disso, Villas Boas pulou do trator, que estava atrás do objeto, e correu desesperadamente. Mas um minúsculo ser estranho, que mal chegava a altura dos seus ombros, pegou em seu braço. Chocado, Villas Boas aplicou-lhe um golpe que o fez perder o equilíbrio, largar o seu braço e cair para trás. Novamente, tentou correr quando,instantaneamente, três outros seres pegaram-me por trás e pelos lados, segurando seus braços e pernas. Villas Boas perdeu o equilíbrio, caindo no chão, e acabou ficando totalmente dominado pelas criaturas.
Os seres o levantaram do solo, sem que ele pudesse esboçar sequer o menor gesto. Tomado pelo mais completo desespero, Villas Boas tentou se livrar das criaturas, mas os seres o seguravam firme e não deixaram-no escapar. Neste momento, Villas Boas gritou por socorro e xingou as criaturas exigindo que soltassem-no, mas nada adiantou. As criaturas o levaram então para sua nave que estava pousada sobre suportes metálicos. Na parte traseira do objeto voador havia uma porta, que se abria de cima para baixo, e assim servia de rampa. Na sua ponta havia uma escada de metal, do mesmo metal prateado das paredes da máquina, e que descia até o solo. Os seres estavam com a situação completamente dominada e só tiveram dificuldade em fazer Villas Boas subir pela escada, que só dava para duas pessoas, uma ao lado da outra, e não era firme, mas móvel, balançando fortemente a cada uma das tentativas de Villas Boas se livrar dos seus raptores. De cada lado havia um corrimão, com a espessura de um cabo de vassoura, no qual Villas Boas agarrou para não ser levado para cima – o que fez com que as criaturas tivessem de parar, a fim de desprender a força as suas mãos do corrimão.
Por fim, os seres conseguiram arrancar as mãos de Villas Boas do corrimão e leva-lo para o interior da nave. Logo em seguida, deixaram Villas Boas em um pequeno recinto quadrado. A luz brilhante do teto metálico refletia-se nas paredes de metal polido. Ela era emitida por numerosas lâmpadas quadradas, embutidas debaixo do teto, ao redor da sala. Logo em seguida, a porta de entrada, junto com a escada recolhida, levantou-se e se fechou. O que impressionou Villas Boas é que, uma vez a porta fechada, ela se integrava à parede de tal forma que era impossível percebê-la. Um dos cinco seres presentes apontou com a mão para uma porta aberta e fez Villas Boas compreender que deveria segui-lo para aquele recinto. Cansado, estressado e vendo que não tinha qualquer outra alternativa, Villas Boas obedeceu a criatura. Dentro desse recinto, os únicos móveis existentes eramuma mesa de desenho estranho e várias cadeiras giratórias parecidas com as nossas cadeiras de balcão de bar. Todos os objetos eram de metal. A mesa e as cadeiras tinham um só pé no centro.
Os seres continuavam segurando firmemente Villas Boas e pareciam conversar entre si numa linguagem completamente estranha e incompreensível – pareciam estar discutindo. Quando finalmente deu a entender que as criaturas tinham chegado a uma decisão, os cinco pararam de falar entre si e começaram a tirar as roupas de Villas Boas. Claro que Villas Boas não gostou nada da idéia de ficar nu. Imediatamente ele reagiu e começou a tentar se defender de todas as formas, inclusive debatendo-se, gritando e xingando os seres. Não adiantou: Villas Boas ficou completamente nu. Uma das criaturas se aproxima de Villas Boas segurando algo que parecia ser uma espécie de esponja, com a qual passou um líquido em todo o seu corpo. Era uma esponja bem macia e o líquido era bem claro e inodoro, porém mais viscoso do que a água. Num primeiro momento, Villas Boas pensou que fosse um óleo, mas chegou a conclusão que não era porque a sua pele não ficou oleosa, nem gordurosa. Quando passaram aquele líquido no corpo de Villas Boas, ele sentiu um frio intenso, e tremeu muito. No entanto, logo o líquido secou e Villas Boas já não sentia mais nada.
Então, três das criaturas levaram Villas Boas para uma porta que fica do lado oposto daquela pela qual eles haviam entrado no interior da nave. Um deles tocou em algo bem no centro da porta que, em seguida, se abriu para os dois lados, como uma porta de encaixar de bar feita de uma só folha, do piso ao teto. Em cima, havia uma espécie de inscrição com letreiros luminosos de cor vermelha. Os efeitos da luz deixaram aqueles letreiros salientes, destacados da porta em um ou dois centímetros. Eram totalmente diferentes de quaisquer dos símbolos ou caracteres conhecidos. Villas Boas tentou gravá-los em sua memória, mas não conseguiu.
Em companhia de dois seres, Antônio Villas Boas ingressou em uma pequena sala quadrada, iluminada como os demais recintos, e a porta se fechou atrás deles. De repente, a parede tornou a se abrir e pela porta entraram mais dois seres. As criaturas levavam nas mãos dois tubos de borracha vermelha, bastante grossos, cada um medindo mais de um metro. Uma das pontas do tubo estava ligada a um recipiente de vidro em forma de taça. Na outra ponta havia uma peça de embocadura, parecida com uma ventosa, que colocaram sobre a pele de Villas Boas, debaixo de seu queixo. O ser comprimiu o tubo de borracha fortemente com a mão, como se dele quisesse expelir todo o ar. Logo no início, Villas Boas não sentiu dores nem comichão, mas notou apenas que sua pele estava sendo sugada. Em seguida, Villas Boas sentiu uma ardência e teve vontade de coçar no local. Neste momento a taça se encheu lentamente de sangue até a metade. Logo em seguida, retiraram o tubo de borracha e substituíram-no por outro. Villas Boas sofre nova sangria, só que dessa vez no outro lado do queixo. Nesta segunda sangria as criaturas encheram a taça de sangue. Depois essa operação, os seres se retiraram do recinto e deixaram Villas Boas sozinho.
