window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira: OVNIs e o Nazismo

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

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domingo, 17 de março de 2013

Nasa, Nazistas e Extraterrestres

Todos nós conhecemos Werner Von Braun, o arquitecto da NASA e o "herói" da conquista do espaço.

Não sabemos, no entanto, que ele era um nazi convicto. Não nos é dito que a sua principal obra, a bomba V2, era construída numa fábrica gerida pelas SS e usando trabalho escravo dos campos de concentração.

Von Braun, como muitos dos cientistas nazis, pertenciam ao partido nazi e eram nazis convictos.

Isso apresentava um problema: a lei americana proibia expressamente a emigração de nazis para os Estados Unidos.

Isso significava que praticamente todos os cientistas, já em solo americano, teriam de ser expatriados de volta para a Alemanha. Quer o Departamento da Guerra quer a CIA não queriam perder o seu contributo, fruto de muitos projectos avançados que tinham decorrido na alemanha nazi.

Assim, o presidente Trumman autorizou o "projecto Paperclip" em 1946, o projecto para trazer cientistas alemães seleccionados para trabalharem para os Estados Unidos. No entanto, Trumman excluiu expressamente todos os que "tenham sido membros do partido nazi e mais do que participantes nominais nas suas actividades, ou apoiantes activos do nazismo ou militarismo".

A Agência de Investigação do Departamento da Guerra (JIOA), conduziu investigações sobre o passado dos cientistas. O seu director, Bosquet Wev, submeteu o primeiro lote de dossiers ao departamento da justiça para serem apreciados.

Os dossiers eram incriminadores. Samuel Klaus, o representante do departamento da justiça, afirmou que "todos os cientistas do lote eram nazis convictos". Os pedidos de visto de entrada foram recusados.

Wev reagiu mal. Considerava que a devolução à Alemanha dos cientistas iria constituir uma ameaça maior à segurança dos Estados Unidos do que mantê-los em território americano.

Quando o JIOA começou a investigar os nazis, Reinhard Gehlen, chefe da inteligência na frente leste, encontrou-se com Allen Dulles, o director da CIA. Dulles prometeu-lhe que a sua organização ficaria em segurança dentro da CIA.

Após vários adiamentos, o lançamento da Challenger foi marcado para 28 de janeiro de 1986. Naquele dia, não se sabia se o mau tempo permitiria a decolagem do Centro Espacial Kennedy, na Flórida. A equipe responsável pela missão acabou dando sinal verde. Pouco mais de um minuto depois do lançamento um defeito nos tanques de combustível causou a explosão da nave. A tripulação era composta pelos astronautas Michael Smith, Dick Scobee, Judith Resnik, Ronald McNair, Ellison Onizuka e Gregory Jarvin, além da professora Christa McAuliffe. A presença de Christa despertou o interesse dos americanos e em particular das crianças, que seguiram com interesse o lançamento televisionado.

Na mesma noite, o então presidente Ronald Reagan deveria discursar sobre o Estado da União, mas decretou luto nacional e pronunciou uma mensagem.

Por conta dos 25 anos da tragédia, a Nasa realizará diversos atos pelo país. O principal será no próprio Centro Espacial Kennedy, de onde partiu a nave.

INTELIGÊNCIAS EXTRATERRESTRES AMEAÇARAM A NASA? 

É incontestável que a politica de expansão intersideral é de momento incoerente e que não pode arranjar uma solução positiva a não ser por meio da associação de todas as forças: a aventura cósmica implica a nação Terra. 

Mas esse é um erro tático quando se prepara aquilo, que apesar de tudo, continua a ser um projeto de invasão, deve prever-se a mesma eventualidade em sentido inverso, pois se é bastante lógico encarar a vinda junto de nós de extraterrestres pacíficos, é razoável tomar precauções contra possíveis agressores. No entanto, esse perigo parece de pouca importância. 

Dir-se-ia de fato impossível que uma civilização extraterrestre possa afrontar impunemente nossos micróbios, os nossos vírus, as nosssas epidemias e a própria natureza de nossa atmosfera, sem um longo período de adaptação. 

É também evidente que, para os Terrestres, a vida ao ar livre sobre um outro planeta está completamente posta de lado, mesmo nas hipóteses mais otimistas. A aclimatação num planeta habitado está portanto submetida a um acordo tático, a uma integração admitida nas condições biológicas favoráveis aos visitantes. Os físicos prepravam, com vista a essa cooperação, um sistema de sináis elétricos, ópticos(sem dúvida com Laser) e um código próprio para trocas de comunicações científicas. 

