window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira: Rússia

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

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sábado, 28 de abril de 2018

Zeppelin de Tien-Shan: queda de OVNI?

No dia 2 de maio de 1998, uma mensagem confusa começou a circular na Internet, anunciando a queda de um imenso OVNI no Kazaquistão, Rússia.

A 500 m do objeto, uma forte ardência nos olhos impede a aproximação.

Os relógios deixam de funcionar a 600 m de distância, onde percebe-se total ausência de campo magnético.

O OVNI foi apelidado de ‘Zeppelin de Tien-Shan’.

Um pequeno esquema, que teria sido escrito por um cientista russo, descreve a queda do maior OVNI que se tem conhecimento, na região de Tien-Shan, Rússia, em 1991. O objeto de 620 por 120 metros, partiu-se na queda e possui marcas esverdeadas na fuselagem. As marcas que deixou no solo podem ser vistas nas imagens de satélite.

O local permanece até hoje vigiado e ufólogos dizem ter conhecimento de vítimas posteriores. Seriam militares que investigavam a área, que continua com níveis de radiação altíssimos.

FONTE: Arquivo UFO

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Tunguska e seus mistérios

Na manhã de 30 de junho de 1908, o fazendeiro S. B. Semionov estava sentado na varanda de sua casa, no isolado. posto comercial de Vanavara, Sibéria, 750 quilômetros a noroeste do lago Baikal. Eram apenas sete e quinze da manhã, mas o dia já estava bem claro, pois no verão o sol nasce cedo nessa latitude setentrional. Próximo dali, o vizinho de Semiónov, P. P. Kossalopov, estava arrancando pregos de uma janela. Nenhum deles poderia fazer idéia do drama que estavam prestes a presenciar.

Árvores entortadas como simples gravetos

Subitamente, Semiónov alarmou-se ao ver, do lado noroeste, uma enorme bola de fogo que "cobria grande parte do céu". O fazendeiro contorceu-se de dor, pois o calor da bola de fogo parecia estar queimando sua camisa. O vizinho Kossalopov largou o alicate que estivera usando e levou as mãos às orelhas, que pareciam estar em brasa. Primeiro olhou para o telhado de sua casa, com medo de que estivesse em chamas, depois virou-se para Semiónov. "Você viu alguma coisa?", perguntou Kossalopov. "Como poderia não ter visto?", respondeu o apavorado Semiónov, ainda sentindo as queimaduras. Alguns segundos depois, a cegante bola de fogo, de um azul brilhante, arrastando uma coluna de poeira, explodiu 65 quilômetros adiante, com tal força que derrubou Semiónov de sua varanda, deixando-o inconsciente por alguns segundos. Recuperando-se, ele pôde sentir tremores de terra que sacudiam a casa toda, arrancando a porta do celeiro e quebrando vidraças. Na casa de Kossalopov, caiu terra do teto. Ruídos de trovão enchiam o ar.
A grande bola de fogo siberiana de 1908 foi um acontecimento tão excepcional que provocou uma controvérsia que dura até os dias de hoje. As explicações dadas para o fato atingem o domínio do bizarro, incluindo a hipótese extraordinária de ter sido causada por nada menos que a aterrissagem forçada de uma nave espacial nuclear, talvez mesmo de origem extraterrestre.
A área onde caiu o objeto, o vale do rio Tunguska Médio, era escassamente habitada pelos tunguses, um povo mongólico nômade que cria renas. Próximo ao centro da queda, ao norte de Vanavara, inúmeros tunguses foram atirados ao ar pela violenta explosão, e suas tendas, carregadas por um forte vento. Ao redor deles, a floresta começou a arder. Ao inspecionar cautelosamente o local da explosão, os atordoados tunguses encontraram terríveis cenas de devastação. Árvores haviam sido derrubadas como palitos de fósforos numa área de 30 quilômetros em torno. O intenso calor fundira objetos metálicos, destruíra depósitos e queimara muitas renas, matando-as. Nenhum animal da área sobreviveu, mas, milagrosamente, nenhum ser humano foi morto. Houve também relatos de uma misteriosa "chuva negra".
Os efeitos da explosão de Tunguska foram ouvidos e sentidos a 1000 quilômetros ao seu redor. Testemunhas do distrito de Kansk, a 600 quilômetros dali, disseram que alguns pescadores foram atirados ao rio e cavalos foram derrubados por ondas de impacto, enquanto as casas tremiam e objetos caíam das prateleiras. O condutor do trem expresso Transiberiano parou a composição com medo de um descarrilamento, quando os vagões e a locomotiva começaram a tremer.
Outros efeitos foram notados pelo mundo inteiro, mas sua causa permaneceu desconhecida por muito tempo, pois as notícias sobre a bola de fogo e a explosão foram pouco difundidas durante muitos anos. Ondas sísmicas como as de um terremoto foram registradas em toda a Europa, assim como perturbações no campo magnético da Terra. Os meteorologistas notaram que ondas de choque atmosférico da explosão circularam a Terra duas vezes.

