window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Viagem ao outro mundo: planeta Acart - caso Artur Berlet

Eram sete horas da noite. O caminho longo e escuro da estrada de chão estava se tornando cansativo.Em mais um dia de trabalho estafante do mês de maio de 1958, Artur Berlet, um tratorista da Prefeitura, regressava do interior a caminho de Sarandi. Mas antes de completar os 18 quilômetros que ligavam a localidade de Natalino à sede do município, deparou-se com uma intensa luz no mato à beira da estrada. Curioso, atravessou a cerca de arame farpado e avistou um objetor redondo, com mais ou menos trinta metros de diâmetro. Sorrateiramente, surgiram dois vultos de dentro do objeto, e um jato de luz forte atingiuo tratorista, fazendo-o perder os sentidos. A partir daí, os familiares e amigos de Artur ficaram oito longos dias sem notícias suas.

A viagem

Um extenso e detalhado relato sobre uma viagem a outro planeta deu origem a uma série de especulações e, até mesmo, piadas na região Norte do estado. Artur teria sido abduzido por mais de uma semana, levado por uma espaçonave a um planeta chamado Acart. Desta experiência nasceu a obra Da utopia à realidade - viagem real a outro planeta. Nos manuscritos de 422 páginas a lápis, Artur descreve fatos históricos e científicos que foram descobertos ao longo destes 50 anos. A história ficou conhecida como “Caso Berlet”, levando ufólogos do mundo inteiro a investigar o fato.
Segundo os manuscritos, Artur Berlet foi parar no tal planeta chamado Acart, a 62 milhões de quilômetros da Terra - esta distância, porém, foi questionada por cientistas, que afirmam ser impossível existir um planeta tão próximo da órbita terrestre. No livro, Artur conta que só recuperou os sentidos em uma cama diferente, com pessoas altas e claras se movimentando ao redor dele. Dois homens o conduziram à porta de saída,onde pôde observar perplexo a nave pousada em solo firme, em um lugar estranho. “Tive a impressão de que havia perdido metade do meu peso e, ao mesmo tempo, de que meus ombros haviam aumentado de volume”,escreveu. Ele conta ainda que, quando balbuciou algumas palavras em alemão, os homens entenderam a língua, e assim passou a haver comunicação entre eles. Durante os oito dias em que esteve no planeta, Artur descreve detalhes sobre as cidades super populosas, a água “tão leve como gás”, o transporte local, as armas utilizadas pelos habitantes, como os desintegradores e os neutralizadores solares. Na viagem de volta, ao contrário da ida, Artur percorreu acordado alguns trechos. Ele afirma que tomou uma pílula, tal como os outros tripulantes, para que dormisse nas “zonas de turbulência magnética” no espaço.
A nave o deixou no campo, a cinco quilômetros de Sarandi. Artur foi para casa e demorou uma semana para ordenar as ideias confusas e fazer desenhos e anotações sobre a viagem. Após escrever a mão toda a aventura vivida em outro planeta, Artur Berlet publicou o livro, com prefácio e epílogo de dois importantes ufólogos. Cinquenta anos depois, a edição de Da utopia à realidade - viagem real a outro planeta só pode ser encontrada na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro e nas bibliotecas municipais de São Paulo e Curitiba. Há ainda alguns exemplares com a filha de Artur, Ana Berlet, que ainda mora em Sarandi, tem um estúdio fotográfico, e é a principal divulgadora da história do pai, que morreu na década de 1980.

O caso se torna conhecido

"Tive a impressão
de que havia perdido
metade do meu peso e,
ao mesmo tempo, de que
meus ombros haviam
aumentado de volume."