Por mais de meia hora, Antônio Villas Boas ficou a sós na sala. Na sala não existiam móveis, exceto uma espécie de cama sem cabeceira nem moldura. Como estava se sentido cansado, Villas Boas sentou-se naquela cama. No mesmo instante, começou a sentir um odor forte, estranho e que lhe causou náuseas. Villas Boas teve a impressão de estar inalando uma fumaça grossa, cortante, que o deixou quase asfixiado. Talvez fosse isso mesmo que estivesse acontecendo, pois quando examinou a parede da sala com mais atenção, notou uma quantidade de pequenos tubos metálicos embutidos na parede, à altura da sua cabeça. Semelhantes a um chuveiro, os tubos apresentavam múltiplos furinhos, pelos quais saia uma fumaça cinzenta, que se dissolveu no ar. Villas Boas estava preso na sala e as criaturas estavam aplicando um gás lá. Sentido-se bastante mal e com ânsia de vômito, Villas Boas foi para um canto da sala e acabou vomitando. Em seguida, pôde respirar sem dificuldades, porém continuava a se sentir mal com aquele cheiro.
Até aquele momento, Antônio Villas Boas não fazia a menor idéia de como era a aparência dos seres que haviam raptado-lhe. Os cinco usavam macacões bem colantes, de um tecido grosso, cinzento, muito macio e colado com tiras pretas. Cobrindo a cabeça e o pescoço, usavam um capacete de mesma cor, mas de material mais consistente, reforçado atrás, com estreitas tiras de metal. Esse capacete cobria toda a cabeça deixando à mostra somente os olhos que Villas Boas pôde distinguir através de algo parecido com um par de óculos redondos. Acima dos olhos, o capacete tinha duas vezes a altura de uma testa normal.
A partir do meio da cabeça, descendo pelas costas e entrando no macacão, à altura das costelas, Villas Boas notou três tubos redondos de prata, dos quais não soube dizer se eram de borracha ou metal. O tubo central descia pela coluna vertebral. Na esquerda e na direita desciam os dois outros tubos, que iam até uns 10 centímetros abaixo das axilas. As mangas do macacão eram estreitas e compridas. Os punhos continuavam em luvas grossas, de cinco dedos e com a mesma cor. Nenhum dos macacões tinham bolsos ou botões. As calças eram compridas e colantes e continuavam numa espécie de bota. Todavia, a sola dos sapatos deles era de quatro a sete centímetros de espessura. Era bem diferente dos nossos sapatos. Nas pontas, os sapatos eram levemente encurvados para cima.
Depois de um longo tempo que Villas Boas não soube precisar, começou um ruído na direção da porta. Villas Boas virou-se naquela direção e deparou-se com uma moça aproximando-se lentamente. Estava totalmente nua e descalça. Seus cabelos eram macios e louros, quase cor de platina – como que esbranquiçados – e lhe caíam na nuca, com as pontas viradas para dentro. Usava o cabelo repartido ao meio e tinha grandes olhos azuis amendoados. Seu nariz era reto. Os ossos da face, muitos altos, conferiam às suas feições uma aparência heterogênea, deixando o rosto bem largo e com o queixo pontudo, que ficava quase triangular. Tinha os lábios finos, pouco marcados, e suas orelhas eram exatamente como a de nossas mulheres comuns. Segundo Villas Boas, ela tinha um corpo lindo e com os seios bem formados. Sua cintura era fina. Os seus quadris eram largos, as coxas compridas, os pés pequenos, as mãos finas e as unhas normais. Ela era de estatura bem baixa – mal chegava nos ombros de Villas Boas.
Essa criatura se aproximou de Villas Boas, em silêncio, e fitou-lhe com seus olhos grandes – não deixando dúvidas para com suas intenções. De repente, ela abraçou Villas Boas e começou a esfregar seu rosto e corpo contra o dele. A porta tornou a se fechar e Villas Boas ficou a sós com aquela criatura. Considerando a situação em que se encontrava, isso parece um tanto improvável... mas Villas Boas acredita que a excitação pode ter sido resultado do líquido que passaram por todo o seu corpo. De qualquer forma, Villas Boas não conseguiu mais refrear seu apetite sexual e acabaram tendo várias relações sexuais. Depois, a criatura ficou cansada e começou a respirar ofegantemente. Segundo Villas Boas, ele ainda estava excitadíssimo – o que demonstra que não era um estado de excitação sexual comum e natural. Antônio até tentou transar mais, mas ela recusou continuar com o sexo. No momento da recusa, Villas Boas percebeu que queriam ele apenas como um reprodutor para algum tipo de experiência. Apesar disso, segundo seu próprio depoimento, ele tomou o cuidado para não deixar que percebessem a sua irritação. Afinal, ele se encontrava nu, num lugar estranho, com seres estranhos, completamente sem chance de fuga e, sendo assim, não seria muito prudente e inteligente demonstrar qualquer tipo de hostilidade.
Pouco depois de seus corpos terem se separado, a porta se abriu e um dos seres chamou a moça com gestos. Antes de sair da sala, ela virou-se para Antônio Villas Boas e apontou primeiro para sua barriga, depois, com uma espécie de sorriso, para o próprio Villas Boas e, por último, para o alto – como se quisesse dizer que Villas Boas iria ser pai de uma criança que iria viver no espaço.
Logo em seguida, um dos seres voltou com as roupas de Villas Boas e ele, por sua vez, se vestiu imediatamente. Segundo Villas Boas, as criaturas lhe devolveram tudo, menos um isqueiro que tinha em um dos bolsos (apesar de cogitar a possibilidade de que ele possa ter caído no chão no momento da luta na hora que estavam capturando-no). Quando Villas Boas terminou de se vestir, os seres o levaram de volta para o mesmo recinto que estava antes de ter entrado naquela sala.