Esse projeto de um pacto já concluído entre América, sob o Governo de Eisenhower, e os Extraterrestres que teriam desembarcado na Base Aérea de Muroc.

No entanto, os Russos firmam que estes últimos, que já povoam o nosso céu, bombardeiam as instalações militares e as bases de lançamento de satélites americanos. 

Bombardeio da Florida 

A afirmação de que a Florida tem sido bombardeada baseia-se nos suepreendentes acontecimentos - e de caráter criminal – que s deram nos estados americanos próximos de Cabo Canaveral na Florida, acontecimentos que permitiram supor que os Extraterrestres atacam e que a guerra já começou. 

Um após os outro, os projetos americanos mais minuciosamente estudados fracassam. Sobre o conjunto do território, 20.000 engenheiros e técnicos americanos, ajudados por computadores avançados, fazem e refazem os cálculos relativos aos engenheiros espaciais que muitas vezes falham os seus objetivos, desaparecendo ou mantendo-se silenciosos como carpas. As equações estão certas. O material é impecável: milhares de test-shots provaram-no e provam-no.

Então? De que se trata? 

Sabotagem de Inteligências extraterrestres!!!!!

De onde vem eles? De um outro mundo, afirmam os aviadores americanos que, durante a útima guerra mundial, foram os primeiros a aperceber-se da presença desses indesejáveis. 

Bem entendido, já outras hipóteses em curso, segundo alguns seriam párticulas cósmicas dirigidas, vindas dos planetas e constituindo de verta maneira um raio da morte apontado pelos Extraterrestres sobre as instalações americanas da Florida. 

A essas partículas deu-se-lhes um nome: partículas trans-alfa.

Elas dissociariam as moléculas dos corpos, as células humanas e, segundo a natureza do écran encontrado, determinariam uma combustão instantânea. Concentrados sobre Cabo Canaveral ou sobre laboratórios norte-americanos do Oest, seriam por vezes desviadas e matariam acidentalmente alguns inoscentes. 

Seja qual for a natureza dessas bizarras manifestações, os Americanos mostran-se muito inquietos e não estão longe de adoptar o ponto de vista Russo. 

Eles chegam a apontar o misterioso satélite que chamam de Cavaleiro Negro de sr o responsável pelas agressões, e vão sr lançados sobre a sua órbita aproximada foguetes Minuteman de ogiva nuclear, providos de uma cabeça investigadora, com missão de destruí-lo.

Um pormenor espanta: se os Extraterrestres comentem uma agressão, eles dirigem-na contra aquele dos dois grandes que parece menos bem colocado para a corrida do cosmos. 

A maior parte dos fatos está oberta pelo segredo de Estado, portanto é difícil dizer se Cabo Canaveral está vedadeiramente visado; na afirmativa, o fato adquiriria uma importância tal que toda a história dos homens seria alterada . 

Talvez se trate também de um simples aviso, proibindo-nos a conquista do céu. 