Em 1972, Artur foi convidado por estudiosos da ufologia para dar uma palestra na Alemanha sobre sua experiência extraterrestre. Em maio deste ano, o Museu Internacional de Ufologia, História e Ciência, durante a Semana Nacional de Museus, em conjunto com o IPHAN, Instituto do Patrimônio Artístico Nacional, apresentariam uma exposição sobre o Caso Berlet. “Artur Berlet, o gaúcho que viajou para o outro planeta – 50 anos de história” foi uma exposição com acervo documental, fotografias do arquivo pessoal de Artur Berlet, um roteiro elaborado com a ordem cronológica dos acontecimentos, os manuscritos originais, em cadernos que somam 422 páginas, e ainda a máquina fotográfica, que, segundo Artur, fora levada junto ao planeta Acart. Relatos como o de Artur Berlet são estudados há anos por cientistas e pela comunidade ufológica. A Nasa,National Aeronautics and Space Administration, investe milhões de dólares em pesquisas relacionadas à vida em outros planetas. E a mesma questão, há séculos, produz inúmeras especulações: é possível existir vida fora da Terra? Para o professor Álvaro Becker da Rosa, que ministra aulas de física na Universidade de Passo Fundo, os cientistas não duvidam de que realmente há vida em outros planetas, mas a grande dúvida é a respeito da vida inteligente. Não existem evidências científicas de seres inteligentes vivendo fora do nosso planeta, mas a ciência não descarta essa possibilidade.
O livro 'Eram os deuses astronautas', do suíço Erich Von Dãniken, foi escrito em 1968 e estuda a possibilidade de as antigas civilizações terrestres serem resultado de visitas alienígenas. Nele, o autor questiona a construção misteriosa das pirâmides do Egito e da civilização inca, as quilométricas linhas de Nazca e outras construções que, mesmo hoje, com toda tecnologia existente, seriam difíceis de serem erguidas. Von Dãniken vendeu milhares de livros e provocou várias dúvidas nos leitores.
Uma das mais importantes revistas brasileiras, a Superinteressante, publicada mensalmente pela Editora Abril, volta e meia traz reportagens sobre a hipótese extraterrestre. Na edição número 214, a revista fala sobre um dos mais importantes estudos de ufologia realizado por uma fonte oficial, o Projeto Blue Book. O plano foi concebido pela Força Aérea Americana, de 1952 a 1969, e promoveu a investigação de milhares de casos para descobrir o real poder dos ovnis (objetos voadores não identificados) e se eles representariam uma ameaça à população americana. Na investigação, 12 mil relatos de avistamentos de óvnis foram analisados e 90% deles foram identificados como aviões, pássaros, balões, meteoros ou fenômenos atmosféricos. Os outros 10% foram classificados como “não-identificados”. Com isso, a polêmica foi instalada. Segundo ufólogos, as investigações teriam sido incompletas, e o Blue Book teria como finalidade ridicularizar a existência de vida extraterrestre para evitar a disseminação do pânico na população.
O assunto continua despertando polêmica até hoje, inclusive na comunidade científica. Existe muito sensacionalismo a respeito de aparições de ovnis. Quanto mais audiência um fato desse tipo der, menos crédito eu dou. Agora, aqueles fenômenos mais simples, que causam menos frisson na mídia, geralmente são os mais intrigantes”, afirma o professo Álvaro. Casos como o de Artur Berlet são perturbadores, segundo Álvaro. “Esse homem veio com uma enxurrada de informações, dizendo que havia visitado outro planeta, e hoje aos olhos da ciência podemos perceber que muito do que ele escreveu foi realmente descoberto anos mais tarde, como por exemplo, o silício monocristalino”, diz. E acrescenta: “Artur Berlet era de origem muito humilde, semi-analfabeto e não seria capaz de ‘inventar’ os acontecimentos com a riqueza de detalhes descrita no livro.
Veja a vídeo  abaixo :
  
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Ovnis gravados com câmera de visão noturna

Fonte:www.youtube.com

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O Incrível caso do homem que derreteu


Túmulo de João Prestes Filho, que recebeu o ataque de um UFO, sendo cuidado em 1998 pelo coveiro Nelson de Oliveira
Em 1946, um camponês morre de forma estranha na zona rural do Brasil.... leia.