Chegando lá, três dos tripulantes estavam sentados nas cadeiras giratórias, grunhindo um para o outro. Aquele que veio buscar Villas Boas juntou-se a eles e deixaram-no sozinho. Enquanto eles"falavam entre si", Villas Boas tentou gravar na memória todos os detalhes ao seu redor e observava minuciosamente tudo. Assim, reparou que dentro de uma caixa com tampa de vidro que estava sobre uma mesa havia um disco parecido com um mostrador de relógio: havia um ponteiro e, no lugar dos números 3, 6 e 9, uma marcação negra. No lugar em que normalmente está o número 12, havia quatro pequenos símbolos negros, um do lado do outro.
Naquele momento, já bem mais calmo, Antônio Villas Boas teve a idéia de pegar aquela coisa e levá-la consigo – a título de ter uma prova concreta de sua inacreditável aventura de abdução. Imaginando que se os seres percebessem seu interesse por aquele objeto e talvez acabassem presenteando-lhe com o mesmo, tratou de se aproximar dele, aos poucos e, quando os seres não olhavam, puxou-o da mesa com as duas mãos. Villas Boas estimou que aquele objeto pesava, pelo menos, uns dois quilos. Porém, as criaturas não deram tempo para que Villas Boas olhasse o objeto de mais perto pois, com a rapidez, um dos seres acabou empurrando Villas Boas para o lado, tirou a caixa de suas mãos e, aparentemente furioso, tornou a colocá-la no lugar. Intimidado com a ação do alienígena, Villas Boas recuou até a parede mais próxima e ficou parado lá, imóvel.
Enfim, depois de vários minutos, uma das criaturas se levantou e fez um sinal para que Villas Boas o seguisse. Assim, atravessaram a pequena ante-sala, até a porta de entrada, já aberta e com a escada descida. No entanto, ainda não desceram, mas o ser fez Villas Boas compreender que devia acompanha-lo até a rampa que havia em ambos os lados da porta. Ela era estreita, mas permitiu dar uma volta completa ao redor da nave. Primeiro foram para frente e lá Villas Boas viu uma protuberância metálica sobressaindo da nave. Na parte oposta havia essa mesma protuberância.
O ser também apontou para os picos de metal na parte frontal. Os três estavam firmemente ligados à nave. O protuberância do meio estava ligada diretamente com a parte dianteira. As três esporas tinham a mesma forma, base larga, diminuindo para uma ponta fina e sobressaindo horizontalmente. Elas brilhavam como metal incandescente, mas não irradiavam nenhum calor. Um pouco acima da esporas metálicas havia luzes vermelhas, sendo duas laterais, que eram pequenas e redondas, e uma na da parte dianteira de grande tamanho. Eram os possantes faróis. Acima da rampa, ao redor da nave, estavam dispostas inúmeras lâmpadas quadradas, embutidas no casco. Seu brilhovermelho refletia na rampa, a qual, por sua vez, terminava em uma grande placa de vidro grosso, que entrava fundo no revestimento de metal. Como não existiam janelas em parte alguma, Villas Boas julgou que aquela vidraça serviria para olhar para fora, mesmo que não fornecesse uma boa visão pois, visto de fora, o vidro parecia bastante turvo.
Após a vistoria da parte frontal da máquina, o ser levou Villas Boas para a parte traseira (que apresentava uma curvatura bem mais pronunciada do que a da dianteira) mas, antes disso, pararam mais uma vez, quando a criatura apontou para cima, onde estava girando a imensa cúpula em forma de prato. Ao girar lentamente, mergulhava numa luz esverdeada, cuja fonte não era possível detectar. Simultaneamente, emitia um som parecido com assobio. Quando, mais tarde, a máquina decolou, as rotações da cúpula aceleraram progressivamente, até desaparecer por completo, e, em seu lugar, permanecer apenas um brilho de luz vermelho-clara. Ao mesmo tempo, o ruído cresceu para um estrondoso uivo. Depois de ter mostrado toda a parte externa da nave para Villas Boas, o ser o levou para a escada metálica e deu a entender que ele estava livre para ir embora. Ele apontou primeiro para si próprio, depois para Villas Boas e, finalmente, para o quadrante sul no céu. Em seguida, fez sinal de que ia recuar e desapareceu no interior da nave.
A escada metálica foi se recolhendo e a porta da nave se fechou. As luzes da esporas metálica do farol principal e da cúpula ficaram progressivamente mais intensas com o aumento das rotações. Lentamente, a máquina subiu, em uma linha vertical, recolhendo, ao mesmo tempo, seu trem de pouso. O objeto subiu devagar, até uns 30 a 50 metros de altura. Lá parou por alguns segundos, enquanto sua luminosidade se tornava mais intensa. O ruído de uivo tornou-se mais forte, a cúpula começou a girar com uma velocidade enorme, ao passo que sua luz foi se transformando progressivamente, até ficar vermelho-clara. Naquele instante, a nave inclinou-se ligeiramente para o lado, ouviu-se uma batida rítmica e, repentinamente, desviou-se para o sul, desaparecendo de vista uns poucos segundos depois.
Finalmente, Villas Boas voltou para o seu trator. Era 01:15 horas quando foi levado para o interior da nave e retornou somente às 05:30 horas da madrugada – por mais de quatro horas ficou sob tutela daqueles inusitados seres. Com o passar do tempo, Villas Boas formou-se em Direito, casou-se e teve quatro filhos. Esse caso foi minuciosamente investigado pelo Dr. Olavo Fontes. Um dos elementos mais impressionantes na experiência de Villa Boas são as marcas escuras que começaram a surgir em seu corpo, cujas investigações indicaram como possível causa de um processo de intoxicação radioativa.