Ecos da longínqua Sibéria

Uma mulher em Huntingdon, na Inglaterra, escreveu para o Times dizendo que no dia 1.° de julho, logo depois da meia-noite, o céu estava tão claro que "podiam-se ler letras grandes dentro de casa... Por volta da uma e meia, a sala estava clara como se fosse dia. Seria interessante que alguém explicasse a causa de fato tão inusitado". Mas na época ninguém podia explicar.
Efeitos fantasmagóricos noturnos semelhantes foram sentidos sobre grande parte da Europa e da Ásia ocidental depois da queda. Relatórios dessa região registraram noites até cem vezes mais claras que o normal e manchas violetas no céu, como o clarão de fogos, na direção norte. As estranhas luzes não tremulavam nem formavam arcos como a aurora boreal; pareciam os efeitos percebidos após a erupção do vulcão Krakatoa, que injetou vastas nuvens de poeira na atmosfera.

Leonid Kulik

Na época da queda em Tunguska, a Rússia entrava num período de grande inquietação política, e a imprensa local não deu nenhuma cobertura ao fato, que considerou um evento de menor importância numa parte remota do império. Apesar da natureza excepcional do acontecimento de Tunguska, as notícias sobre ele ficaram confinadas aos jomais locais da Sibéria até treze anos depois, quando chegaram aos ouvidos de um mineralogista soviético, Leonid Kulik. Kulik interessava-se particularmente pela queda de meteoritos, sobretudo pela grande quantidade de ferro que eles poderiam fornecer à indústria. Ele estava convencido de que o objeto que caíra a 30 de junho de 1908 sobre o vale do rio Tunguska Médio era um meteorito de ferro maior do que o que formara a vasta cratera de Berringer, no Arizona, por volta de 25.000 anos atrás.
Depois de planejá-la durante vários anos, Kulik partiu em 1927 numa expedição destinada a alcançar o local da queda. Da cidade ferroviária de Taichet, Kulik e sua equipe percorreram 600 quilômetros de taiga, uma planície gelada, por meio de trenós puxados por cavalos, até atingir Vanavara. Nessa cidade, ouviram as incríveis histórias dos seus habitantes, que confirmaram a crença de Kulik de que estavam na trilha de um meteorito de uma dimensão realmente gigantesca. Uma súbita nevasca impediu o avanço da caravana por uma semana. A 8 de abril, Kulik, um colega e um guia local seguiram a cavalo para a última etapa da viagem.
Marcharam para o norte, atravessando um cenário de devastação impressionante: carvalhos e pinheiros atirados ao solo, de onde haviam sido arrancados com as raízes dezenove anos antes, pela força do impacto. Muitas árvores haviam sido chamuscadas ou mesmo queimadas pelo calor intenso que fora sentido em Vanavara pelo fazendeiro Semiónov. Observando de uma colina a área da explosão, Kulik escreveu:
"De nosso ponto de observação, não se vê sinal da floresta, pois tudo foi devastado e queimado, e, em torno dessa área morta, a jovem floresta de vinte anos cresceu furiosamente, procurando o sol e a vida. É inquietante ver árvores de 30 centímetros de diâmetro partidas como gravetos, com os troncos atirados vários metros em direção ao sul".

Visita do Deus do Fogo

Kulik desejava transpor rapidamente os poucos quilômetros que restavam para chegar ao centro da explosão, mas os guias tunguses estavam receosos, pois a superstição dizia que a área havia sido visitada pelo deus do fogo, e eles não iriam adiante. Kulik teve de voltar a Vanavara e recrutar novos guias, e mais um mês se passou antes que ele atingisse novamente a região devastada, chegando finalmente ao centro da queda: o grande enigma de Tunguska. 


Florestas inteiras foram arrancadas pelas raízes.