A morte do Sr. João Prestes, em 5 de março de 1946, habitante de Araçariguama, Estado de São Paulo, em conseqüência de queimaduras provocadas por "Misteriosa Luz" supostamente atacado por um ''Disco Voador", fez vir a tona o profundo choque existente entre as diversas correntes filosóficas que interpretam o fenômeno UFO. Travou-se intensa polêmica entre os pesquisadores da corrente angelical, os quais possuindo idéias pré-concebidas sobre os objetivos dos extraterrestres, que seriam "anjos salvadores da humanidade", procuram demonstrar que a morte do Sr. João Prestes ocorrera devido a fatos convencionais (a 'luz" era uma lamparina!), como acidente ou crime e não devido a fatos transcendentais, pois os anjos não são agressivos! 0s representantes desta corrente, gabam-se de terem investigado o caso em tempo recorde de dois (2) dias, concluindo pela hipótese convencional, acidente ou crime.
Os casos de supostos contactos entre terrestres e extraterrestres, em que resultam a morte para os primeiros, merecem uma investigação mais cuidadosa, e por isso, na revisão deste caso, levaremos 2 meses ou 2 anos, mas esperamos que venha à luz, a "verdade plena", mesmo que cause estupefação ou impacto. Transcreveremos na íntegra a nossa primeira entrevista com uma das testemunhas, realizada em 27/09/1974, às 13:50 horas.
O Sr. Araci Gomide, atualmente residente às margens do rio Tietê, nascido em 6 de janeiro de 1907, aproximadamente da mesma idade da vítima, tanto que foram "sorteados" juntos para o serviço militar, declara que na ocasião do evento, morava em Araçariguama. Sendo amigo da vítima, e também por ter praticado enfermagem nas Forças Armadas, foi chamado para socorrer o Sr. João Prestes, que já se encontrava na vila, em casa de Sebastião, um parente seu, após caminhar a pé cerca de 2 km, desde o local da ocorrência. Ao ver o estado físico do amigo, trancou-se com ele no quarto e perguntou-lhe o que tinha ocorrido e quem o havia queimado com água fervendo. O Sr. João Prestes, perfeitamente lúcido respondeu-lhe que "não havia sido ninguém", que "não havia sido queimado" e que não sabia exatamente o que havia ocorrido. Relatou que voltando de uma pescaria às margens do Tietê, ao entrar em casa pela janela, que se encontrava encostada, quando já estava escalando-a, caiu sobre ele uma "claridade" que o envolveu. Terminou de transpor a janela, e já dentro de casa, caiu ao chão sem sentidos. O Sr. Gomide não forneceu detalhes sobre as circunstâncias em que a vítima recobrara os sentidos, mas esclareceu que em seguida andara 2 km a pé até a casa de parentes em Araçariguama e que viera exatamente com as mesmas roupas que vestia quando foi atingido pela "claridade", isto é, uma calça com as pernas arregaçadas até as canelas a uma camisa de meia manga com botões desabotoados no peito. A visita do Sr. Gomide à vítima ocorrera cerca de duas horas após o acidente. O Sr. João Prestes encontrava-se literalmente cozido como se tivesse sido escaldado em água fervendo, com suas carnes desprendendo dos ossos. As queimaduras, o Sr. Gomide fez questão de frisar que se trata de uma analogia, e que nem se quer sabia designar o fenômeno, ocorrera somente nas partes descobertas do corpo, ou seja, os pés e os tornozelos, sendo os primeiros encontrava-se deformado e crispado como as garras de uma ave, enrolando-se todo; os braços abaixo da manga e as mãos, sendo que as carnes dos dedos soltas e caindo aos pedaços, como se tivesse sofrido longa cocção (ato ou efeito de cozer). O peito, o pescoço e o rosto, sendo que o lábio superior e o nariz bem como as orelhas caindo aos pedaços. O couro cabeludo e os cabelos encontravam-se intactos. A cor da pele, mesmo nas partes atingidas era normal. Nem enegrecimento de queimadura por combustão e nem vermelhidão de queimadura por água quente. No entanto as partes atingidas encontravam-se enrugada e encolhida, rachada e caindo aos pedaços. Nada estava chamuscado por fogo; nem os cabelos, nem pêlos e nem as roupas. Cheirou a vítima, não sentindo o menor cheiro de queimadura ou de combustível como querosene ou álcool.