sábado, 19 de janeiro de 2013

'Os Ovnis e a Defesa': o relatório do século


O mais importante relatório científico do final do século XX que diz respeito aos Ovnis, do grupo Cometa, está gerando uma intensa polêmica mundial que oscila entre o júbilo, o repúdio, a surpresa e a perplexidade. Pela primeira vez, uma instituição relacionada com o Governo -neste caso, francês- admite ue os Ovnis em ser uma manifestação material, inteligente e de origem extraterrestre.
O relatório “Os Ovnis e a defesa”,divulgado publicamente no último 16 de Julho, na França, pôs o mundo ufológico em estado de alerta. O polêmico documento elaborado pelo grupo Cometa -composto por militares de cientistas de alto nível- aposta na hipótese extraterrestre sobre a origem dos Ovnis e pede que se intensifiquem as investigações. Também critica a política de desinformação de alguns governos, especialmente a dos Estados Unidos.
O documento foi entregue no passado dia 13 de Julho, ao presidente da República Francesa, Jacques Chirac e ao primeiro-ministro, Lionel Jospin. Curiosamente, o relatório foi publicado integralmente três dias depois (em 16 de Julho) em uma edição especial de 90 páginas da revista VSD (do grupo GS Presse-Communication), com o título “Os ovnis e a defesa: para quê devemos nos preparar?”.
O “rapport” (relatório) do grupo Cometa foi redigido por uma associação privada – não-oficial, como muitos acreditaram - composta por antigos auditores militares do Instituto de Altos Estudos da Defesa Nacional (IHEDN) e cientistas, alguns deles procedentes do CNES (Centro Nacional de Estudos Espaciais), da “NASA” francesa. Muitos dos dados procedem dos arquivos da Gendarmaria Nacional, da Marinha e do SEPRA (organismo do CNES que se encarrega dos relatórios Ovni). Segundo informações obtidas à última hora através do ufólogo Thierry Garnier do grupo France OVNI, o documento era de origem confidencial e devia ser lido exclusivamente por Chirac e Jospin.
Cometa está precedido pelo general Denys Letty, da Aeronáutica, e conta, entre seus mais ilustres colaboradores, com o físico Jean-Jacques Velasco, diretor do SEPRA (antigo GEPAN), entidade que pesquisa oficialmente o fenômeno Ovni.
Segundo o ufólogo francês Gildas Bourdais, a ideia de criar o relatório surgiu em 1995, depois de uma conversa entre o general Letty e o general Bernard Norlain, então diretor do IHEDN. Este, junto com André Lebeau, ex-presidente do Centro Nacional de Estudos Espaciais, apoiou a iniciativa de Letty.
O texto “Os Ovnis e a defesa” está dividido em três partes. A primeira, dedicada aos casos; a segunda, à organização da investigação; e a terceira, sobre as medidas a serem levadas em conta por parte da Defesa. Um dos tantos pontos interessantes do relatório é a menção da possível influência de Ovnis e de extraterrestres sobre as civilizações do passado.
GOLPE CONTRA OS CÉTICOS
O documento é um duro golpe para os céticos, pois afirma com certeza a origem extraterrestre dos Ovnis e sua realidade física, controlados por seres inteligentes que não pertencem ao nosso planeta. Nos casos do avião RB-47 (EUA, 17 de Julho de 1957) e de Teerã (18 a 19 de Setembro de 1976), os redatores do Cometa consideram a interpretação realizada pelo cético estadunidense Philip Klass como “banal” e refutada por outros peritos em 1997. E mais, Cometa arremete sem compaixão contra o Governo dos Estados Unidos, o acusando de ocultar informação sobre os Ovnis e de manipular os dados a seu favor.