Não havia sinal da grande cratera que ele esperara encontrar. Em lugar disso, deparou-se com um pântano gelado, e algumas árvores que, apesar de estarem no centro da explosão, haviam escapado ao efeito do impacto que derrubara tudo ao redor. O que quer que houvesse causado aquela explosão não havia tocado o solo. Mesmo voltando à região com expedições maiores nos anos seguintes, Kulik jamais encontrou um só fragmento de ferro meteórico. Mas, então, se a explosão de Tunguska não fora causada pelo impacto de um meteorito de ferro, qual seria sua causa? Em 1930, o meteorologista inglês Francis J. W. Whipple, diretor assistente do Departamento de Meteorologia da Inglaterra, supôs que o evento tivesse sido causado pela colisão da Terra com um pequeno cometa, sugestão que foi aceita pelo astrônomo soviético A.S. Astapovitch. Mas os críticos dessa teoria objetam que nenhum cometa havia sido visto nos céus antes da explosão em Tunguska.
Tem havido uma série de explicações alternativas, inclusive a estranha hipótese de que um miniburaco negro haveria se chocado contra a Sibéria. Segundo a teoria astronômica, os miniburacos negros, que possuem a massa de um asteróide compactada do tamanho de uma partícula atômica, poderiam ter se formado no redemoinho que se seguiu à grande explosão que parece ter dado origem ao universo. A passagem de um miniburaco negro através da Terra teria, de acordo com os físicos da Universidade do Texas, A. A. Jackson e Michael Ryan, todos os efeitos observados na bola de fogo de Tunguska - exceto pelo fato de que um miniburaco negro teria continuado seu caminho através da Terra, saindo no Atlântico norte e produzindo efeitos igualmente espetaculares em sua partida. Infelizmente para essa teoria, tais efeitos não ocorreram.

Uma espaçonave de Marte?

De todas as teorias sobre a explosão em Tunguska, a mais controvertida foi levantada em 1946 pelo escritor de ficção científica soviético, Aleksandr Kazantsev. Disfarçada sob uma história de ficção, Kazantsev propôs a teoria de que a explosão na Sibéria teria sido causada pelo incêndio de uma nave espacial nuclear, talvez proveniente de Marte. Kazantsev especulou que os alienígenas teriam vindo coletar água no lago Baikal, a maior reserva de água doce da Terra. Quando a nave se precipitou na atmosfera, aqueceu-se com a fricção até que os motores explodiram em pleno ar, como a bomba de Hiroshima. Os ufologistas soviéticos Feliks Zigel e Aleksei Zolotov apoiaram essa idéia. Outro escritor de ficção científica, John Baxter, em seu livro The Fire Catne By (E veio o fogo), publicado em 1976, apoiou Kazantsev ao comparar os efeitos da explosão em Tunguska aos da bomba de Hiroshima: o forte clarão térmico, a elevação de ar quente que causa uma "coluna de fogo", e o típico grupo de árvores que permaneceu de pé no centro da devastação de Tunguska, como ocorreu abaixo do ponto de explosão da bomba de Hiroshima. Falou-se mesmo que haveria radiação mortal na área. Na verdade, não há nenhum registro de mortes causadas pela explosão, mas o povo tungus relatou que as renas começaram a apresentar feridas, o que os escritores modernos como Baxter atribuem a queimaduras de radiação.

As expedições que se fizeram à região observaram um crescimento acelerado da vegetação em torno do local da explosão, também atribuída a alterações genéticas causadas pela radiatividade. Há registros não científicos de radiatividade encontrada na madeira do local, e uma análise de radiocarbono em anéis de árvores dos Estados Unidos, realizada pelo ganhador do prêmio Nobel Willard Libby, mostrou um aumento de radiocarbono após 1908. Tudo isso indica que a explosão de Tunguska pode ter sido de origem nuclear.
Essa teoria levanta algumas questões alarmantes, pois a explosão de Tunguska ocorreu pelo menos trinta anos antes dos primeiros testes nucleares. Quem ou o que poderia ter provocado uma explosão de tais proporções?

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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Queda do meteoro na russia

Vários fragmentos do meteoro que entrou esta sexta-feira na atmosfera, sobre a Rússia, atingiram o solo na região de Cheliabinsk, a leste dos montes Urais. A passagem do meteoro fez cerca de 1100 feridos, segundo a agência russa Interfax.
“Houve dezenas de fragmentos consideravelmente grandes, alguns dos quais chegaram ao solo”, disse o ministro russo das Situações de Emergência, Vladimir Puchkov, citado pelo agência. “Equipas especiais de cientistas estão no local a estudar estes fragmentos.”
Os habitantes de Cheliabinsk foram surpreendidos durante a manhã por um rasto incandescente a cruzar o céu, seguido de um intenso clarão. Uma grande explosão ouviu-se depois, partindo vidros, danificando coberturas e fazendo disparar os alarmes dos automóveis. Muitos dos feridos foram atingidos por estilhaços dos vidros.
A zona mais afetada fica perto da cidade de Cheliabinsk. O estado de emergência foi declarado em três distritos da região. Entre os feridos estão, segundo a agência Itar-Tass, 82 crianças. Segundo a Interfax, 43 feridos, 13 dos quais crianças, permanecem hospitalizados.