A vítima também não se encontrava alcoolizada, porém lúcida e declarando não sentir nenhuma dor. A "claridade", que atingira o Sr. João Prestes, segundo declarações do próprio, em plena lucidez, antes de falecer, viera de fora da casa, envolvendo-o, e não de dentro da casa. Morreu às 3 da madrugada, mais ou menos 9 horas após a ocorrência. Foi transportada de caminhão, tendo falecido em Santana do Parnaíba antes de dar entrada no hospital. Durante a conversa particular com a vítima, esta se encontrava deitada de costas na cama. O Sr. Gomide não examinou as costas e nem sabe se a mesma foi atingida. A vítima negou que a ocorrência tivesse sido provocada por pessoas, devido a acontecimentos pessoais.
É opinião do Sr. Araci Gomide que o Sr. João Prestes foi "queimado" (ele dá ênfase que o termo queimado é altamente impróprio) por uma "misteriosa bola de fogo" cuja ocorrência já vinha sendo observada em Araçariguama e que continua sendo observada até hoje. A casa de João Prestes ficaria dentro da rota do fenômeno que se iniciaria no "Alto do Cotiano".
Após a morte de João Prestes, um primo seu, Emiliano, quando transitava à noite por estrada da região, foi sobrevoado por uma "bola de fogo" que pairou em cima dele. Lembrando-se da morte do João Prestes, cujas queimaduras ocorrera nas partes descobertas, Emiliano procurou cobrir-se com um saco e encostando-se a um barranco, se pôs a rezar. Ao chegar em casa, bastante agitado e apavorado, arrombou a porta a ponta pé, e queixou-se aos familiares de que julgava-se queimado e cozido, "pedindo álcool para passar nas partes que ardiam". Os familiares não constataram queimaduras. Na ocasião da morte de João Prestes, Alencar Martins Gonçalves, lançador da prefeitura viu uma "bola de fogo" próximo ao cemitério. Posteriormente, o próprio Araci Gomide, acompanhado de Emiliano, de uma professora e outros, foram sobrevoados numa estrada à noite, por uma "bola de fogo". Araci Gomide iluminou-a com o farolete, sendo em seguida possuído de grande pavor e tremedeira.
Cerca de 3 meses antes desta entrevista, o filho do Sr. Gomide, vindo de São Paulo, já nas imediações da chácara, avistou de seu Volkswagen, uma "bola do fogo", e gritou para o seu pai, que também a viu. Recentemente, o Sr. Gomide avistou uma "formação" de dois objetos do tamanho aparente do Sol, sendo uma mais vermelha e a outra mais apagada. No dia 17/09/1974, o Sr. Araci e sua esposa, avistaram, às margens do rio Tietê, em um morro, cerca de 2 m acima da copa das árvores, uma "bola de fogo" que aos poucos foi apagando-se e descendo, até sumir. Tendo interrogado empregados da indústria Spina que está instalando-se naquele município, o Sr. Gomide obteve informações de que é freqüente a passagem de "objetos luminosos" naquela região, em horário preferencial de aproximadamente 19:15 horas. Perguntando de que se tratava, obteve a resposta de que eram discos voadores (o horário coincide com as ''luzes do Tietê).
O fenômeno ocorre inclusive sobre a vila de Araçariguama, não só sendo muito notado devido os hábitos de seus habitantes de dormirem cedo. Respondendo a pergunta, o Sr. Gomide afirma que a população local não possui opinião sobre a natureza do fenômeno a nem faz cogitações a este respeito, incluindo ele próprio. Já recebeu convite do Rio de Janeiro para entrevista em televisão, com passagem paga, tendo recusado. Demonstrou receio de ser "importunado" com interrogatórios por parte das Forças Armadas.
Avaliação médica das queimaduras baseada na credibilidade do depoimento de uma testemunha (Araci Gomide).
A descrição das lesões pormenorizadas, a respeito dos quase trinta anos que nos separam da ocorrência não se enquadra no que seria produzida por querosene ou mesmo outra chama, provocada pelos combustíveis habituais. Não havia chamuscamento dos pêlos nem das roupas da vítima e nem sinais de fuligem. As lesões restritas às áreas expostas do corpo, respeitando toda a área coberta por roupa de uma maneira nítida e atingindo todas as áreas descobertas, ou seja: cabeça, pescoço, membros inferiores e pés, leva-nos a excluir queimadura por líquido em alta temperatura, seja por imersão total, pois dificilmente deixaria de queimar através das roupas, seja por aspersão pelo líquido, pois neste caso dificilmente queimaria as regiões atingidas (as queimaduras concentrar-se-iam em uma área contínua com alguns salpicos esparsos e nunca em duas ou três áreas descontínuas como membros inferiores, membros superiores e rosto).