Como se tudo isso não bastasse, o relatório deu seu visto de aprovação a dois casos clássicos de aparições de humanóides, algo igualmente inaudito tendo em conta que se trata do ditame de importantes cientistas e militares de alto escalão.

Há quem ache que se trata de uma manobra de desinformação apoiada pelo governo francês para avaliar a reação dos cidadãos sobre a possível origem extraterrestre dos Ovnis; outros, como alguns membros do grupo francês UFOCOM, aludem à possibilidade de que o relatório esteja dirigido também aos Estados Unidos como um desafio para estudar oficialmente os Ovnis.
O sociólogo francês Pierre Lagrange arremeteu contra o relatório Cometa em uma carta enviada em 21 de Julho passado ao prestigioso diário Liberation (cuja linha editorial é hostil aos Ovnis). Lagrange, aludido no relatório como “vítima da desinformação” em referência ao caso Roswell, é um dos pais das modernas teorias psicossociais para explicar os Ovnis.
Lagrange nos enviou o artigo e acusou a revista VSD de alimentar a desinformação sobre os Ovnis e ridicularizar o tema. Também, vários grupos privados de investigação Ovni da França criticaram as conclusões do Cometa, mas por outros motivos: por incluir somente os casos pesquisados de forma oficial, desconsiderando os trabalhos de grupos civis privados.
No entanto, o prestigioso ufólogo costarriquenho Ricardo Vílchez comentou-me que o relatório Cometa é “junto com o relatório Sturrok, o mais importante do século XX no âmbito acadêmico referente aos Ovnis”. A foto de capa da revista VSD, incluída no dossiê, é a de um objeto de forma discoidal sobrevoando a lagoa de Cote, na Costa Rica, em 4 de Setembro de 1971. Descoberta por Vílchez no Instituto Geográfico de seu país, e estudada por Jacques Vallée, é uma das escassas fotos deste tipo analisada por cientistas e considerada como autêntica. Segundo Vílchez, Philip Klass tentou desprestigiar seu caso, acusando-o de pertencer ao instituto cartográfico da Costa Rica e de adulterar a foto.
FRANÇA PIONEIRA

Encontramos a origem do relatório Cometa no ano de 1976, quando um comitê do IHEDN, presidido pelo general Blanchard, da Gendarmaria Nacional, abriu o dossiê de Ovnis com o objetivo de coletar dados e classificá-los para seu estudo. No ano seguinte, 1977, surgiu no seio do CNES o Grupo de Estudos de Fenômenos Aeroespaciais Não-Identificados (GEPAN), que se transformou no Serviço de Perícia de Fenômenos de Reentrada Atmosférica (SEPRA). O GEPRAN-SEPRA conta com o apoio da Gendarmaria Nacional, da aviação civil e militar, do serviço meteorológico, etc., através de protocolos assinados entre ditas entidades.Algumas das hipóteses apresentadas pelo relatório Cometa incluem um provável sistema de propulsão avançado para os Ovnis, que se estaria desenvolvendo em vários países como EUA e Japão. Trata-se do princípio de Magneto-Hidro-Dinâmica (MHD) que permite a um objeto deslocar-se pela atmosfera gerando um campo magnético. O físico e ufólogo francês Jean-Pierre Petit (defensor das teorias Ummitas) dedicou-se a estudar esta forma de propulsão. Segundo os peritos, o MHD poderia explicar a ausência do “Bang” quando os Ovnis atingem velocidades supersônicas.

Qual é o objetivo final do relatório? Fica muito claro na página 58 que os membros de Cometa pretendem que a França reafirme sua presença na investigação Ovni, reforçando os meios materiais e humanos do SEPRA para recolher informações tanto na Europa como no resto do mundo. Quiçá o relatório seja um protesto contra a atual situação do SEPRA, dirigido por Jean-Jacques Velasco.
AMEAÇA DO ESPAÇO

Outro aspecto surpreendente do relatório leva em conta a possibilidade dos Ovnis implicarem em uma ameaça para a comunidade mundial. Ainda que não se tenham detectado situações de agressão na França, em outros países houve casos de pessoas mortas depois de serem atacadas por algum engenho espacial.

