window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira: Diferença entre verdades e fraudes na ufologia

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

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sábado, 31 de março de 2018

Vídeo mostra como são feitas as fraudes de aparições de UFOs

Confira nesse vídeo uma das formas de como fazer seu próprio vídeo com aparição de UFO.

Assim como nesse vídeo, há dezenas de outras formas, mas neste post traremos uma delas para que você que é nosso leitor, afine seu conhecimento e sabia identificar melhor quando um vídeo ou foto é uma fraude.
Espero que gostem.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Diferença entre Ufologia séria e fraudulenta

Não foi fácil encontrar um título bem adequado para este artigo e certamente este ainda não foi encontrado, por assim dizer. Chego a crer que intitulá-lo “Diferença entre Política Ufológica e Casuística”, ou “Diferença entre a filosofia e as estatísticas ufológicas”, seria muito mais apropriado às idéias que tento trabalhar aqui, e a primeira coisa que devo fazer é pedir sua atenção e análise descondicionada, sem as quais ambos estaremos perdendo tempo.
Com perdão do termo, o que chamarei de “Subufologia” (ufologia fraudulenta) é a práxis comum da maioria esmagadora dos ufólogos conhecidos (isto é, todo o tempo e esforço gastos com casos e mais casos, pesquisando e apresentando o fenômeno apenas enquanto dado estatístico), e talvez até possamos encontrar alguma boa razão para esta forma de agir. A saber: talvez eles saibam de mais alguma coisa, e isto que sabem deve mesmo ser mantido em segredo, pois o fenômeno inteiro é cheio de bons motivos para maus segredos e de bons segredos para maus motivos. Então, se é isso que os motiva a explorar publicamente apenas a casuística, então parabéns a eles. Porém qualquer outra razão é insuficiente e reprovável.
Tudo porque a Ufologia é o tipo de ciência que nasce, cresce e se firma no mistério, e a Subufologia acaba tratando o fenômeno UFO como algo menor, mais pobre e mais superficial. Quem faz a Subufologia acaba deixando de fora o fundamental e o transcendental, a nosso ver, dos quais tratarei quando explicar aquilo que chamarei de “Supraufologia”. Mesmo assim os “subufólogos” não estão necessariamente mal-intencionados, ora por negar um espaço maior para uma visão superior, ora por desconhecer esta visão. Na verdade a pressão da sociedade e da luta pela sobrevivência é tão grande que qualquer um de nós, salvo engano, poderia e poderá ceder à tentação de ESCONDER O SUPERIOR para “lucrar” com o inferior (pois é este que gera renda e fama e vice-versa). Deixo, portanto, aos leitores, decidir se devem pensar bem ou mal dos “subufólogos”.
A “Supraufologia” é outra história. Ela já parte do princípio de que a Casuística é conhecida. Conhecida, rica e atraente, mas incapaz de lutar contra seus próprios defeitos (repetitiva, monótona e absolutamente “muda e surda” às inúmeras perguntas que a razão lhe faz). Como todas as casuísticas – de trânsito, de eleições, de pacientes, etc. – , a ufológica é fria e estéril, como os bisturis e pinças para um médico. Todos os instrumentos carecem de humanidade, num modo totalmente diverso da carência desta por instrumentos – a humanidade evolui para construir cada vez melhores ferramentas, mas estas jamais evoluirão para construir homens! (dizem que se evoluírem construirão máquinas, porque até para elas o ser humano é detestável).
A “Supraufologia” resolve este dilema. Ela “transcende” a frieza e a mudez dos números e traz luz à escuridão do cosmos. Ela utiliza preferencialmente a Razão e o raciocínio, ao invés do falatório e da tautologia. Por ter humanidade na essência, ela se autoauxilia da velocidade do pensamento e retira do coração as respostas insípidas. Por tudo isso ela é pura “filo-sofia” (amiga do saber), e vai aonde ninguém vai, nem mesmo os cientistas. É ela que explica o que o filme “JFK” não respondeu, a saber, “A pergunta que não quer calar”. E a esta pergunta, que é multidisciplinar (“quem são eles”, ou “o quê” são eles, ou “o que querem aqui?”, ou “o que querem de nós?”, “por que jamais ajudaram a humanidade a eliminar a dor e o sofrimento?”, “que relações eles têm com os militares terrestres?”, etc.), ela fornece inúmeras respostas, e todas CHEIAS DE GRAÇA como as respostas das crianças, que sabiamente desprezam ciência, cientificismo, academicismo, pedantismo, ortodoxia cega.
Importa pois, finalmente, e urge, principalmente, que a Humanidade mergulhe fundo no que é humano, no velho conselho de que “DA INTUIÇÃO DO HOMEM SAIRÃO AS RESPOSTAS PARA TODOS OS MISTÉRIOS”. Estou convencido de que se cada consciência ainda estiver viva e pura o suficiente para pensar por si mesma, ainda que dependendo de outras para se aprofundar, ninguém precisará de mais que três ou quatro casos ufológicos para “entender” o que está acontecendo com o nosso mundo. Aí sobrará tempo para dar asas ao pensamento e este trará luzes diante das quais o mais brilhoso UFO parecerá treva.

Por: João Valente de Miranda Leão Neto

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