Bem, e a que conclusão chegamos?

A vítima não foi queimada por chama oriunda de combustíveis convencionais (querosene, gasolina, lenha ou carbureto), nem por líquido muito quente (água fervente, sopas entornadas ou jogadas por agressão). Qual agente físico causaria uma queimadura de 3o grau apenas nas áreas diretamente expostas a sua ação, poupando roupas e cabelos ?
Soltando a imaginação poderíamos supor uma fonte de energia térmica intensa, sem chama, incidindo diretamente na vítima e provavelmente de curta duração, pois seu efeito foi detido, pelo menos até onde nos é dado avaliar, pelas vestes da vítima.
Surge-nos logo a mente a imagem da bomba atômica sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki no final da segunda grande guerra. Fora do epicentro onde tudo é destruído, os danos pessoais, referimo-nos aos danos imediatos, não aos tardios, consistem em queimaduras causadas por uma terrível onda de calor. Este agente físico, entretanto, muitas vezes é detido por um simples tapume o qual queima-se em sua face voltada ao epicentro e preserva o que estiver do outro lado. Podemos ainda, dando mais asas à imaginação, pensar em uma "luz que queima" a qual restringiria sua ação a células vivas, poupando de sua ação as células mortas, caso as roupas e os cabelos da vítima, e não atingiria as células vivas que ficassem à "sombra".

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Ovnis em Laranjeiras do Sul

Artigo originalmente publicado na Revista Ufologia Nacional e Internacional, edição 4, referente à casos ocorridos na cidade de Laranjeiras do Sul.

Introdução

Vem sendo palco de insólitos fenômenos aéreos, que partem de varias cidades. Desta vez, as noticias partiram do município de Laranjeiras do Sul onde, na noite de 18 de abril de 1984, muitas pessoas presenciaram um OVNI passar sobre a localidade, ocasionando também uma perda de energia elétrica, um conhecido "black-out" associado a passagens de OVNIs.
Observando a grande incidência de OVNIs naquela região, o Centro de Investigação e Pesquisa Exobiológica (CIPEX), representado por vários de seus integrantes, permaneceu por dois dias em Laranjeiras do Sul (26 e 27 de julho de 1984), recolhendo uma serie de relatos e informações ufológicas, algumas ocorridas em épocas passadas, para comparações. Um dos relatos mais impressionantes, por exemplo, e o da Sra. Anália Melo, 70 anos, que transcrevemos a seguir:
"Este fato ocorreu a uns dez anos atrás [ano de 1974], quando eu e meu marido nos encontrávamos em nossa fazenda, aqui no município de Laranjeiras do Sul, juntamente com mais quatro empregados. Recordo-me que, alguns minutos apos o jantar, os cães começaram a latir e a ficar agitados. Saímos da casa para ver o que se passava e logo observamos uma forte luz azulada, vinda da estrada da fazenda. Imaginávamos que fosse algum carro e, a cerca de duzentos metros, eis que surge um objeto voador jamais visto por nos (figura 1). Movia-se lentamente e suas janelas giravam constantemente. Atrás delas apareciam claramente os perfis de pessoas sentadas ou, pelo menos, assim parecia. Essas silhuetas negras se mantinham imóveis. Podíamos notar o interior do objeto, que era totalmente luminoso. Lentamente, o objeto cruzou a baixa altitude a nossa fazenda e, sem qualquer ruído, desapareceu atrás da mata... Este caso nunca foi comentado com ninguém, exceto com nossos filhos".
Ao longo de nossos contatos em Laranjeiras do Sul, entrevistamos o advogado Ayrton C. Rosa, que nos relatou uma experiência com OVNI, presenciada na noite de 21 de junho de 1974 por ele e sua esposa. A observação durou uns dez segundos, em que um objeto retangular (figura 2) semelhante a uma pequena lâmpada de néon foi observado.
O vigário da Igreja de Santa Ana, Padre Francisco Sozzi, também observou um OVNI em tempos passados, em Laranjeiras do Sul. Vejamos o que o Pe. Sozzi nos disse, em uma entrevista:

CIPEX: Pe. Francisco, o Sr. já leu algum livro sobre Ufologia?
Padre: Não. Eu nunca me interessei por esse assunto.

CIPEX: Desde quando teve sua atenção voltada para esse fenômeno?
Padre: Já faziam alguns meses que senhoras diziam ver coisas estranhas no céu, durante a noite. Eu dizia para elas dormirem um pouco mais e rezarem um pouco menos a noite. Depois foram os guardas noturnos que me relataram terem visto uma bola de fogo sobre a igreja. Também não lhes credito. Uma noite, porem, mais ou menos um mês antes da Páscoa, voltando de madrugada, vi um objeto estranho, do tamanho de uma bola de futebol, cruzar o céu. Era de cor amarela bem clara. O objeto veio na direção da torre da TELEPAR (Telecomunicações do Paraná S.A.) e seguiu a Usina de Salto Santiago. Parou naquela direção durante uns trinta minutos. Tentei dar uma explicação ao ocorrido, mas não encontrava: não era avião, nem tão pouco um helicóptero, e muito menos um satélite... O que era afinal? O mais estranho era que as luzes fortes de cor alaranjada que ele emitiu varias vezes, pareciam ser um sinal (figura 3).

CIPEX: A luz do objeto era constante?
Padre: Não. As vezes dava impressão de que ele se apagava, mas em seguida recuperava seu brilho característico.

CIPEX: Como ele desapareceu?
Padre: Começou a mover-se e num giro brusco, mudou de rumo, desaparecendo ao norte.

Tanto esse avistamento, como um outro presenciado posteriormente, o Padre Francisco Sozzi preferiu não contar a ninguém, para evitar maiores especulações e comentários.
Daniel Rebisso Giese com Padre Sozzi ao centro e o então secretário de esporte e turismo Rogério Gaspar. [Crédito das imagens: CBPDV]

UMA NOITE SEM LUZ

Era o final da tarde de 18 de abril de 1984, quando a cidade Laranjeiras do Sul já se recolhia para mais um período de descanso. Exatamente às 18h 54m. estranhamente, todas as luzes se apagaram!
Na ocasião, o professor João Tadeu Radecki encontrava-se no centro da cidade quando, ao dirigir seus olhos para o céu, aproximadamente as 19:30, observou um objeto voador discoidal bastante luminoso. Era de cor laranja e logo desapareceu no horizonte, a uma velocidade moderada. Minutos após, as 20:30, noutro setor da cidade, os escoteiros Luiz Araújo, Dimas Wilczaki e Luiz Adami perceberam no céu um objeto voador circular, do tamanho de uma bola de futebol de salão. Sua luz parecia girar ou piscar, pois as cores variavam entre o laranja e o vermelho. Para o escoteiro Adami, a luminosidade do OVNI era pulsante e lhe pareceu ter observado bordas laterais, sugerindo que o objeto poderia ser na realidade, discoidal. Um outro escoteiro, Tomas Andreatta, viu o mesmo objeto e confirmou o depoimento dos colegas. Decorridos uns cinco minutos, o OVNI desaparecia no horizonte (leste). Antes de desaparecer, o OVNI também foi observado pela professora Geni Faé, que nos relatou tê-lo visto cruzando o firmamento a grande velocidade.
OVNIs observados na região de Laranjeiras do Sul durante a onda de 1984. [Crédito das imagens: CBPDV]