No parágrafo “Para quais situações devemos preparar-nos?” propõem-se a elaboração de estratégias diante das seguintes situações: “Aparição de Ovnis e vontade extraterrestre de estabelecer um contato oficial e pacífico; descoberta fortuita ou não de uma microbase ou de uma base sobre um ponto qualquer do território europeu (atitude a adotar frente a uma potência amiga ou não); invasão (pouco provável tendo em conta o fato de que poderia ter sido conduzida antes da descoberta do átomo) e ataques localizados ou em massa sobre pontos estratégicos ou não; manipulação ou desinformação deliberada com intuito de desestabilizar outros Estados”.
ROSWELL, A DESINFORMAÇÃO
A crítica mais intensa do relatório encontrou-se sobre a manipulação do caso Roswell pelo Governo norte-americano. Segundo o relatório, o segredo que rodeia este caso teria sido mantido pelas autoridades para conservar a superioridade tecnológica militar sobre outros países. A partir de decretos militares busca-se impedir a divulgação ao público de informações relativas aos Ovnis e castigar com pena de dez anos de cárcere e 10.000 dólares de multa aos militares que divulgarem informações não autorizadas.
Cometa considera que os supostos contatos de George Adamski formariam parte de uma estratégia de desinformação para criar de propósito uma opinião crédula para os extraterrestres. E conclui: “a desinformação tem permitido provavelmente proteger as investigações sobre uma arma de microondas em Kirtland, e sobre novos tipos de aeronaves em Groon Lake”.

Fonte: www.vopus.org

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Relato de piloto sobre ovni


"Bem não me lembro se contei ao Milton sobre este caso. De qualquer maneira o faço aqui para dar conhecimento.
Em 2004 estava fazendo um vôo de retorno a São Paulo. Me encontrava em fase de aproximação para o Aeroporto de Congonhas no final do dia. Após o bloqueio de STN (Santana), fomos vetorados para interceptação do curso do localizador.
O fato intrigante começou a ocorrer exatamente após o bloqueio de STN, onde na posição 14:00h havia um tráfego a cerca de 20 nm (estimativo) em movimento o qual nos meus cálculos corresponderia as vizinhanças de Cumbica.
Ao longe apenas parecia ser um tráfego no circuito de Cumbica. Apresentava pela distancia uma luz branca homogênea e mantinha o seu curso.
Durante o nosso curso de interceptação para o Loc (aprox. 100º) o tráfego continuava a evoluir em baixa velocidade e a medida que o tempo passava começava também a se aproximar de nossa aeronave devido ao rumo que mantinha.
Perguntei ao outro piloto se ele estava fazendo acompanhamento visual daquele tráfego e ele me disse que sim. Bem, a partir de um determinado momento comecei a ficar perturbado, pois o tráfego continuava a manter o seu curso e comecei achar que estava ficando muito próximo...
Eu continuava a falar com o outro piloto indagando por quanto tempo o controle de aproximação iria mantê-lo naquele curso. Entretanto comecei a ver que aquele tráfego estava esquisito demais. Devido a proximidade deveria ver outras luzes de navegação e o que via era apenas uma bola luminosa... Crescendo.
Pedi ao meu amigo piloto que indagasse o controle acerca daquele tráfego, pois ele estava responsável pela fonia enquanto eu pilotava. O tempo foi passando e o meu amigo nada de perguntar. Solicitei outra vez e ainda mais outra e então peguei o microfone e indaguei ao Controle acerca daquele tráfego. O Controle não reconheceu nenhuma aeronave na posição indicada, porém me confirmou a existência de uma outra em aproximação para Guarulhos na posição de 10:00h aproximadamente. Este outro também era avistado, mas não era o tráfego em questão. Reportei o avistamento, mas o Controle negou a existência por uma segunda vez.
Novamente falei ao meu amigo o que ele achava. Oras, era impossível o Controle não ter conhecimento daquele tráfego que se encontrava entre 5,500 a 6,000 pés! Meu amigo continuava em silêncio. Eu continuava a falar: Gui (meu amigo) este cara está muito próximo e está vindo em nossa direção. Isto não é uma aeronave, é somente luz... Está muito perto.
Naquela época a nossa aeronave não estava com TCAS disponível, portanto o nosso contato era somente visual. Estávamos muito próximos da interceptação do Loc, e conforme disse a luz de tão próxima já estava ponderando em abandonar o curso que mantínhamos a fim de evitar uma colisão.
A coisa foi ficando tão preta que exatamente neste momento decidi girar a aeronave para a direita e em uma pequena descida como que fechando o arco para a interceptação do Loc e exatamente neste momento foi a coisa: Um grande facho de luz varreu a nossa cabine, gerando grande confusão e apreensão. Tanto eu como o outro piloto nos abaixamos, pois a coisa foi realmente inesperada. Perguntei ao meu amigo – Você viu isto?? Você viu isto??? Ele respondeu: Vi, mas se você disser que eu vi eu negarei. Sei o que foi, mas nego.
Neste momento interceptamos o curso do Lock e então o objeto ficou a nossa esquerda e então se afastando e mantendo a sua altitude. Continuei a acompanhá-lo até onde a minha janela permitiu. O fato interessante nesta hora e que observei é que independentemente do ângulo que você olhasse para o objeto ele continuava a ser uma luz brilhante descartando a possibilidade de se tratar de uma aeronave. Tive que cuidar do prosseguimento para pouso."

fonte: www.fenomenum.com.br
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Relembre essa notícia: "Estranho fenômeno em bairro do Boa Vista, em Curitiba"