segunda-feira, 4 de março de 2013

OVNI Nazista - A história de uma mitologia



O mito UFO Nazi teve três fases distintas, com períodos longos de silencio no meio. O primeiro nos anos de 1950, quando alguns pesquisadores encontraram um vasto arquivo, da fabricação alemã de foguetes e "chapéus voadores" na Rússia. Os EUA reivindicaram, serem ao menos em parte, responsável por projetos similares do disco. Schauberger suposto inventor e construtor desta tecnologia na Alemanha, ainda vivo naquele tempo, não comentou nada e não fez nenhuma reivindicação para si.
Então, ao redor 1975, o canadense Ernst Zundel, com o também historiador Christof Friedrich notórios por suas pesquisas da realidade do Holocaust, publicaram (Mattern Friedrich) o UFO do livro - arma do segredo de Nazi? Entre perguntas como "É Hitler ainda vivo?" E "Os nazistas têm a bomba de átomo?" Especulou veementemente sobre tecnologia perdida dos Nazistas e, pela a primeira introduziu-se um número de elementos chaves a respeito da participação suposta de Schauberger. Zundel escreve: "Schauberger fez experiências em 1940-41 em Viena e seus modelos, do diâmetro de 10 pés (3m) eram muito bem sucedidos que muito, nos primeiros testes, elevavam-se verticalmente em velocidades surpreender que um modelo foi projetado através do teto de 7,3 m do hangar. Após este sucesso, as experiências de Schauberger classificadas como "Vordringlichkeitsstufe" - prioridade elevada - e foi dado fundos e facilidades do governo para suas pesquisas . Estas pesquisas incluíam mão de obra de prisioneiros especializados que trabalharam no campo de concentração em Mauthausen para a fabricação de algumas peças dos discos voadores de Schauberger. É através destes prisioneiros que a história ficou conhecida.
Zundel forneceu também uma história diferente morte de Schauberger. Embora Schauberger tenha morrido realmente em 1958, a versão de Zundel é: "Viktor Schauberger viveu por certos anos nos Estados Unidos após a guerra onde foi forçado a trabalhar em projetos de UFOs. Seus projetos foram discutidos exaustivamente e então um dia desapareceu em Chicago. Seu corpo golpeado foi encontrado mas sobre quem matou Schauberger ou porque foi morto nunca descobriram. Uma versão é que os gangsters tentaram roubar seus segredos do projeto e o mataram acidentalmente." Zundel publicou os primeiros desenhos e os designou como "chapéus voadores-electro-magnetically-powered".
No ano seguinte Olof Alexandersson, engenheiro elétrico sueco, que foi prisioneiro no campo de concentração em Mauthausen escreveu em uma auto-biografia: "Em 1943 Schauberger recebeu um chamado do comandante de uma companhia de pára-quedistas na Itália, mas logo depois, a ordem veio de Himmler que deveria se apresentar na faculdade dos SS em Viena-Rosenhugel. Quando chegou, foi feito uma visita ao campo de concentração em Mauthausen, onde devia contatar o standartenführer Zeireis dos SS, que lhe disse que teve instrução pessoal de Himmler: "Nós consideramos sua pesquisa científica muito importante e queremos que você desenvolva o projeto. Você pode agora ou escolher uma equipe científica de técnicos e de físicos entre dos prisioneiros, para desenvolver as máquinas que utilizam a energia que você descobriu, ou em caso de recusa você será preso."
Schauberger escolheu compreensivelmente a primeira opção (mas insiste que seus ajudantes não deveriam mais serem considerados prisioneiros) e assim um período intensivo do estudo e testes teve inicio. Após os SS e a faculdade, onde a pesquisa estava ocorrendo, foi bombardeada, Schauberger e sua equipe foram transferidos a Leonstein, perto de Linz. O projeto que iniciam lá era um disco voador impulsionado por uma turbina a jato.
Os resultados da pesquisa estavam surpreendendo: era um sucesso e uma falha. Schauberger explicou mais tarde estes imprevistos numa carta, em 28 de fevereiro de 1956 ao ministro da defesa da Alemanha Ocidental Strauss: "o primeiro disco levantou-se inesperadamente, no primeira teste, ao teto, e foi destruído."
Alexandersson escreveu retrato ligeiramente diferente "dos chapéus voadores", provavelmente apenas removeu os insígnia Zundel da Luftwaffe, e desenhando uma outra insígnia imaginária em cima das de Zundel.
Desde então, os apontamentos do arquiteto Callum geraram uma série de livros que refletem um interesse persistente em teorias de Schauberger sobre a água e a impulsão. Em 1996 publicou o que parecem ser fotos reais dos "chapéus voadores", com desenhos muito avançados, dizendo: "apesar de seu tamanho compacto, esta máquina gerou uma força tão poderosa de empuxo que no primeiro teste (sem permissão de Viktor Schauberger e em sua ausência!), arrancou os seis parafusos da corrente de aço reforçada de quatro polegadas [6mm] que o estavam sustentando, e disparou para cima indo despedaçar-se de encontro ao telhado do hangar."
Os relatos citam também uma matéria ', publicada na edição undated 93: "há muitos boatos sobre o que Schauberger fazia realmente durante este período, a maioria de que sugerem que estava construindo discos voadores para e sob supervisão do exército. Soube-se mais tarde o que o "disco voador" alçou vôo em Praga em 19 fevereiro 1945, que se levantou a uma altura de 15.000 metros [50,000ft] em três minutos e alcançou uma velocidade de kph 2.200 [ 1.370 mph ], era um desenvolvimento do protótipo que foi construído no campo de concentração de Mauthausen.
Schauberger escreveu: "Eu só soube deste evento depois da guerra com um dos técnicos que tinham trabalhado nele. Em uma carta a um amigo, datado o 2 agosto 1956, Schauberger comentou," Keitel deu ordem para destruir a máquina imediatamente antes do fim da guerra."

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