Mas o que teria causado a falta de energia elétrica em Laranjeiras do Sul? Estivemos conversando com o operador da subestação da COPEL (Companhia Paranaense de Energia Elétrica S.A.), que nos declarou que na referida noite (18/4/84), quando se encontrava de plantão na subestação, foi tomado de surpresa quando as luzes se apagaram e imediatamente os alarmes dispararam. O céu estava limpo e ele não se lembra de ter escutado qualquer descarga elétrica, nem de ter visto qualquer luminosidade anormal na ocasião. Apos uma hora de intensa procura, técnicos da COPEL descobriram que um pára-raios de 60 KV de um transformador estava queimado (fotografia l). Sua porcelana, no entanto, estava intacta.
OVNIs observados na região de Laranjeiras do Sul durante a onda de 1984. [Crédito das imagens: CBPDV]

A falha não foi justificada pela empresa, que não encontrou causa aparente para o fenômeno. Obviamente, a falha não se deu por culpa da companhia de energia elétrica, uma vez que esta efetua, a cada ano, uma revisão geral nos equipamentos e instalações da subestação.
Foi somente por volta das 23:54 que a energia elétrica voltou ao normal. No dia seguinte, porém, por volta das 05:00, tornou a faltar energia elétrica em Laranjeiras do Sul, mas para que fosse trocado o pára-raios queimado. Essa breve interrupção deu margem a comentários sobre o segundo "black-out". Naquele momento, o jornalista Jandovi Esmerio Correa, chegando de sua viagem a Curitiba, logo ao sair da rodoviária, notou no céu uma bola luminosa que irradiava intensa luz vermelha. Dirigiu-se a sua casa o mais rápido possível, no intuito de alertar a sua família, mas o OVNI deslocou-se velozmente, desaparecendo de vista.

LUZES SOBRE A IGREJA

Na noite do "black-out" algumas pessoas, como o Padre Francisco Sozzi, observaram que a luz da Igreja de Santa Ana estava iluminada por uma suave luz. Dois detalhes ai devem ser destacados:
1°) A igreja não possui gerador de luz;
2°) No dia 15 de abril registra-se noite de lua cheia. Vejamos o depoimento do Padre Francisco:
"Na noite em que faltou luz, algumas pessoas observaram outro objeto voador, também bastante estranho, mas desta vez eu não tive oportunidade de vê-lo. Um fato curioso ocorreu na igreja, principalmente onde esta a imagem de Santa Ana. Lembro que quando regressava de carro, pude ver, ao longe, a imagem da santa iluminada. Sei perfeitamente que ela esta pintada com tinta fosforescente, mas nunca notamos seu efeito. Achei aquilo estranho. Posteriormente, soube que outras pessoas também observararn a igreja iluminada. Não era a iluminação normal ou forte, era fraca".
A estudante secundarista Marceli Burey testemunhou de sua casa o que foi de pelo Padre Francisco. Tentou fotografar a igreja, mas desistiu da idéia, pois sua câmera Instamatic não teria recursos suficientes para registrar o evento.
No dia seguinte, o Padre Francisco subiu na torre da igreja e encontrou, para sua surpresa, os fios dos alto-falantes e do pára-raios caídos. Até hoje não se sabe explicar a causa de tais efeitos.