Antigravity UFO over house.
Imagem ilustrativa
No ano de 1973, um estranho fenômeno causou danos em uma residência no bairro do Boa Vista, em Curitiba. Eram aproximadamente 2 horas da manhã quando surgiu um clarão do lado de fora da residência. No dia seguinte, várias telhas estavam deslocade.
Era uma noite de lua minguante, o ano 1973, céu com algumas estrelas, sem nuvens, a família Baron que residia na rua Marcelino Nogueira, esquina com Eduardo Geronasso no bairro da Boa Vista em Curitiba, pernoitava tranqüila. Por volta das 02:00h. da madrugada, Célia levantou-se para tomar seu remédio. Seu pai Antonio Baron acompanhou-a preocupado e para ter certeza de que ela não necessitava de mais alguma coisa. O Sr. Baron ia à frente, quando chegaram a área de serviço, onde existia um vitraux grande, quando um clarão muito forte surgiu do lado de fora. Parecia um flash, só que era intermitente e amarelado. O vitraux que se encontrava a sua frente emborcou para dentro da casa como se fosse de borracha. Imediatamente o Sr. Baron puxou sua filha na intenção de protegê-la, pois pensou que a janela iria arrebentar machucando a ambos. Segundos depois, para seu espanto, nada aconteceu. Nesse mesmo instante notaram que a cortina, que era de plástico e encontrava-se aberta, subiu até o teto quase grudando e desceu apenas quando o vitraux voltou ao normal. Curiosamente a janela encontrava-se fechada, descartando a hipótese de uma corrente de ar.
Em seguida ocorreu uma espécie de explosão ou vácuo, parecendo levantar a casa. Pensou que sua residência iria cair abaixo, tamanha era a força que ele imaginava estar sendo realizada, para produzir tais fenômenos. Nesse interim, sua esposa Walquiria, juntamente com seu filho Gilberto, levantaram-se assustados para ver o que sucedia, quando tiveram a sensação de que o telhado de sua casa estava sendo levantado ou mexido.
A essa altura todos se encontravam na sala apavorados, imaginando o que poderia estar ocorrendo. Quando os ruídos cessaram e a luz apagou-se – aparentemente tudo estava calmo –, resolveram abrir a janela da sala para olharem para o lado de fora e ver o que possivelmente estava ocasionando tais fenômenos. Foi quando avistaram aproximadamente 20 metros do muro de sua casa caído no chão. Lá fora também notaram que um pinheiro Araucária de 20 m de comprimento encontrava-se caído no meio da rua a aproximadamente cinco metros do local onde originalmente estava plantado. Também notaram que o portão do muro caído encontrava-se retorcido e duas a três telhas encontravam-se quebradas no chão. O Sr. Baron pediu a Gilberto que fosse ao alçapão do sótão para observar como se encontrava o telhado. Chegando lá seu filho gritou para seu pai afirmando que várias telhas haviam desaparecido. Indignado com a noticia, o Sr. Baron seguiu em direção ao sótão para observar com seus próprios olhos o desaparecimento das telhas, pois custava a acreditar que isso havia ocorrido. Lá chegando pôs a cabeça para fora do alçapão e estarrecido encontrou aproximadamente 700 telhas sobrepostas sobre o restante. O mais estranho é que se encontravam encaixadas umas na outra como se estivessem no lugar. Mais tarde perceberam que em duas casas ao lado da sua, também tinham sido arrebentadas, mas apenas uma quina do telhado sem mais danos. Outras duas casas que se encontravam em fase de construção, apresentavam os muros caídos como na residência do Sr. Baron. Em um terreno baldio em frente, ainda havia uma cerca de ripas, que foi em grande parte lançada em direção à residência do Sr. Baron.
Também notaram que faltavam algumas chapas de zinco, que seriam usadas na construção de um barraco em sua casa de campo.
Vizinhos de até duas quadras curiosos e assombrados vieram ao local verificar o acontecido e estranharam o fato de ter acontecido apenas na casa do Sr. Baron e não em suas casas. Também acharam por demais estranho o céu estar limpo, sem sinal de chuva ou de tempestade, pois era a explicação mais lógica para os fatos ocorridos naquele local. Somente por volta de 06:30h. da manhã daquele dia surgiram nuvens e se fez uma chuva fraca. Todos ajudaram a família Baron a telhar a casa novamente e mais tarde os muros foram novamente levantados.
Entrevistamos vários moradores da região que ainda lembravam o fato e alguns não conseguindo uma explicação plausível para o ocorrido comentaram que parecia uma espécie de redemoinho que veio dos céus, avançou sobre a residência do Sr. Baron e subiu ao céu novamente, pelo menos para ele, assim parecia. Ao indagá-lo sobre o tempo naquela noite recebi a confirmação de que o céu encontrava-se estrelado, mas o que mais poderia ter ocorrido? Perguntou-me o indignado vizinho.
O Sr. Baron salientou-nos que as telhas de sua casa estavam encaixadas de tal maneira que lembravam transporte de algum tipo de um lado para outro, e não encontrando uma explicação melhor achava que se tratava de algum tipo de “disco-voador”, pois foi a única alternativa lógica que conseguia pensar.
Todos os membros da família avistaram durante o fenômeno um “clarão” que entrou por todas as janelas o que permitia enxergar como se “fosse dia” as casas vizinhas, calculando-se uma visibilidade de até 36 metros em plena noite. Os muros arrebentados, bem como o pinheiro Araucária arrancado do local e o portão de ferro retorcido, não tiveram nenhuma explicação plausível, pois apenas sua residência e duas vizinhas em construção é que foram afetadas. Uma explicação que a ufologia pode responder, sendo que todos os fenômenos ocorridos naquela noite de 73, poderiam estar ligados à casuística ufológica. Salientamos que o clarão luminoso, o suposto transporte de matéria, bem como a explosão, ou vácuo, nos lembram um engenho inteligente conhecido na literatura ufológica como O.V.N.I. Popularmente conhecido como disco-voador, que possivelmente poderia estar em cima da residência da família Baron na época do incidente. Um incidente que para estudiosos da parapsicologia poderia tratar-se de algum tipo de fenômeno poltergeist, geralmente ligado a um ou dois adolescestes com distúrbios psicológicos, mas salientamos que isso ocorreu apenas uma única vez na vida da família Baron, desta forma descartando essa possibilidade.
O Sr. e a Sra. Baron, não residem mais no bairro da Boa Vista, mudaram-se para o Juvevê. Sua filha, Célia Maria Baron casou-se, bem como seu filho Gilberto Baron, que hoje reside em Santos (SP). 
Fonte: www.fenomenum.com.br