Uma fonte do Ministério do Interior russo citada pela AFP refere estragos materiais em seis cidades. A agência RIA Novosti diz que foram atingidas três regiões da Rússia e do vizinho Cazaquistão.
"Informações verificadas indicam que foi um meteoro que se incendiou quando se aproximou de Terra e se desintegrou em pequenas partes", disse Elena Smirnykh, do Ministério das Situações de Emergência, citada pela RIA Novosti. Segundo a agência espacial russa, Roscomos, deslocava-se à velocidade de 30 quilômetros por segundo.
A Roscomos informou que é difícil prever este tipo de ocorrência. "Segundo a informação disponível, o objecto não foi registado pelos sistemas de observação espacial russo ou estrangeiros devido às características especiais da sua movimentação. A entrada destes objetos na atmosfera é acidental e difícil de prever."
O Governo diz que não há danos nas unidades militares existentes na região. Os prejuízos materiais terão sido provocados sobretudo pelas ondas de choque de uma explosão, audível em vários vídeos que captaram a ocorrência.
Testemunhas na cidade de Cheliabinsk ouvidas pela Reuters dizem ter visto, às primeiras horas da manhã, objetos brilhantes a caírem do céu. Ouviram estrondos, sentiram edifícios a abanar e os alarmes de carros dispararam na mesma altura. "Definitivamente não foi um avião [em queda]", disse um responsável da proteção civil, ouvido pela agência Reuters, pouco depois da ocorrência.
No Youtube há diversos vídeos filmados a partir de carros em movimento que mostram claramente a passagem do meteoro, como um objecto muito luminoso, a grande velocidade, e que provoca um grande clarão, deixando um rasto de fumo à passagem. Num dos vídeos vê-se ainda o que parece ser a desintegração do meteoro em partículas mais pequenas.
Não há qualquer relação deste episódio com a passagem do asteróide DA14, que se aproxima nesta sexta-feira da Terra e poderá ser visto com binóculos. “Não há ligação com isso”, diz Rui Agostinho, director do Observatório Astronómico de Lisboa. O mais provável é que o meteoro russo venha da cintura de asteróides localizada entre Marte e Júpiter, que é a origem da esmagadora maioria de corpos celestes que chegam à Terra.
Filipe Pires, do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP), concorda que este fenómeno não estará relacionado com o asteróide DA14. “É uma coincidência”, acredita, confirmando que ainda assim estamos perante algo que é muito raro.

Uma "estrela cadente" mas mais perto

O investigador refere que ainda há poucas informações precisas sobre o que se passou. No entanto, adianta que tudo indica que se tratou de um meteoro com cerca de um metro que causou uma onda de choque quando entrou na atmosfera e se desfez. O que se terá passado na Rússia, simplifica Filipe Pires, é o resultado do que normalmente chamamos “estrela cadente” mas maior e mais perto.
As estrelas cadentes que vemos a riscar o céu são como grãos de areia que passam a cerca de 80/90 quilômetros de altitude, explica. Esta teria cerca de um metro e entrou na atmosfera. Quando penetrou na parte mais densa da atmosfera, desfez-se e provocou as várias ondas de choque que vemos nas imagens de vídeo amador que estão a ser mostradas na Internet. 
Filipe Pires ajuda-nos a ter uma imagem aproximada do que aconteceu: “É como o que acontece quando damos um mergulho na água, provocamos aquelas ondas. A água, neste caso, é a atmosfera. Mas não tocamos o fundo da piscina, que seria a Terra.”
Na interpretação de Rui Agostinho, a explosão que se ouve claramente em diversos vídeos corresponde à passagem do meteoro pela barreira do som, e não ao intenso clarão que se vê nas imagens. Um meteoro, explica o investigador, entra na atmosfera a uma velocidade hipersônica – de milhares de metros por segundo – e vai travando até chegar ao limite da velocidade do som (340 metros por segundo). “Neste momento, ocorre uma explosão sônica”, afirma. “É o contrário dos aviões.”
Pelas imagens, Rui Agostinho acredita que o meteoro ter-se-á dividido em vários fragmentos, que provavelmente terão atingido o solo. Só quando se encontram fragmentos no solo é que se fala em "meteoritos".
Um blogger russo, Ilya Varlamov, reuniu no blogue alojado na plataforma Livejournal (a mais popular na Rússia), um conjunto de vídeos, imagens e testemunhos publicados online , em língua russa). Algumas das imagens testemunham a destruição provocada pelas ondas de choque. Em alguns vídeos é bem audível o que parece ser uma explosão seguida de vidros a partirem-se. Outro vídeo mostra o medo de estudantes que se encontravam numa escola.

Veja alguns videos :









Fontes: www.publico.pt e www.youtube.com
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