COMENTÁRIOS

Como pudemos perceber, Laranjeiras do Sul é, de certa forma, um local de elevada incidência Ufológica. Embora em cada um dos relatos apresentados haja uma margem para erros, todas as testemunhas entrevistadas são dignas de confiança e seus depoimentos complementam-se mutuamente.
O professor Tadeu e sua colega, Sra. Geni em locais separados, observaram um objeto voador cruzar o céu na direção leste por volta das 19:30. Uma hora depois, os escoteiros notaram uma bola luminosa sobrevoando a cidade. Seria o mesmo OVNI?
Houve realmente uma interfere ufológica sobre o abastecimento de energia elétrica em Laranjeiras do Sul. No exato momento da perda de energia, não tivemos noticias do aparecimento de qualquer OVNI sobrevoando a subestação, a rede elétrica ou as suas redondezas. Naturalmente, um pára-raios de 60 KV dificilmente se queimaria sem um bom motivo e não havia chuva naquela noite. O céu estava aberto. É provável que algum corpo estranho tenha sobrecarregado a rede elétrica, causando a queima dos pára-raios.
Outros avistamentos se sucederam apos o dia 18 de abril, naquela localidade. Um dos casos mais interessantes, ocorrido no dia 30 de junho de 1984, envolveu varias testemunhas: Sr. Ubirajara Melo e seu filho Sandro, Sr. Jandovi Correa e Sr. Jamir Dobkowski. Quem nos relata a presente experiência é o Sr. Jamir:
"Regressando da cidade vizinha de Quedas do Iguaçu, Ubirajara nos alertou para que olhássemos para o céu, pois, segundo ele, naquela noite poderíamos entrar em contato ou ver um OVNI, já que a noite estava muito linda e sem nuvens, céu aberto. Mais ou menos na metade do caminho, Sandro avistou algo estranho no céu. Paramos o carro e todos nos desembarcamos. Ao sairmos do veículo, nos deparamos com um objeto com o formato de uma estrela. Fazia estranhos movimentos no ar e trocava de cores: vermelho sangue, azul muito fraco e amarelo. Ficamos emocionados e observamos este objeto por mais ou menos uns 20 minutos. Os seus movimentos eram incríveis e impossíveis de serem relatados corretamente. Como o Jandovi estava com pressa de chegar, fizemos sua vontade e fomos embora. Passando um quilometro do local onde havíamos ficado presenciando o OVNI, eu e Sandro olhávamos para o céu quando Ubirajara, num grito, exclamou: viram!... Ele afirmava ter visto um objeto luminoso passar em frente ao carro... Continuamos a viagem, sempre atento para o alto quando, ao passarmos por uma ponte, eu avistei uma enorme bola de fogo, por cima de um morro, e em seguida Jandovi também a observou. Pedimos para o Ubirajara parar o carro. Desembarcamos e não vimos nada. Então voltamos ao lugar do avistamento inicial e lá estava o objeto no formato de uma enorme bola, com uma cor avermelhada. Todos nos ficamos curiosos. Foi então que Jandovi pediu para que fizéssemos uma corrente de pensamento positivo para quem quer que fosse que estivesse lá, se aproximasse de nós. E então começamos. Eu, sinceramente, fiquei com medo e pelo que pude observar Ubirajara e Sandro também estavam amedrontados... Aquela luz vermelha me deixava aterrorizado. Tomei a iniciativa de me retirar de junto deles para ir ao carro, que estava estacionado a alguns metros dali. Sandro e Ubirajara me acompanharam e ao me virar de costas, observei que o objeto aumentou de.volume mas rapidamente voltou ao normal. O Jandovi ficou ali. Insistimos muito para que ele nos acompanhasse, ate que o mesmo abandonou o objeto. Sem saber seu destino, partimos de volta".
Por que tantas aparições de OVNIs na região? Sabemos que nas proximidades do local existem varias usinas hidrelétricas e redes de alta-tensão, mas que outros motivos ai se ocultam?
Ate o presente momento, ainda não tivemos noticias de pouso de uma dessas naves, contudo e provável que existam muitos contatos de segundo e ate terceiro grau nas regiões desoladas do centro-oeste paranaense. Só aguardamos a confirmação desta hipótese......


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