sábado, 12 de janeiro de 2013

UFO - Pousos em Venâncios Aires (RS) e contato com tripulantes

Avistamento de disco voador e contato com tripulantes
   Em Venâncio Aires (RS) ocorreram dois casos em dezembro de 1954 que podem estar interligados devido à proximidade de datas e locais. Estes episódios foram divulgados pela extinta Revista O Cruzeiro, de 15 de janeiro de 1955, que em matéria de Licurgo Cardoso, apresenta o depoimento das testemunhas envolvidas nos casos.
O primeiro deles ocorreu em 9 de dezembro de 1954 quando o agricultor Olmiro da Costa e Rosa, morador de Linha Bela Vista, estava trabalhando na lavoura de feijão e milho quando ouviu um ruído estranho. Este misterioso barulho assustou os animais que pastavam nas proximidades que fugiram rapidamente do local.
Olmiro, que estava abaixado, levantou-se para ver o que estava acontecendo e foi então que notou a presença de um homem desconhecido próximo à um objeto, de uns 15 metros de diâmetro por 3 de altura, em formato de chapéu, de coloração clara, flutuando a aproximadamente 1 metro do solo.
Olmiro notou que dentro do objeto havia um outro tripulante e mais distante outro examinando a cerca com grande interesse. Assustado Olmiro tentou gritar mas não conseguiu pois sentiu uma moleza em seu corpo. A enxada que portava caiu no chão e foi logo apanhada pelo ser que estava mais próximo da testemunha. Este ser entregou a enxada à Olmiro com um sorriso no rosto Após isso apanhou um pé de feijão e outro de milho. Nesse momento ovelhas que haviam fugido com a aparição do objeto estava retornando. Vendo que o tripulante estava olhando para as mesmas com grande interesse Olmiro ofereceu com gestos uma de suas ovelhas. O ser respondeu com um movimento negativo.
Olmiro não viu os seres entrando no objeto. Ele lembrava-se apenas de ter visto do objeto elevando-se pairando a uns 10 metros de altura. Depois disso disparou em direção ao horizonte em questão de segundos.
Os seres observados por Olmiro tinham aspecto humano, tamanho médio, robustos, muito pálidos, cabelos compridos, louros, com olhos rasgados. Todos vestiam macacões de cor marron-clara.
Dois dias depois deste episódio, em 11 de dezembro, outro lavrador, Pedro Morais, que morava a aproximadamente 1 Km do sítio de Olmiro da Costa, teve uma experiência semelhante. Ele se dirigia ao armazém para comprar mantimentos, quando ouviu suas galinhas assustadas. Como todo agricultor cuidadoso foi verificar o que assustava seus animais. Antes de chegar ao local onde estava as galinhas observou pasmo um objeto em formato de pires plainando sobre a região. A descrição do som do aparelho foi exatamente a mesma da mencionada por Olmiro da Costa: "som de uma máquina de costura".
- Na parte de baixo o "trem" parecia um enorme tacho de cobre polido e em cima tinha o formado de uma capota de jipe.
Ao olhar para baixo novamente percebeu que haviam dois vultos baixos, mas de forma humana, vestindo uma roupa que cobria dos pés à cabeça, que caminhavam por entre a plantação de fumo. Curioso tentou se aproximar. Um dos seres o viu e fez-lhe sinal para que parasse. Pedro não deu atenção e continuou se aproximando. Os seres então rapidamente coletaram um pé de fumo e ambos embarcaram no objeto que decolou rapidamente desaparecendo em altíssima velocidade. Pedro não chegou a ver o rosto destes seres.

Fonte: Fenomenun

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